Confronto

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PDV Gabe

Salvar a minha amiga era uma missão que eu nunca quis fazer, mas por sorte as medidas de segurança que ela e o marido tomaram iriam nos ajudar a garantir que tudo o que houve seria apenas um trauma. Tinhamos a localização dela que  em um sequestro é a parte mais difícil o local era arborizado por ser um parque mais não estava na trilha o que significava que qualquer barulho alertaría nossa presença.

Sabemos tudo sobre o Diggle e o homem com certeza era um doente menta manipulador. Ele batia na esposa, mas ela acostumada a esse tipo de coisa por reflexo dos pais achava normal e ainda dizia que ele era ótimo marido. Pintura que todos que o conheciam compravam. Educado, gentil e prestativo era como o definirão.

Saber que a minha amiga quase sofreu abusos físicos e psicológicos por toda a vida por causa desse filho da mãe me fazia querer matar ele, mas saber que ela agora está de novo nas mãos dele era pior, afinal o que ele poderia estar fazendo com ela agora era inimiginavel.
Eu precisava salvar ela!

Achamos uma cabana próxima estudamos a àrea e decidimos que a melhor hora seria a noite para a invasão, os animais da região eram de hábitos mais comuns a noite e se ele pesquisou o local sabe disso além de que a noite nos permitiria fazer o trajeto muito mais ocultos e quando ele notasse já seria tarde.

Seguimos com o planejamento e eu orava constantemente por um milagre para que a Evangeline já não tivesse sido violentada ou algo tão ruim quanto.

Ponto de vista do Francis Diggle

Saber que aquela puta agora era minha era ótimo, mas antes que eu a destruísse por completo fudendo aquela puta impiedosamente eu a faria sofrer, ela destruiu a minha vida perfeita. Eu voltei ao quarto com um canivete

- eu vou te dar uma escolha. Eu disse entrando no quarto quando e mais parecia uma jaula fétida, mas eu não ligava.

- vou me dando uma escolha, tenho certeza que ambas as opções são horríveis!

- eu posso ser gentil se eu quiser a sua mãe nunca reclamou! Declarei sarcástico

- ela não era minha mãe, você é só um pesadelo! Aquela vagabunda acha que é quem eu lhe dei um forte tapa na cara que no mesmo instante abriu um pequeno corte na boca dela, quando o sangue saiu dali eu sorri segurando o rosto dela e forçando um beijo em seus lábios.

- olha o que me força a fazer doçura! Você podia obedecer eu te faria se divertir podia até desistir de te matar com o incentivo certo, mas não você quer que eu seja o vilão o que significa que vou precisa adestrar a minha cadelinha! Falei com o meu melhor tom de deboche.

As horas pareciam voar enquanto eu me divertia a cada resposta mau criada da Evangeline eu lhe fazia um corte, era uma pena marcar aquela pele bronzeada e macia, mas era bom garantir que mesmo na morte aquela garota nunca iria se esquecer o que fiz com ela. Quem sabe quando eu terminasse ela não fosse uma daquelas trouxas que tem síndrome de Estocolmo eu poderia ficar com toda a grana dela, não seria mais perseguido pela polícia e recuperaria tudo o que ela me tirou com até dez vezes mais poder!

Eu só precisava saber jogar e eu teria tempo afinal ninguém vinha a esse lugar décadas.

A noite começou a cair e eu fui pegar uma comida na cozinha do casebre não queria que ela tivesse uma morte rápida.

A floresta estava começando a se agitar os Animais da região tem hábitos noturnos. Eu já estava me escondendo aqui a algum tempo pra saber

Entrei olhei pra ela se debatendo como uma largata naquela cama larguei a bandeira em uma caixa de papelão ali do lado

- vou soltar suas mãos pra comer se tentar algo acabo com você!

Ela parou de se mexer talvez pensando nas opções de poder fugir eu sorria peguei pelo braço a arrastando pelo casebre até a porta afinal naquele horário ninguém estava por ali.

Ela gemia durante o caminho abri a porta

- o que está fazendo recuperou a sanidade? Ela perguntou

- não dá pra recuperar o que eu não perdi. Eu disse a puxando com brutalidade para trás e a fazendo cair no piso da sala daquele casebre.

- pra que me trouxe aqui?

- pra você ver que está longe demais pra alguém te salvar, te ouvir ou pra você fugir correndo. Posso ser gentil se for obediente ou te destruir como um carrasco se for levada. Fiz o tom de um pai falando com uma criança como se tivéssemos voltado pra quando essa idiota acabou com a minha vida perfeita

- eu nunca vou ser boazinha com você! Ela gritou e eu sorri lhe dando outro chute

Ponto de vista do Gabe

Estávamos vestidos com uma roupa que se camuflava no escuro do ambiente já próximos o bastante da porta quando o infeliz a abriu ele não chegou a olhar pra fora estava mais focado na Evangeline não dava pra ouvir o que falavam ainda mais eu torci pra que ele seguisse distraido se ele visse algum de nós, principalmente a capitã da equipe de resgate que já estava quase colada a porta

Ele puxou minha amiga de volta pra dentro com brutalidade e eu nunca quis tanto esquecer que sou policial e espancar esse maldito.

Um Amor Por TestamentoOnde histórias criam vida. Descubra agora