alerta de vergonha alheia
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[ GETO SUGURU ]
Toc. Toc. Toc.
No meu sonho, eu estava no cockpit do meu avião, me preparando para decolar quando alguém bateu no dossel. Olhei em volta, tentando ver quem era, mas não havia ninguém lá.
Toc. Toc. Toc.
Espere... ninguém estava batendo no dossel. E eu não estava sonhando.
Eu abri meus olhos e vi Satoru sentado no chão ao lado da minha cama, seu cobertor emaranhado nas pernas.
— Você está esperando companhia tão cedo? — ele perguntou, sua voz grossa de sono enquanto esfregava os olhos. Apenas vê-lo seminu e tão perto foi o suficiente para deixar a ereção com a qual eu acordei em níveis palpitantes.
Até as batidas na minha porta recomeçarem.
— Vou atender. — chutei o lençol, mas quando fui me sentar, Satoru já estava se levantando.
— Deixa comigo. — seus olhos desceram para meus quadris, e quando viu o que eu estava ostentando, ele gemeu. — Porra. Só... se cubra.
Ao destrancar a porta, ele murmurou:
— Palavras que eu nunca pensei que diria.
Deitei-me enquanto ele abria a porta para lidar com quem tinha vindo chamar tão cedo, mas quando ouvi as vozes dos meus pais, levantei imediatamente.
Ah, merda. Olhei para Satoru com horror. Ele não se incomodou em vestir nada por cima da cueca boxer, o que significava que ele estava atualmente conversando com meus pais só de cueca.
Merda. Ele tinha que mantê-los lá fora. Isso pareceria pior do que era…
Satoru abriu a porta e gesticulou para meus pais entrarem, como se não houvesse razão para mantê-los lá fora. Como se ele não estivesse seminu e eu não estivesse ainda na cama, e...
— Oh. Eu achei que estávamos no quarto errado, mas aqui está você. — minha mãe hesitou na porta e depois entrou, tomando cuidado para não tocar a pilha de roupa de cama no chão.
— Deixe-me tirar isso da frente. — Satoru jogou o travesseiro na cama, pegou os lençóis e começou a pegar suas roupas descartadas. Percebi que meu pai não tinha saído de seu lugar do lado de fora da porta, observando cada movimento de Satoru como um falcão. Provavelmente se perguntando por que ele estava aqui, por que estava nu e por que ele obviamente passou a noite.
Atire em mim. Atire em mim agora.
Mamãe mordeu o lábio enquanto se sentava na beira da cama ao meu lado, seus olhos examinando meu rosto como se estivesse avaliando o estado dos meus ferimentos.
— Parece pior do que é — eu disse, deixando-a entender esse duplo sentido da maneira que ela escolhesse. Eu quis dizer dos dois jeitos, mas ela escolheu se concentrar em mim enquanto meu pai continuava olhando para Satoru.
— Ah, querido — disse ela, seu queixo tremendo enquanto ela tocava levemente meu rosto.
Eu podia sentir a tensão no quarto, tão espessa que você poderia cortá-la com uma faca. Satoru pigarreou de onde estava, no canto do quarto, segurando suas roupas e cobertores sobre seu corpo praticamente nu, embora ele não parecesse desconfortável com esse fato.
— Você está bem? — ele me perguntou, e quando assenti, ele retribuiu o gesto. — Ok, bem, acho que vou dar um pouco de privacidade à todos vocês. Eu estarei na porta ao lado, sem ouvir através da parede fina, então não diga nada que eu não diria. — ele sorriu quando saiu do quarto, mas quando viu a expressão de aço no rosto de meu pai, o sorriso caiu um pouco. — Vejo você por aí, capitão Geto.
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Danger Zone | Satosugu
FanfictionGOJO SATORU Codinome: Solo Imprudente, arrogante e ousado, Gojo é tão conhecido na Marinha por sua reputação de delinquente quanto por suas habilidades como piloto de caça. Então, é uma surpresa para seus colegas quando ele é escolhido para treinar...