⌁ 𝟬𝟭𝟲

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hoje tem pov dos patrões no mesmo capítulo, aproveitem e surtem muitooo

hoje tem pov dos patrões no mesmo capítulo, aproveitem e surtem muitooo

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São Paulo, São Paulo

              O tal do sentimento conhecido já ardia em meu peito há alguns dias, e parecia que não era só em mim, acabamos nos afastando novamente e isso me incomodava, não gosto desses afastamentos repentinos, já não bastam as agendas cheias e ainda ficamos sem conversar por mensagem.

Eu espero que depois da espécie de convite que fiz 'pra Ana Flávia, ela realmente venha, passei o restante da madrugada ansioso, esperando algum áudio, ou alguma mensagem. Mas não teve nada.

Fiquei jogando videogame 'pra ver se de alguma forma distraía minha mente, a verdade é que ja havia tentado de tudo, cozinhar, compor e nada tirava meus pensamentos dela.

Uma hora dessa ela deve estar no Folks com os amigos, aproveitando os dias de folga, a Ana é nova, eu entendo totalmente o lado dela e...

Mas de repente a campainha toca, tem alguém batendo na minha porta...

Que coincidência, não?

Ao mesmo tempo, meu celular toca também, era ela. Atendo na mesma hora, sentindo minhas mãos suarem.

oi Gu, 'tá meio frio aqui fora, pode vir abrir?

— não é possível...

           Levanto do sofá, caminhando em passos largos e ansiosos em direcão a porta, destranco rapidamente e abro a porta, me deparando com uma Ana Flávia sorridente, e o celular estava na orelha.

Fiquei meio sem reação no início, muitas coisas se passavam pela minha cabeça.

Puxo a garota para um abraço forte, sendo retribuído na mesma intensidade, coloco a mão em seu rosto, selando nossos lábios ali mesmo, a saudade era grande e eu só queria matá-la de uma vez.

Entre passos desajeitados caminhamos para dentro do meu apartamento, Ana fechou a porta com o pé e eu aproveitei para encostá-la ali, sem separar nossas bocas.

Suas mãos adentram minha camiseta, passando as unhas pelas costas, causando-me arrepios dos pés a cabeça. Quando o ar faz falta, demos uma pausa 'pra respirar, destribuindo selinhos um no outro.

— pensei que não viria. — sussurro entre beijos em seu pescoço, sentindo suas unhas se passarem com mais força.

— você disse que eu tinha a permissão do porteiro, não é? — riu baixinho em meu ouvido, me deixando mais arrepiado ainda.

𝗵𝗼𝘁𝗲𝗹, 𝒎𝒊𝒐𝒕𝒆𝒍𝒂Onde histórias criam vida. Descubra agora