ᑕOᑎTIᑎᑌᗩᑕ̧ᗩ̃O

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𝐏𝐨𝐯: 𝐁𝐞𝐚𝐭𝐫𝐢𝐳 𝐋𝐨𝐛𝐨

– Pri pera aí para sede ser chata...

– Porra Beatriz.

Ela tenta sair da piscina mais eu puxo ela de volta e a abraço pela cintura.

– Para Bia eu tô brava agora.

– Então fica feliz. Olha eu te molhei porque você me molhou você sabe... é eu nem tenho mais roupa pra usar.

– Oxi fica pelada.

– Se eu ficar pelada eu vou ter um resfriado.

– Não vai não. Parece que é de açúcar.

– Vamo parar de graça e aproveitar? Agente já tá aqui mesmo.

– Verdade vamo aproveitar porque senão eu te expulso da minha casa.

– Ce não acha que tá muito bravinha não?

– Não.

A pri fica um tempinho com raiva de mim mais ela esquece rápido e vem brincar comigo de novo. O dia não estava muito bom pra tomar banho de piscina mais a gente aproveitou até a chuva chegar.

– Já tá choviscando vamo entrar.

– Bora. Já já tá chovendo.

A gente saiu da piscina e fomos correndo pro quarto pra tomar um banho quente.

– Vem tomar banho Bia.

– Posso?

– Porque não? Nunca disse que não podia.

– Sei lá. Pera deixa eu tirar minha roupa.

Quando eu entrei a pri tava de costas pra mim e eu me permitir admirar o corpo dela por alguns segundos, porque ela percebeu.

– Você sempre acha que eu não tô vendo você olhar pra mim né?

– Na verdade a minha intenção é mostrar pra você que eu estou olhando porque você é muito gata.

– Você acha? – A pri fala vindo em direção a mim, o que me faz estremecer.

– Acho. E digo mais cê é uma ruiva gata pra caralho.

A pri dá uma risada e me puxa pra debaixo do chuveiro.

– Se  não entrar logo no chuveiro você vai resfriar.

Meu rosto estava a centímetros do da pri. Eu a encarei por um tempo e ela fez o mesmo mais logo me puxou para um beijo quente e lento.

Ela pediu permissão pra língua e eu dei, ficamos em uma luta pra ver quem dominava o beijo. Minhas mãos foram involuntariamente para a bunda dela e eu a apertei e puxei para mim.

A pri segurou minha cintura e o beijo passou a ser um beijo quente, feroz e cheio de desejos.

Eu empurrei a Priscila pra parede e comecei a dar leves beijos no pescoço dela, minha mão percorreu todo o corpo dela e parou nos seus seios.

Eu massageiei‐os e comecei a dar chupões no pescoço dela.

– Hum... biah – A pri fala num sopro.

Eu fui descendo os beijos até o colo dos seu seios e coloquei ela no meu colo.

Eu olhei pra pri e ela estava de olhos fechados e com a cabeça pra traz. Eu olho pros seus seios e abocanhou o seu seio direito, enquanto eu a seguro. Eu consigo ouvir os gemidos abafados da Priscila, isso é canção para os meus ouvidos.

A pri desce do meu colo, sorri pra mim, desliga o chuveiro e corre em direção à cama.

Eu corro atrás dela e ela para em frente a cama e vira pra mim.

O amor é algo inexplicável Onde histórias criam vida. Descubra agora