040

507 46 29
                                    

Solo de guitarra

Solo de guitarra

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Slash P.O.V

Durante a semana eu fiquei junto com Lana na observação, sempre que podia ia encontrá-la. As enfermeiras sempre me davam informações de como ela estava, depois do dia em que os garotos visitaram ela, Ane e eu fomos a ver e percebemos que ela passara por uma fase de luto aonde a ficha realmente caiu. É doloroso a ver nessa situação, mas ainda assim é melhor ela passar por isso sóbria do que não passar por essas fases de luto sobre qualquer coisa na sua vida em um mundo apenas dela.

Lana tentara ocupar os pensamentos irritando as enfermeiras, todas ali gostavam dela mas os momentos em que a ruiva decidia ser irritante ninguém a suportava. Sempre conversando sobre a vida e cantarolando nos corredores, lendo livros e escrevendo cosias na qual ela não deixava eu ver.

— Alguém aqui? — Bati na porta do quarto da Lana.

— Pode entrar, não estou nua. — Escuto a risadinha dela.

Entro no quarto e encontro Lana escrevendo alguma coisa e folhas de papel com escritas espalhados pela cama.

— Eu sei que não fico sexy nessa roupa. — Lana diz focada na sua escrita.

— A minha vontade e falta de sexo não liga para isso. — Me sento ao lado de Lana olhando para as folhas.

— So faco sexo dentro do hospital quando eu ficar chapada na praia. — Lana ironiza.

— Posso arrumar um baseado quando você sair daqui... — Falo. — Mas é claro que eu vou ficar de olho em você! Um pouquinho de maconha não faz mal pra ninguém.

— Você é maluco. — Lana se aproxima de mim. -— Mas nada me garante que você não esteja mentindo.

— Não confia em mim?

— Não. — Lana me dá um selinho demorado. — Talvez um pouco... Só um pouco.

— Só um pouco? — Dou outro selinho nela.

— Quase nada. — Lana sorri bem perti de mim.

— Quase nada? — Sussurro.

— Nada. — Ela sussurra.

Por um passe rápido a pego no colo e a beijo ardentemente, o que faz ela arfar em meio ao beijo. Sorrimos um para o outro e voltamos a nos beijar, a roupa que Lana usa não cobre muita coisa então minhas mãos puderam passear por ela sem muito esforço de tirar peças de roupa. E Lana me beija profundamente, arranhando meu pescoço com suas unhas longas e vermelhas, me tirando um pouco de sangue nesses arranhões.

— Bom dia!

Ane entra dentro do quarto e olha para o tal momento, ela ignora nos dois e fecha a porta.

— A gente tá em um momento meio íntimo aqui... — Falo abraçado na cintura de Lana e ela abraçada em meu pescoço.

— Eu não me importo. Já escutei você tranzando e já até meio que vi sem querer. — Ane fala colocando sacolas de lojas em cima da cama atrás de Lana.

𝐶𝑖𝑔𝑎𝑟𝑒𝑡𝑡𝑒𝑠 𝐴𝑓𝑡𝑒𝑟 𝑆𝑒𝑥 ◆ ˢˡᵃˢʰ ᶠᵃⁿᶠⁱᶜOnde histórias criam vida. Descubra agora