Hi, Leitores do tempo! Tenham uma boa leitura.
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𝙉𝙖𝙧𝙧𝙖𝙙𝙤𝙧: 𝘾𝙡𝙖𝙧𝙠
Não demorou muito para estarmos em meu apartamento, passamos por uma janela facilitando nossa chegada ao mesmo. Éclon não trocou se quer uma palavra desde a nossa chegada, cada vez que ele passava seus olhos sobre mim parecia que estava sendo torturado. Meu corpo e rosto estavam cobertos de sangue, embora meus ferimentos tenham se fechado ainda obtiverá as marcas das feridas por todo o meu corpo. Ao me levar para o quarto saiu me deixando sentada na cama mas pude ver ele entre a porta observando enquanto tirava a roupa com dificuldade e gemia a cada esforço.
—Deveria ter os torturado pelo o que fizeram a você.—Impaciente com minhas tentativas falhas entra para me ajudar.
—Eles tiveram o destino que mereceram.—Falo com a voz cansada, ele passa a blusa pela minha cabeça a retirando, mesmo com a minha energia quase abastecida meu corpo clamava por descanso, mal conseguia ficar de pé. Ele vendo essa necessidade deita meu corpo lentamente sobre a cama e se abaixa para retirar minha calça e sapatos.
—Cadê seu cadarço?—Seu olhar levanta a mim mas logo volta a retira-los rindo discretamente e o acompanho sem dizer uma palavra pois o mesmo obteve sua resposta em meus pensamentos.
—Essa é minha garota.—Paro de sorrir, fico em silencio pensativa deixando os dois um pouco desconcertados.
—Clark, eu não queria ter dito aquilo, na verdade tudo o que disse desde o momento que te encontrei, nada daquilo foi verdade. Queria te afastar de alguma forma, o ódio talvez pudesse ajudar nessa tarefa. Mas não quero que me odeie, não por muito tempo. E você não é apenas uma peça nesse universo, afirmo que você é uma peça fundamental para mim. —Retira a calça e direciona a sentar, após isso puxa meu corpo para si, fico surpresa mas não o impeço, seu abraço envolve meu corpo, deito a cabeça em seu ombro e ele faz o mesmo em mim, sinto sua respiração ofegante perto do meu pescoço, levanto para olha-lo e nossos olhos se encontram, seu olhar estava apavorado, ele estava se culpando por tudo que aconteceu, presumi que seria isso.
—Eu sei, está tudo bem. Estamos bem...não me lembro mais das coisas que disse.—Vou segurar seu rosto e ele impedi deitando sua cabeça em meu colo, fico um pouco sem jeito por está apenas de calcinha e sutiã, logo coloco minhas mãos em seu cabelo o acariciando, ignoro o fato de está sendo tola pois o mesmo já viu tudo o que deveria ter visto na noite passada.
—Não é as palavras que me preocupam...—Fala com a cabeça enterrada em meu colo como se não quisesse ser visto.
—Por um momento tive medo de perde-la.—Sua voz sai grave e brevemente.
—E aqui estou eu.—Falo com sarcasmo e brincando com a situação.
—Você não entende, tive medo de perde-la!—Levanta e pega meu rosto agressivamente colocando próximo do seu, nossos olhos se encontraram e neles tinham pavor.
—Como iria viver a eternidade sabendo que fui o ocasionador de sua morte. Você tem que se afastar de mim.
—É tão ruim assim se importar com alguém ?.—franzo a testa e pressiono os olhos tentando entende-lo, o indago com a voz tremula e baixa, quase inaudível.
—Para alguém como eu...Monstros não podem amar, Clark. Todos esses círculos foram vidas que interrompi .—Se levanta mostrando seu corpo que é coberto de círculos por cada parte e volta a roupa para o lugar quando passo os olhos sobre ele, quando tenta se afastar seguro seu braço para voltar sua atenção a mim.
—Eu não importo, não importo, eu sei que você não mataria pessoas inocentes.—Sou firme em cada palavra.
—Não sou diferente daqueles homens que foram mortos hoje. Você pode falar isso agora mas você é boa e se importa, mesmo dizendo ao contrário. A culpa por cada morte irá te corroer aos poucos. Você mata para defender as pessoas que ama e em sua defesa, eu mato pelos meus desejos egoísta.
—Eu posso ser egoísta uma vez na vida, Éclon! E eu quero você.
