𝑺𝒆𝒈𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒅𝒊𝒂

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𝐩𝐨𝐯: 𝐁𝐞𝐚𝐭𝐫𝐢𝐳 𝐋𝐨𝐛𝐨

Essa manhã eu acordei disposta, eu amo psicologia e era dia de entrevistar pessoas na rua, eu sempre tive a curiosidade de saber o que passa na cabeça do ser humano, tipo eu sei o que passa na minha cabeça mais tenho certeza que meus pensamentos não são iguais aos de todo mundo, sei que todo mundo é diferente e que muitas pessoas tem muitos problemas quanto a isso, e eu quero ajudar o máximo que posso, não só para atingir o meu ego e poder sair falando para todo mu do que eu que fiz alguém melhorar, mas para mim sentir o prazer de ver uma pessoa bem, quero dizer não só uma como várias.

– Bom-dia mãe como a senhora está?

– Bom dia minha filha, estou bem. Que bom que você já acordou e pelo visto está bem humorada né, o que vai fazer hoje?

– Vou fazer uma pesquisa preciso entrevistar cinco pessoas hoje para apresentar um trabalho da faculdade amanhã.

Sentei e fui lanchar pois ainda estava muito cedo e eu pretendia adiantar o meu dia. Eu comi ovos um pouco de suco de uva e algumas torradas.

Assim que terminei arrumei uma roupa e fui direto para o chuveiro para tomar banho, hoje meu banho seria rápido pois queria começar meu dia logo. Hoje eu iria sair com minhas amigas depois da entrevista, então eu iria precisar ser rápida pra conseguir ter mais tempo para as entrevistas.

Terminei de me arrumar, peguei a chave do meu carro e fui até minha mãe para dar tchau para ela.

– Mãe, eu já tô indo, cadê você?

–Tô no quarto filha! Vem cá deixa eu te dar um abraço.

Fui até ela, eu amava o abraço da minha mãe.

– Tchau filha.

– Tô indo mãe

Entrei no carro e dirigir por mais ou menos 20 minutos. Enquanto eu procurava um local para começar a minha entrevista eu ia pensando em minha futura carreira.

Eu sabia que lidar com pessoas era muito difícil, mas também sabia que muita gente tinha o psicológico abalado e é bom saber que eu posso fazer algo para ajudar.
 
Eu sempre fui muito alegre e animada, eu gosto de ver as coisas boas da vida e sempre que algo dá errado eu tento o máximo ver o lado bom. Eu acho que isso é meio que um dom, as pessoas que eu conheço dizem que eu trago paz para todos e eu amo isso, mas existem mais pessoas que me odeiam do que  pessoas que me amam e eu não sei o porquê.

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•𝙳𝚞𝚊𝚜 𝚑𝚘𝚛𝚊𝚜 𝚍𝚎𝚙𝚘𝚒𝚜•
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Faltava só uma pessoa para entrevistar e eu estava morrendo de fome então decidi ir à uma lanchonete que eu amava muito. Assim que eu cheguei lá vi uma jovem linda de cabelos ruivos, ondulados, olhos castanhos e com o tom de pele claro. Ela era a pessoa perfeita pois parecia estar estressada com algo e aparentemente era seu trabalho. Resolvi entrevistá-la antes de lanchar.

– Olá! Tudo bem? Meu nome é Beatriz, eu posso fazer algumas perguntas para você?

Ela começou a me olhar estranho e parecia ter travado por alguns minutos, então eu resolvi estalar os dedos por um tempo e finalmente ela voltou ao normal.

– Ah é... pode.

Ela finalmente me responde e eu suspiro aliviada por saber que ela estava bem.

– Eu estou fazendo uma pesquisa para a faculdade e preciso entrevistar algumas pessoas para saber como anda o psicológico delas, se você se sentir confortável eu irei fazer apenas cinco perguntas tá bom?

– Tá bom pode começar.

Ela pareceu mais confiante, arrumou a postura e fechou a cara, agora ela parecia ser uma pessoa muito séria mandona e irritante e isso tava começando a me deixar nervosa mais eu prossegui com a minha entrevista a final se eu desistisse agora isso ia ficar muito estranho.

– Então vamos começar. Antes das cinco perguntas posso saber o seu nome? Só para ter um nome para te chamar.

Eu ri um pouco nervosa e logo depois ela abriu um sorriso lindo para mim.

– Ah sim meu nome é Priscila.

– Então, Priscila, eu vou começar a fazer as perguntas eu quero que seja a mais sincera possível, ok? Primeira pergunta: Você tem hobbies? Se sim quais?

Ela parou um pouco para pensar e logo me respondeu

– Eu gosto de ler.

Ela falou seria mais foi o bastante para me dá uma ideia para quebrar o gelo da conversa.

– Sério eu também amo ler. Qual é o tipo de leitura que você prefere?

Ela me olhou confusa parecendo tentar entender onde eu quero chegar mais mesmo assim me respondeu com seriedade.

– Eu prefiro ler livros de ficção histórica.

– Você se tornou quem você queria ser quando era pequena?

– Não.

Eu tô começando a achar estranho ver ela ficar mais seria a cada pergunta que eu faço mais faltam só duas perguntas aí eu saio daqui e peço um lanche

–  Que tipo de conteúdo você consome na Internet?

– Não sei muito bem. Eu sou muito aleatória

Ok...

– Você se considera uma pessoa feliz?

– Provavelmente.

Nossa essa vai ser a mais difícil de decifrar.

– Tá bom, muito obrigada por me ajudar.

– Por nada.

Me levantei e saí de lá, sentei em um lugar mais distante dela mais ainda dava pra vê-la. Fiz meu pedido, peguei meu notebook e fui terminar a minha pesquisa que pelo visto seria bem difícil.

Assim que o meu lanche chegou eu fechei meu notebook e fui comer. O lanche estava muito bom, assim que eu terminei de lanchar eu me levantei e fui para o carro.

Peguei o celular para ligar para a Malu para confirmar o local que iriamos

– Oi Malu tudo bem? Você pode me mandar a localização do lugar que a gente vai? Eu vou só ir para casa para tomar uma banho me arrumar e me arrumar tá bom, ah e me manda a hora que eu preciso tá aí por favor.

– Oi amiga mando sim você já terminou a sua entrevista?

– Já e tô quase terminando a pesquisa , tô indo pra  casa agora, você sabe quem vai?

– Vai a Carol, a Dani eu, você e talvez mais alguma amiga da Carol.

– Assim, obrigada amiga eu vou me arruma e vou para aí tá bom?

– Tá bom amiga tchau.

Assim que entrei em casa fui me arrumar para ir ao encontro das minhas amigas. Coloque uma calça cargo marrom, uma blusa preta, um boné preto, um tênis preto com alguns detalhes na cor marrom, me maquiei, coloquei alguns brincos dourados e uma pochete preta com marrom para combinar com o look. Me olhei no espelho e aprovei o meu look, passei um perfume e fui ver a mensagem da minha amiga





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