ᵉᵘ ᵠᵘᵉʳᵒ ᵛᵒᶜᵉ́

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𝗣𝗼𝘃: 𝗣𝗿𝗶𝘀𝗰𝗶𝗹𝗮 𝗖𝗮𝗹𝗶𝗮𝗿𝗶

Depois que a Beatriz teve aquela reunião eu voltou completamente diferente. Parece mais amorosa eu não sei se foi porque queriam me matar ou por outro motivo, eu gostei muito isso mais ainda estou atenta ao que está acontecendo.

Eu ainda estava com muito medo de tudo o que estava acontecendo comigo e isso estava me deixando nervosa ao ponto de começar a julgar e observar tudo que estava a minha volta.

Eu peguei a roupa que eu "escolhi" porque no caos nem foi eu foi a bea. Fui para o banheiro e vi que não tinha muitas coisas para usar, mas segui com os meus planos eu precisava descansar e um banho era o que eu mais precisava.

Quando terminei de me despir, ouvi um suspiro vindo da porta do banheiro, virei para trás assustada mas logo percebi que era a Beatriz. Era incrível o como ela ainda tinha o mesmo rostinho safado e jeitinho do primeiro dia que a gente ficou. Eu dei um leve sorriso e ela o retribuiu com outro.

Beatriz: – Você continua linda como sempre foi, faz curso pra isso né?

Priscila: – Safada e cautelosa como sempre né? Tá com medo de eu não gostar do que você tá segurando a língua pra não falar?

Beatriz: – Eu estou treinando os meus talentos, depois que vim embora não tive tempo e bem paciência para ficar com outras  meninas.

Priscila: – Ah tá, continua falando que além de estar te ouvindo eu estou acreditando em tudo...

Ela veio em minha direção, me puxou pela cintura para ela e à apertou, o que me fez gemer baixo.

Beatriz: – Eu não quero foder com quem não me faça ter um orgasmo pri, e aqui é bem difícil de encontrar alguém, principalmente pq eu não sei falar a língua desse povo.

Priscila: – E sua amiguinha? Não vai me dizer que você nunca ficou com ela.

Beatriz: – Não, é difícil acreditar que eu não quero ninguém além de você?

Ela fala com expressão de decepção solta minha cintura devagar.

Priscila: – Desculpa te decepcionar mais é sim, até porque você não demonstrou que estava querendo me ver de novo quando eu cheguei então...

Beatriz: – Porra pri, eu já falei que aquela hora eu estava nervosa e não pensei no que estava falando.

Priscila: – Eu sei que você disse isso mais e difícil pra digerir.

A Beatriz voltou para a cama e deitou de uma forma que conseguia me ver tomar banho.

Beateiz: – Você deve está achando incrível tomar banho nesse banheiro né? Porque mão tem nada que você usa e você tem alergia a esse sabonete.

Priscila: – TENHO?! Porque você não me disse isso antes de eu passar ele no meu corpo todo Beatriz? Agora eu vou ficar toda vermelha e minha pele vai ficar sensível, porra!

Beatriz: – Calma, isso nem vai fazer efeito por muito tempo...

Priscila: – Você fala com se fosse legal né?

Beatriz: – Por um lado é...

Priscila: – Para bea de graça eu não tô brincando.

O meu corpo começou a arder e ficar vermelho a cada segundo que se passava e eu ficava cada vez mais desesperada.

Priscila: – Beatriz, que tipo de sabonete é esse? Eu achei que você estava brincando quando disse da alergia...

Beatriz: – Sabão de coco. Porque?

Ela virá pra mim e quando ver que eu estou igual a um pimentão de tão vermelha, ela levantou na velocidade da luz e veio em minha direção o mais rápido que ela pode.

Beatriz: – Tá sentindo alguma coisa? Alguma dor? Quando você me disse que tinha alergia a sabão de coco eu achei que não era tão grave assim.

Priscila: – Não era porque no sabonete quee u tinha usado não tinha muitas substâncias. Mais aqui parece que o que mais tem é coco! Meu corpo tá ardendo muito bea.

Beatriz: – Tenta enxaguar o corpo na água fria talvez melhore e diminua a ardência.

Ela me colocou debaixo do chuveiro e o ligou na agua fria.

Priscila: – Bea não tá funcionando...

Beatriz: – Calma, espera pelo menos uns 5 minutos, não tem nem 10 segundos que você tá aí. 

Priscila: – É que tá começando a arder mais do que o esperado e eu tô me desesperando.

Beatriz: – Calma você não vai morrer porque tem alergia a um sabão. Isso não acontece. Quer dizer não com frequência.

Priscila: – Tem algum remédio para alergia aí?

Beatriz: – Tem. BYTE! Corre aqui.

A Byte veio correndo porque a forma que a beatriz chamou à deixou assustad, por mais que fosse a intensão. 

Byte: – O que foi amiga? Alguém morre-

Ela parou e ficou de boca aberta quando do me viu e eu não consegui decifrar se ela estava com medo ou desacreditada quando viu a cor que eu estava.

Byte: – Como ela conseguiu chegar nessa cor?

Beatriz: – Foi fácil, ela usou o sabonete de coco. Tem como você pegar um antialérgico pra ela tomar?

Byte: – Tem sim, calma...

Beatriz: ‐ Priscila...

Byte: – Calam Priscila vai dar tudo certo amiga.

Enquanto a Byte foi pegar o remédio a Beatriz pediu para mim sair do banheiro e colocar minha roupa. Para ver se melhorava pelo menos um pouco.

Byte: – Cheguei gente, aqui o remédio. Beatriz você pode vir aqui por favor?

Priscila: – Obrigada...

Eu tomei o remédio e sentei na cama esperando a Beatriz vir. Quando olhei para as minha mãos elas estavam muito vermelhas mas já estavam melhor que antes.

Eu fiquei pensando... obre o que elas devem estar falando? Eu não sou muito fofo queira mais fiquei curiosa por ela ter chamado a Beatriz num canto. Será que ela estava falando de mim? Talvez não porque o mundo não gira em minha volta.

Parando pra pensar... agora minha empresa deve estar muito atrasada em muitas coisas porque até agora eu não dei nenhum sinal de vida. Tenho que resolver isso pra ontem.

Beatriz: – Priscila? Tá pensando em que?

Priscila: – Nada... porque?

Beatriz: – Nada. Cê quer assistir um filme comigo? E comer alguma coisa? Você deve estar com fome né?

Priscila: – Quero. O que vamos assistir é comer?

A Beatriz me olhou novamente com  aquele rostinho sapeca o que me fazia pirar sempre que ela fazia isso.

𝗚𝗲𝗻𝘁𝗲𝗲𝗲𝗲 𝗰𝗮𝗽𝗶̂𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲𝗴𝘂𝗲𝗲

𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗺𝗲 𝗮𝗷𝘂𝗱𝗮𝗿 𝗽𝗼𝗿 𝗳𝗮𝘃𝗶𝗿 𝗰𝘂𝗿𝘁𝗮𝗺 𝗼 𝗰𝗮𝗽𝗶̂𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲𝗺.

𝘀𝗲 𝗰𝗮𝘀𝗼 𝗼𝘂𝘃𝗲𝗿 𝗮𝗹𝗴𝘂𝗺 𝗲𝗿𝗿𝗼 𝗿𝗲𝗹𝗲𝘃𝗲 𝗽𝗼𝗿 𝗳𝗮𝘃𝗼𝗿.

𝗔𝘁𝗲́ 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝘁𝗮𝗿𝗱𝗲 😘😘

O amor é algo inexplicável Onde histórias criam vida. Descubra agora