Love Contract Hot - Sariette [Revisando]

Capítulo 11 - Um Novo Lar

No capítulo anterior

"Juliette levanta tentando ao máximo parecer normal e segue até o banheiro, ela não parou para pensar na loucura que havia acabado de fazer, pois rapidamente se arrependeria. O que o ser humano não faz quando está com tesão, não é?

Sarah estava acertando a conta do que elas haviam consumindo no restaurante.

- Está tudo certo, senhora Andrade! - O homem diz recolhendo o dinheiro e a gorjeta.

- Ótimo, vou até o banheiro apressar a minha esposa. - Diz cínica levantando de sua cadeira.

Aquilo seria o começo de um acordo sexual, ou uma armadilha do amor?"

(...)

Sarah Andrade Point Of View

Maravilhosa.

É a palavra que define Juliette. Aquela mulher dona dos olhos mais sexy e a mais quente que eu já vi. O puro demônio em pessoa.

Após pagar a conta do que gastamos, fui em direção ao banheiro do restaurante, abri e entrei, encontrando Juliette com as duas mãos apoiadas na enorme pia e se olhando no espelho. Foi inevitável não sorrir de canto.

Fechei e logo em seguida tranquei a porta.

- Espero que não tenha começado sem mim, meu bem. - Falo chamando sua atenção e ela me encara com aquele olhar que me desmontava. - Não podemos demorar muito, okay?

- Tu é louc... - Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, eu a puxei e beijei com luxúria.

Uma de minhas mãos passou por sua bochecha e logo foi em direção à sua nuca. Meus longos dedos sentiriam os fios de cabelo da morena, tratando de segurar firme ali e intensificar o beijo. Minha outra mão foi para a cintura da morena, puxando-a para mais próximo de mim.

Sua boca era doce, o beijo era suave, os lábios carnudos e macios faziam com que nossas bocas tivessem um encaixe perfeito e sincronizado. Desvinculei nossas bocas e fui deixando selinhos por sua bochecha até chegar em seu pescoço, onde tratei de chupar, lamber e morder. Puta que pariu, que mulher cheirosa do caceta! Ela precisava de um chupão para que eu pudesse chamá-la definitivamente de minha, só minha.

- Ahh! Por favor, não me tortura... - Ouço ela gemer manhosamente. Essa mulher queria me matar, só pode. - Me fode de uma vez, Andrade! - Implora ainda gemendo.

- Só vou te foder se você me prometer que vai gemer pra mim bem gostoso. Vai gemer gostoso pra mim, Ju? - Falo puxando seu cabelo da nuca, a fazendo olhar para mim.

- Sim, meu bem, eu vou gemer bem gostoso pra você! - Juliette fala, olhando para a minha boca e logo em seguida para os meus olhos, mordendo seu lábio inferior. - Agora, deixa de conversinha fiada e vem me comer logo, já estou prontinha pra você!

A puxei para um beijo, levando minhas mãos para aqueles grandes montes que ela chama de bunda. Quanto mais o beijo se aprofundava, mais eu apertava sua bunda fortemente. Desci minhas duas até a posterior de suas coxas, dando impulso, fazendo-a sentar em cima do mármore da pia. Beijei-a de novo, fazendo minha língua entrar em sua boca, explorando cada centímetro daquela região. Esse inferno de mulher tem um beijo que... puta que pariu, consigo nem explicar!

Juliette aproveitou todo o momento para levar as mãos até as alças finas do meu vestido, fazendo-o cair no chão e mostrando apenas a calcinha rendada que eu estava usando. Me afastei minimamente dela e a olhei em seus olhos, os quais passeavam pelo meu corpo. Ela estava mordendo seu lábio inferior, olhando para os meus seios, peguei uma de suas mãos e a coloquei em meu seio direito.