Estava super preocupado com a Katarina, depois que ouvi que ela já estava acordada e já podíamos vê-la, vou junto com o Alejandro e a Alcina para poder vê-la.
Ao entrarmos, a Katarina fez uma gracinha irritante e nós acabamos nos desentendendo e houvi uma pequena discussão. A verdade é que eu não queria que ela soubesse tão rápido que a Keywel não chegou de contratá-la, está cedo demais, quero apenas que ela se comporte e se cuide. Juro por tudo que não tive culpa do que aconteceu sobre a Keywel.
Depois que tivemos a discussão, eu fui embora, não queria mais ficar por lá. Aquele lugar me lembra, a morte de muita gente que eu amei, e que infelizmente já se foram.Após meia hora, eu finalmente chego em casa, ao entrar, encontro o Vinícius, Lucas e Daniel, brincando de boneca com a Sófia, apenas os comprimentei e fui directamente para o meu quarto, chegando lá, fiz um banho rápido e quando cheguei ao closet vi minhas roupas reviradas, eu sabia muito bem quem era, só pode ser aquele safado do Daniel, já que ele usa o mesmo tamanho de roupa comigo, então toda vez que ele vem aqui, ele não traz a roupa, logo o bonitinho usa a minha.
Como estava morrendo de fome, apenas vesti um calção leve e sem camisa, em seguida fui a cozinha para preparar um lanche para mim. Dei sorte pois quando cheguei, encontrei o Daniel fazendo um lanche para ele.
- Ei, isso é meu.- falou Daniel enquanto eu comia seu sanduíche.
- Essa roupa também é minha.- falo em um tom brincalhão.
- Essa roupa não é sua, mas sim nossa.- falou rindo.
- E onde está escrito que eu e você temos que usar as mesmas roupas?- pergunto rindo.
- Nós sempre fizemos isso, e não será agora que quebraremos essa regra.- falou colocando a mão no meu ombro.
- Já que é assim, então me faz um lanche, estou com fome.- falo
- E estressado também.- riu Daniel quando o mandei o dedo do meio.
Minutos depois o Daniel finalmente terminou de fazer o lanche, eu acabei conversando com ele sobre o que aconteceu com a Katarina, e então ele disse que eu tinha de ser paciente, e que tudo ficará bem.
Depois dessa conversa, que foi como se tivessem retirado um peso das minhas costas, decido me deitar para durmir. Até que de madrugada recebo uma chamada.📞 On
- Alô.- falo com a voz cheia de sono.
- É o senhor Will Weslown Bergman?- perguntou a moça na linha.
- Sim, sou eu! Quem fala?- pergunto curioso.
- É do hospital, a senhorita Katarina sofreu uma tentativa de assassinato.- falou rapidamente.- Infelizmente.....- a linha acabou caindo.
- Alô? Moça.....
Off_📞
Saio rapidamente da cama e vou pegando a primeira peça de roupa, quando chego na sala, encontro os rapazes acordados e tudo mundo foi junto comigo ao hospital, menos o Matias que tinha que ficar com a Sófia.
Aquela palavra: "infelizmente..." Me deixou bastante pensativo e preocupado ao mesmo tempo. Ela disse infelizmente, mas infelizmente oquê? O que terá acontecido? Quem terá feito toda essa barbaridade com ela? Essas são algumas das diversas questões que formulei durante o caminho para o hospital.
Chegando lá, estava a Alcina e o Alejandro na sala de espera, eles também não sabiam de nada. Eles também acabavam de chegar. Enquanto as horas se passavam, meu despero só aumentava, e eu já estava ficando louco, até que o médico finalmente chegou.
- Bom dia.- falou o médico respirando fundo.
- Doctor, como é que a Katarina está?- pergunto preocupado.
- A Katarina está instável, por sorte não foi nada muito grave. Podem ficar descansados. Mas por agora, ela deve ficar em observação, nas próximas 48 horas.- falou o médico calmamente.
- E quem tentou assassiná-la? O que aconteceu com a pessoa, pegaram esse desgraçado?- perguntou o Alejandro.
- Os policiais já estão interrogando os médicos e enfermeiros que trabalham no turno do decorrido, e também estão olhando as câmeras de segurança. O policial disse que virá falar com vocês daqui há pouco.- falou o médico.
- E nós podemos vê-la?- pergunto curioso.
- Do momento não. Mas apenas posso garantir que ela está bem e em segurança. Senão há mais perguntas, com licença.- falou o médico indo embora.
- Mas isso é um absurdo.- falo cruzando os braços.
- Fique calmo. Nada irá acontecer.- falou o médico dando meia volta.
Minutos se passaram e enfim o policial chegou. Estava irritado e queria que ele falasse que tentou matar a Katarina, pois quero matá-lo com minhas própria mãos.
- Acho bom que você tenha algo de útil policial.- falo irritado.
- Bom, olhamos as câmeras de segurança e não conseguimos ver quem foi a pessoa que tentou assassinar a senhorita Katarina, na minha opinião, talvez ela tenha tido uma convulsão e os médicos não puderam detectar.- falou o policial.
- Você está brincando? Você acha que nós somos crianças? Como assim a câmera não mostrou nada? Como é que você se atreve a dizer que Katarina teve uma convulsão? Acha que sou burro? Está dizendo que o trabalho dos médicos é inútil? Seu miserável.- falo todo irritado.
- O senhor não é ninguém para falar mal do meu trabalho.- falou o policial calmamente.
- Seu inútil, suma daqui!- falo nervoso.
Não é possível que as câmeras de segurança não tenham mostrado nada, aquele imbecil, miserável e incompetente está escondendo nada, ele está dizendo que o melhor hospital do país não tem câmeras? Isso é impossível......
Continua....
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Doçuras de Prazer
RomanceKatarina Petson de 19 anos, uma garota doce e gentil. Estudante de Direito, viaja para os EUA em busca de um emprego. Porém seu principal objectivo é encontrar seu pai, desconhecido. Will Weslown Bergman de 25 anos, formado em Gestão Empresarial. U...