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oiii gente, como vcs estão?

atrasei pra postar hoje pq vcs sabem né, na quarta usamos rosa e na sexta fizemos compras 🥳 deixem a patricinha em mim viver

bjs, aproveitem o cap 🩷

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Fechei a porta do carro de Finneas, com a cabeça abaixada olhando minhas mãos.

Estou feliz que Billie me ajudou a recuperar o quadro, mas minha felicidade não é capaz de ser maior que a tristeza do desprezo.

Meu próprio pai me colocou como morta.

ㅡ Olha só. ㅡ Fui tirada dos pensamentos pela voz de Finneas, que tinha os olhos no celular. ㅡ Parece que alguém não vai voltar pra casa hoje.

Franzi o cenho com suas palavras, ele me olhou com uma sobrancelha levantada e um sorriso de lado, virando a chave do carro.

ㅡ Como assim? ㅡ Segurei minha bolsa com celular. Ele não iria me sequestrar, certo? Não confio em ruivos.

Traumas.

Finneas não me respondeu, ele ignorou totalmente começando a seguir viagem.
Passamos pela rotatória onde teríamos que virar para não sair da cidade, mas isso não aconteceu. Estávamos saindo de Los Angeles.

ㅡ Se você me sequestrar não vai dar bom não. ㅡ Cruzei os braços, virando no banco para ficar de frente para o homem. ㅡ Fiz artes marciais por oito anos, só para o seu saber. Quebro seu pescoço com uma estralada.

Finneas colocou o carro no automático, se virando para mim. Bufei de raiva quando virou a cabeça para trás, soltando uma risada exagerada.

ㅡ Essa é boa, S/n. Essa é boa. ㅡ Bateu palmas, negando com a cabeça. ㅡ Pra começar, do jeito que o seu irmão é, ele com certeza não permitiria que você praticasse por ter o risco de se machucar. E pra finalizar, olha esses braços magros sem músculos. A cara da garota nem treme, coitada.

ㅡ E cadê os seus, oh palito de fósforo. ㅡ Fiz menção a sua cabeça ruiva. Olhei para ele dos pés a cabeça, vi abrir a boca em indignação. ㅡ  ㅡ Tem razão. Agora jogue as cartas e conte como conhece o meu irmão suficiente para saber que isso certamente aconteceria.

Finneas me encarou com os olhos quase fechados em tédio. Ele colocou o carro no manual, voltando a focar na estrada me deixando esperando sua resposta.

ㅡ Não vai falar? ㅡ Ignorou, fingindo olhar as horas no painel do carro. ㅡ Sua irmã é tão mais educada que você, deveria de inspirar nela.

ㅡ Perguntei? ㅡ Finalmente me olhou, com as sobrancelhas erguidas. Desviei de seu olhar, olhando para os carros lá fora.

Aos poucos estávamos encostando o carro em uma praia deserta. Consegui ver uma lancha presa em uma corda em uma das rochas que escondiam o lugar.

Olhei curiosa para o ruivo quando puxou a marcha, começando a me encarar profundamente. Dos seus bolsos tirou uma venda, esticando e levantando as sobrancelhas.

Suspirei, colocando a mão na testa antes de me virar de costas para ele. Minha visão foi tampada pela venda, coloquei minha mão na venda quando Finneas apertou de mais.

ㅡ Aí, Finneas! ㅡ Soltei um grito agudo pela dor, tentando soltar de alguma forma o nó. ㅡ Afrouxa isso. Está doendo

ㅡ S/n, pelo o amor de Deus. Fica queita! ㅡ Gritou no meu ouvido, me fazendo encolher os ombros de susto. Vagabundo.

Escutei a porta do motorista sendo fechada e depois minha porta foi aberta, a mão grande do ruivo pegou no meu pulso, me puxando para pisar na areia.

ㅡ Por que não tirou esses saltos? Menina burra, Deus me livre. ㅡ Fiz um som indignado com a boca após suas palavras.

Dominant - G!P ✔️Onde histórias criam vida. Descubra agora