‼️Antes de Mai's nada. Escutem a música, por favor. Boa leitura.kkk
⚠️ Pessoal como toda a história é narrada pelo ponto de vista do Jake, devido a isso vocês só podem ver o que ele estiver presenciando. Dito isso, gostaria de ter outros pontos, outros olhares por fora e é claro, outras perspectivas. Devido a essa conclusão teremos alguns outros personagens narrando o que ele estiver presenciando sem a presença do protagonista, porém tudo em torno de sua história. No mais , espero que gostem.❤️🫰🏻
____________________________________𝙉𝙖𝙧𝙧𝙖𝙙𝙤𝙧:𝘾𝙡𝙖𝙧𝙠.
Gostaria de entender porque estou me colocando nessa posição vulnerável, pela primeira vez em eras tenho essa sensação, frustração. Como poderia estar mais frustrada que ele? Embora o encarando expresse sonoridade e compreensão, não consigo o entender. Mesmo assim fico estática a cada etapa do ritual, a inquietude foi me dominando, queria pará-lo mas como lutar uma luta que não é minha? Minha barriga embrulha, passo minhas mãos por ele e firmo meu estômago, acredito que seria pelos ferimentos, no entanto, não era isso. "Droga, Jake." falava em pensamento. Abro uma das janelas para sair do templo mas ao olhá-lo e ele retribuir os olhares, pude perceber que naquele momento Jake precisava de alguém para estar ali por ele, estava assustado, seu choro era inconsolável, os gritos doíam meus ossos, trazendo vários arrepios, fico de cabeça baixa e olhos fixos no chão, não conseguia o encarar naquela situação, mesmo assim o fiz, por todo o ritual nossos olhos estavam fixos um no outro. Não demorou muito para concluírem, depois de tudo entro na janela reaparecendo em outro local, minha casa.
Ao fechar a janela notei algo diferente no ambiente, uma presença diferente. Retiro a espada de imediato apontando para o pescoço da pessoa que apareceu ao meu lado.
—Seus sentidos também são invejáveis.—Afasta a arma com apenas o dedo indicador para o outro lado.
—Veio terminar o que começou?—Pergunto sem medo algum virando para ele. Sua aparência não estava como o encontramos anteriormente, sua forma era de um humano, alto, cabelos loiros até o ombro e olhos pretos profundos e estranhos, sua aparência embora atraente seria definida como um psicopata na sociedade e facilmente liberado pelo júri popular por ser assustadoramente bonito.
—Aqui costumamos ser convidados para entrar.—Sou ríspida. Deixo a arma em cima da mesa, deito no sofá com as pernas para cima.
—Sua cordialidade é repugnante.—Ele senta ao meu lado derrubando minhas pernas para me ajeitar formalmente no sofá.
—Embora tenha te liberado, não pense que pode agir ou desafiar como bem entender.—Olha nos meus olhos e desvio o olhar.
—O que te trás aqui majestade real?.—Solto um sorriso de orelha a orelha mais tenebroso, carregado de falsidade.
—Volte para o conclave.—Sua voz soa firme. Levanto contrariada, mas na metade do caminho ele segura meu punho com força para impedir.
—Não sou comandada por você, Éclon!! Os guardiões que me colocaram nessa missão.—Forço o braço que ele segurava para soltar, então o larga antes do puxão.
—Não, sou superior.—Solta um sorriso de canto se levantando, ajeita seu terno todo preto e caminha ao meu encontro, dou alguns passos para trás o encarando, acabo batendo as costas no limite da sala. Éclon, firma o braço contra a parede ficando na minha frente, quando vou para o outro lado ele fecha com o outro braço a passagem.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Jᥲᥒᥱᥣᥲ᥉ d᥆ Tᥱ꧑ρ᥆
Ficción General𝙴𝚖𝚋𝚘𝚛𝚊 𝚗𝚊̃𝚘 𝚜𝚊𝚒𝚋𝚊 𝚚𝚞𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚏𝚘𝚒 𝚘 𝚙𝚘𝚗𝚝𝚘 𝚒𝚗𝚒𝚌𝚒𝚊𝚕 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚘 𝚌𝚒𝚌𝚕𝚘 𝚜𝚎 𝚍𝚎𝚜𝚎𝚗𝚌𝚊𝚍𝚎𝚊𝚜𝚜𝚎 𝚘𝚞 𝚜𝚎 𝚚𝚞𝚎𝚛 𝚕𝚎𝚖𝚋𝚛𝚎, 𝚊 𝚝𝚎𝚘𝚛𝚒𝚊 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚘𝚜 𝚜𝚎 𝚖𝚊𝚗𝚒𝚏𝚎𝚜𝚝𝚊 𝚗𝚊 𝚟𝚒𝚍𝚊 𝚍𝚎...