—Você não pode me amar, está entendendo?.—Se curva ficando mais próximo, seus olhos se moviam de um lado para o outro me analisando atordoado.
—Tarde demais para isso.—O encaro cabisbaixa.
—Não, não, eu sou um líder e meu dever é com a ordem e meu conclave, nem deveríamos está aqui. Não tem como isso funcionar.—Ele anda de um lado para o outro impaciente.
—Eu enfrentaria a ordem por você.—Tento ficar de pé, vendo a dificuldade e esforço que fiz ele vem ao meu encontro me impedindo por está fraca ainda.
—Essa é a nossa diferença, você os desafiaria, eu os mataria para tê-la. Nunca poderíamos vencê-los, eles irão me punir e o meu castigo será descontado em você. Prefiro passar uma eternidade separado de você do que passar uma eternidade sem a sua existência.
—Então porque fez isso tudo? Porque me fez amar você ? Quando você só podia ter apagado minhas memórias e ter ido embora.—Meus olhos enchem de lágrimas, fico irritada e tento me soltar de suas mãos, Éclon me abraça com força, mesmo com as tentativas de soltá-lo.
—Eu não sei, eu não sei.—Susurra enquanto apertava meu corpo sobre o seu.
—Eu te odeio.—Falo em meio às lágrimas.
—Eu também.—Éclon solta meu corpo e segura meu rosto, aproxima meus lábios dos seus e o beija, retribuo, ambos não se importavam com o sangue que estava por todo meus lábios e corpo, nos deitamos, ele ficando por cima do meu corpo, beijávamos como se fosse a última vez, eram beijos longos e rápidos, um tanto calorosos, quase não conseguíamos respirar porque nenhum dos dois queriam descolar os lábios um do outro. Ele levanta meu corpo retirando o sutiã e o ajudo levantando os braços, me deita delicadamente passando seus lábios em minha auréola, sugando meus seios e retornava à passar a língua em volta deles, meu corpo entra em êxtase ao descer com a língua o paro, viro seu corpo ficando por cima dele.
—Vejo que já recuperou suas forças, guardiã .—Ele aperta os lábios excitado. Ambos soltam um sorriso de canto, tento descer sua calça com dificuldade, impaciente ele me ajuda a descê-la o mais rápido, quando vou tentar colocar minha calcinha de lado ele rasga ela facilitando o trabalho, introduzo seu órgão dentro do meu corpo, solto um suspiro, faço isso lentamente, deixando nossos corpos gritar por mais, estávamos ofegantes.
—Você está me deixando louco, Clark.—Sorri enquanto passa suas mãos sobre o meu quadril e seios, rebolava lentamente o provocando, nossos olhos estavam fixos um no outro. Éclon se levanta passando suas mãos dentro do meu cabelo e o aperta, fazendo minha cabeça deitar em seu ombro, me abraça firmando meu corpo e induz a fazer os movimentos, para cima e para baixo, quanto mais ele me apertava para baixo sentando nele, mais rápido ele me conduzia, nos beijávamos a cada movimento. Nosso desejo era que dias como esse nunca findaste.
—Por favor, não me deixe.—Éclon Sussurra em meio ao prazer.
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Jᥲᥒᥱᥣᥲ᥉ d᥆ Tᥱ꧑ρ᥆
Ficção Geral𝙴𝚖𝚋𝚘𝚛𝚊 𝚗𝚊̃𝚘 𝚜𝚊𝚒𝚋𝚊 𝚚𝚞𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚏𝚘𝚒 𝚘 𝚙𝚘𝚗𝚝𝚘 𝚒𝚗𝚒𝚌𝚒𝚊𝚕 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚘 𝚌𝚒𝚌𝚕𝚘 𝚜𝚎 𝚍𝚎𝚜𝚎𝚗𝚌𝚊𝚍𝚎𝚊𝚜𝚜𝚎 𝚘𝚞 𝚜𝚎 𝚚𝚞𝚎𝚛 𝚕𝚎𝚖𝚋𝚛𝚎, 𝚊 𝚝𝚎𝚘𝚛𝚒𝚊 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚘𝚜 𝚜𝚎 𝚖𝚊𝚗𝚒𝚏𝚎𝚜𝚝𝚊 𝚗𝚊 𝚟𝚒𝚍𝚊 𝚍𝚎...