Hi, Leitores do tempo!! Não esqueçam de colocar a música.
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𝗡𝗮𝗿𝗿𝗮𝗱𝗼𝗿:𝗝𝗮𝗸𝗲Observo Clark sair pela porta um pouco desconfiado, meus sentidos gritavam dizendo que tinha algo errado com toda essa história, só não sabia discernir o que seria. Algo nela está diferente, e a nossa relação também, como se tivesse perdido o momento que nos reconciliamos, até mesmo eu estava diferente. Tentando recapitular tudo, fico com uma vontade desesperadora em chorar, e ao vê-la sair da sala pela primeira fez a solidão me assolou, estava sozinho, odiava ter essa sensação, meu maior medo se concretizou. Dentro de mim fica completamente vazio, não sentia destreza, tristeza, raiva, não sentia absolutamente nada nem mesmo dor, não dor física mas da alma. Rolo para o outro lado da cama cobrindo meu rosto com o cobertor e desabo a chorar descontroladamente, soluçava.
—Porque você está chorando imbecil?—Minha voz sai abafada enquanto limpo as lágrimas irritado por está derramando sem motivo algum.
—Você está com dor, Petrov. ?—A enfermeira pergunta entrando no quarto, abre todas as cortinas, espio apenas pelo buraco da coberta sem intenção alguma de retira-la.
—Faria diferença se não puder trata-la?.—Não adiantaria explicar a dor por um motivo inexistente, preferi nem perder o meu tempo e o dela.
—Onde dói?—Ela se aproxima mas estendo a palma da mão dizendo para parar.
—Não é da sua conta.—Volto minha mão para dentro do cobertor como se estivesse em um casulo.
—Jake, você tem que cooperar, seu acidente foi grave, temos que ficar te observando durante dois dias então qualquer dor que o senhor tiver sentindo é de extrema importância você nos relatar, seu cérebro teve bastante desgaste.
—Não ligo, que ele frite por completo. Aproveita e fecha as cortinas, ah trás algo descente para comer.—Descubro dos cobertores rapidamente para fazer as exigências e derrubo o vaso de cravos acidentalmente por estarem um pouco próximo da cama, um arrepio percorre meu corpo me deixando estático olhando os estilhaços e as flores partida.
—Clark.—A voz sai baixinha e nem sei o motivo por ter proferido ela, talvez por ter me presenteado elas, fico imóvel a olhando com um olhar vago.
—Ainda está de dia e não sou sua empregad...—Ela para de falar e observa atentamente o que estava observando.
—Jake.—Não consigo responder seu chamado por está em um transe ''Ela deve está bem, não é nenhum presságio ruim, e ela acabou de sair daqui, está tudo bem.'' fico devaneando.
—Convulsão silenciosaaa.—A enfermeira vem ao meu encontro um pouco desesperada, eu sei o que é convulsão silenciosa e não estava nem perto disso, ao contrário das convulsões tônico-clônicas as crises de ausência não causam convulsões ou outros sintomas dramáticos. A pessoa não cai, não ocorre um colapso, nem apresenta movimentos espasmódicos, por outro lado, tem episódios de olhar vago mas com ele tem as contração musculares faciais e olhos piscando.
—Tem certeza que você é enfermeira?—Volto o olhar para ela franzindo a testa e incrédulo com toda a cena e a mesma ficou irritada.
—Você é um .....Jake, no seu caso convulsão pode acabar ocorrendo, a dois dias atrás foi prescrito na sua admissão episódio de convulsão. Então não faz gracinha.—Altera um pouco da voz irritada pela minha pergunta que era até plausível no momento, agora com sua resposta fico mais confuso de quando acordei, não lembrava de ter sido internado pela primeira vez. "Quem é internado duas vezes na mesma semana e não lembra?"
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Jᥲᥒᥱᥣᥲ᥉ d᥆ Tᥱ꧑ρ᥆
General Fiction𝙴𝚖𝚋𝚘𝚛𝚊 𝚗𝚊̃𝚘 𝚜𝚊𝚒𝚋𝚊 𝚚𝚞𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚏𝚘𝚒 𝚘 𝚙𝚘𝚗𝚝𝚘 𝚒𝚗𝚒𝚌𝚒𝚊𝚕 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚘 𝚌𝚒𝚌𝚕𝚘 𝚜𝚎 𝚍𝚎𝚜𝚎𝚗𝚌𝚊𝚍𝚎𝚊𝚜𝚜𝚎 𝚘𝚞 𝚜𝚎 𝚚𝚞𝚎𝚛 𝚕𝚎𝚖𝚋𝚛𝚎, 𝚊 𝚝𝚎𝚘𝚛𝚒𝚊 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚘𝚜 𝚜𝚎 𝚖𝚊𝚗𝚒𝚏𝚎𝚜𝚝𝚊 𝚗𝚊 𝚟𝚒𝚍𝚊 𝚍𝚎...