Capítulo 13

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- O que faz aqui?- Perguntou franzindo a testa.- Não sabe tocar campainha direito sua baranga.

- Saí da frente que eu quero entrar.- Falo empurrando ele, e falando do no mesmo tom, que o dele.- Acha que não sei, que fez de propósito para que eu ficasse lá fora e queimasse com sol? Idiota.

- Hei, quem você pensa que é, para entrar na minha casa desse jeito, acha que é a casa da mãe Joana?- Perguntou cruzando os braços, amei tirar ele do sério.

- Não me interessa, o que você tem para dizer. Vim buscar a Sófia. SÓFIA, SÓFIA.- Chamo a Sófia e grito no ouvido dele.

- Cala boca que você está provocando barulho, a Sófia está dormindo e, o Vinícius está doente. Você só pode ser louca.- Falou colocando o avental.

- Desde que a sua avó nasceu sua porca.- Falou em um sussurro e apenas o ignorei.

- Desde quando você cozinha?- Pergunto debochando.- Aposto que você não sabe nem fritar um ovo.- Falo rindo e vejo Vinícius descendo as escadas de roupão.

- Pois é aí que você se engana, ele tem mãos de fadas.- Falou Vinícius olhando o Will e o mesmo sorriu.- Por quê que vocês estavam discutindo?

- Essa louca, chegou aqui como se estivesse entrando na Disney, nem boa tarde me deu.

- Ahhh, Bergman, não me irrite, você sabe muito bem que você é,  quem sempre me tratou mal.- Falei mostrando a língua para ele.

- Você é muito irritante, sua vaca.

- Acho bom você não me chamar de vaca, seu prostíbulo. Pois não sou eu, quem fica abrindo as calças para qualquer mulher que aparece.- Falo irritada.

- CHEGA! Vocês dois parecem duas crianças discutindo por um doce.- Falou Vinícius, irritado.- Você Will, vá já a cozinha fazer essa porra do almoço que eu estou com fome e, você Katarina vá junto com ele e o ajude a arrumar a mesa, etc. Não quero ouvir um piu vosso, espero que tenham entendido. Agora chispa!

O prostíbulo, seguiu em frente, passamos por um corredor em silêncio e logo ele abre a porta da cozinha, ela era bastante bonita, os móveis muito chiques, as janelas enormes e, etc. Ele começa a tirar as panelas, vai até a geladeira e pega legumes e carne.

- Em que posso ajudar.- Pergunto colocando o avental.

- Chupando meu pau, sua besta.

- Garanto que você não aguentaria, minha boca faz milagres.

- Até parece, garanto que você ia gozar antes mesmo que eu te tocasse.- Sussurro no meu ouvido e isso me deixou tensa.- Corta isso bonita.- Falou entrelaçando seus braços em minha cintura, cheirando meu pescoço e me entregando a faca para cortar os vegetais.

-  Não acho.

- Aye? Então me diga porquê que você, está tão nervosa?

- Nada Will, vamos cozinhar.

Ficamos por volta de uma hora na cozinha, fizemos o almoço e a sobremesa. Agora cá estou eu, no quarto do Will, um quarto bastante ele. As paredes pintadas de branco, a cama no meio, que cabem uma 4 pessoas ali, as cómodas aos lados, um sofá preto, uma mesa no canto. E a TV pendurada na parede. Tinha um corredor no canto direito do quarto, com duas portas, uma o banheiro e outra o closet. Entro no closet que estava todo bem arrumado, os ternos pendurados,  moletons, gavetas por baixo. No canto um lugar cheio de sapatos de marca. Um quadro colado no canto com uma criança e uma senhora sorrindo. Olho o quadro atentamente e percebo que era o Will, mas a senhora não a conheço.

- Gostou do quarto?- Perguntou Will se aproximando.

- Sim, você era muito fofa quando criança. Quem é essa mulher?- Pergunto curiosa.

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