Oi, amores! Quase não venho aqui pra falar com vocês, massss só vim avisar que faltam alguns capítulos para terminar essa fic...
____________________________________________No capítulo anterior
"— Agora fodeu tudo. Se há essa possibilidade de Juliette estar nos enganados, estamos fodidas real.
— É uma possibilidade...
— E todas as possibilidades nesse jogo são válidas. - Beatrix falou passando a mão no rosto, parecia tensa."
(...)
2/10 - Narrador
Na empresa OPYA estava uma correria, o verdadeiro significado de caos, porque além dos últimos corridos, Sarah Andrade chegaria de viagem hoje. Não se estava previsto o que iria acontecer, nessa guerra as estratégias são bombas atômicas aqui caem em lugares que nunca nem esperamos.
Na sala de reuniões estava Thaís, Beatrix e Viviane.
— Okay, me conte o real motivo dessa guerra entre os Andrade e os Freire.
— Tá, presta atenção. - Beatrix falou e foi até o quadro.
No quadro estava sendo projetado a empresa OPYA e a Indústria Freire lado a lado, com vários números embaixo e óbvio que Viviane não fazia a menor ideia daqueles números, mas sua namorada que ali estava presente sabia muito bem de cada valor.
— A OPYA é conhecida por sua grandeza e poder. Somos conhecidos por desenvolver jóias de extrema qualidade, com os melhore máquinas. - Apontou para os números — E isso vem gerando milhões de reais que são administrados por mim.
Beatrix faz um pausa para logo após continuar.
— Mas muito antes de mim, o administrador era ninguém mais, ninguém menos que o senhor Freire.
— Não é possível... É sério isso? - Viviane e Bianca perguntaram surpresas.
— É muito sério. O senhor Andrade depositava sua total confiança nas mãos do senhor Freire, e assinava papéis sem ao menos ler. Viviane, antes dessa guerra eles eram amigos, mas o senhor Freire não passava de um traidor que estava planejando roubar a OPYA, e conseguiu.
— Então aquela história que ele me contou era tudo mentira?
— Sim, ele fez com que o senhor Andrade assinasse os papéis sem ao menos ler e no mesmo dizia que a OPYA estava depositando um bilhão de reais na conta do Freire. - Thaís continuou a dizer.
— Por isso não tinha nem como denunciar ele, porque os papéis foram assinados por vontade própria - Completou Beatrix — E um bilhão de reais foi o suficiente para seu querido pai erguer sua própria empresa no mesmo ramo em que nós trabalhamos, dando início a uma concorrência.
— E a OPYA? Como conseguiram levantar de novo?
— Apesar de termos perdido tanto dinheiro, fomos capazes de dar a volta por cima, com dificuldades, recuperando todos os acionistas que tínhamos perdido para o Freire. - Beatrix explicou.
— O que deixou o Freire puto da vida, fazendo que esse ódio acumulasse entre as duas famílias, foi tento ódio que o teu pai mandou matar o senhor Andrade, porque não aceitava perder. - Thaís disse.
— Como Sarah descobriu que foi o Freire que matou os pais dela?
— Por uma gravação. O cara que foi pago pra matar o pai de Sarah não gostou da quantia que o Freire havia lhe dado, sendo assim ele ameaçou contar pra Sarah, que na época tinha dezoito anos - Thaís falou — Mas não deu tempo dele contar pessoalmente, pois o Freire matou ele.
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Love Contract Hot - Sariette [Revisando]
FanfictionSarah Andrade esperou toda a sua vida para vingar a morte dos seus pais. Ao conseguir se casar por contrato com a filha de um dos assassinos das pessoas que ela tanto amava, a Andrade começa uma guerra de poderes. Quem venceria esse jogo? O Sr. Frei...