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. . . ⇢ ˗ˏˋ Amigos? ࿐ྂ 

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𝑆𝑙𝑎𝑠ℎ 𝑃.𝑂.𝑉

— E o que você acha? — Perguntei a Axl após ver ele se jogando do meu lado no sofá do estúdio.

— Não pergunte a minha opinião sobre essas coisas, não sou o melhor conselheiro, pergunte ao Duff, ele sim sabe aconselhar as pessoas.

Olhei para o loiro alto que bebia outro gole da sua Vodka, o amor da vida dele no momento, ele abaixou a garrafa e respirou fundo antes de começar a falar.

— Você está certo, Slash. Amo a Lana e entendo o lado dela mas se você não vê mais mudanças... Ela precisa passa por esse momento de tristeza e solidão, além disso, acho que vocês precisam encontrar outras pessoas e namorar com outras pessoas, precisam ver se gostam de verdade um do outro. Uma hora ela vai entender e você também. Além disso, vocês eram amigos antes de tudo, se entendem rápido e fácil, é sempre assim: vocês se desentendem, ficam bolados com isso e depois voltam a se falar.

[...]

Joguei minhas chaves em cima da mesa da cozinha, abri a geladeira e procurei por uma bebida alcoólica, achei apenas água e então a bebi, coloquei outra água de café no fogo, coloquei açúcar assim como a Lana me ensinou uma vez, café passado na hora era e é uma de suas especiarias. Me sentei no sofá com os pés em cima da mesinha e liguei a televisão.

"— A onda de psicopatas obcecados continua a ativa, só nessa noite dois artistas famosos, ao qual não iremos citar, foram atacados por essas pessoas obcecadas. Esta cada vez mais perigoso para os grandes artistas da atualidade, cada vez mais arriscado e os artistas ficam cada vez mais vulneráveis."

— Ah, que porra. Essa história de novo.

Desliguei a televisão, depois de uma noite toda escrevendo músicas e tocando algumas melodias, até cheguei a escrever uma música escondido dos meninos, eu estava cansado e com sono, tanto sono que me fez dormir deitado no sofá, meio deitado e meio sentado. Minha coluna me odeia, tenho quase certeza disso.

[...]

— Slash! Slash! Saul Hudson! Hudson! — A voz de Lana ecoava na minha cabeça.

Não lembro de me sonhar com ela, nem mesmo de senhor, estava tão cansado que nem mesmo acho que sonhei, apenas escutei vozes e gritos meios abafados.

Senti um cheiro terrível de queimado e uma fumaça insuportável, já estava sufocado, abri os olhos assustado e senti meu coração subir para minha garganta.

— Cacete, o café, o café!

Pulei a cabeça do sofá como os ninja fazem nos filmes de TV, desliguei a água, que agora era apenas uma panela, uma panela preta queimada, a coloquei de baixo d'água e abri as janelas de casa toda.

— Saul, você morreu? — De novo a voz de Lana mas eu estou completamente acordado.

— Eu tô ficando maluco ou o que?

Fui a porta de entrada e a abri, dando de cara com a mesma e ela percebeu meu espanto e começou a rir, logo em seguida tossiu e abanou o próprio rosto.

— Você estava cometendo suicídio? — Ela pergunta ainda tossindo por conta da fumaça.

— Não, mas acho que ia morrer. Agora, como tira fumaça de casa?

— Você tem ventilador?

Vou para meu quarto e pego meu ventilador, ligo-o na tomada da sala para a cozinha e "jogo" a fumaça para o lado de fora, deixando o ambiente "limpo".

— Não vai entrar? — Pergunto a Lana.

— Você me convidou para entrar?

— Ah, nem começa, você não precisa de permissão pata isso.

Ela entra rindo, coloco o ventilador no chão e respiro fundo, vou até a pia da cozinha e deligo a água corrente.

— Meu café se foi... mas o ar puro tá de volta. — Falo sozinho como se fosse algo de costume.

— Incrível, não sei como nunca colocou fogo na sua casa.

— Eu como fora. Então, o que veio aprontar?

Me viro e ela sorri com a mão nas costas, um sorriso confortante e foi aí que notei os clássicos óculos de Lana Del Rey.

— Sobre a nossa conversa, eu te entendo e sei o que você passou todas as vezes que eu decidi tomar uma grande decisão por nós dois. Me lembrei que antes de tudo, nós éramos amigos, depois melhores amigos... então, não acho que vale a pena perder a nossa amizade, por isso, trouxe dois presentes: um de desculpas e outro de reconciliação.

Lana tira uma caixa de trás de seu corpo, ando até a mesma e pego a caixa nas mãos e fico olhando para o mesmo lugar.

— Anda, abre! — Lana manda, ansiosa.

Abro e olho para uma blusa de couro e luvas de couro, dou um sorriso largo e deixo a caixa no sofá, pego a blusa de couro e visto junto as luvas.

— Caralho, são muito fodas! Obrigado! — Abro os braços. — Posso?

— Pode.

Nos abraçamos e me senti diferente, sentir o calor do toque de Lana e uma coisa que só ela tem, só ela me faz sentir. Nos soltamos e ela sorriu.

— Eu faço o café e você se arruma, vamos sair com os meninos hoje para a festa do Motley Crüe. Fiz amizade com o Tommy Lee e ele me convidou, me pediu para convidar vocês também, como o Axl vai sair com a Ane, deixamos eles fora disso.

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𝐶𝑖𝑔𝑎𝑟𝑒𝑡𝑡𝑒𝑠 𝐴𝑓𝑡𝑒𝑟 𝑆𝑒𝑥 ◆ ˢˡᵃˢʰ ᶠᵃⁿᶠⁱᶜOnde histórias criam vida. Descubra agora