XLII Capítulo

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Jacob não disse nada, ele estava confuso e não sabia o que fazer ou como agir.

-Quem é Kol Mikaelson? – questionou Bella.

-Um dos vampiros originais, da Família Original. – explicou Marcus Volturi. – Kol é o mais sanguinário deles. Me questiono como alguém poderia amar um monstro como ele.

-Sério? – questionou Leah. – Você chamando alguém de monstro.

-Eu sou o coelhinho da páscoa comparado aquela família. – disse Marcus. – Nem Caius e Aro se metem com eles.

-Jake, você está bem? – questionou Bonnie ele via os olhos perdidos e confusos do lobo.

-Estou. – mentiu Jacob. – Pode me dar a pagina eu vou tentar traduzir amanhã.

-Como assim traduzir? – questionou Bonnie.

-Ele sabe aramaico. – disse Derek encarando o pupilo.

Bonnie entregou o papel para o lobo que somente se retirou indo para o corredor ele precisava de um banho.

-Acho que a reunião acabou, não é? – questionou Embry, ninguém sabia como lidar com aquelas informações.

Jacob tomou um banho demorado, ele precisava pensar e a água quente parecia revigorar suas forças, era muita coisa para pensar e ainda tinha a conversa que teria de ter com Bonnie. O rapaz desligou o chuveiro e passou a toalha na cintura e saiu do banheiro indo para o quarto, ele colocou uma calça moletom e uma camiseta depois de conversar com Bonnie iria dormir.

-Jake, vamos cara, tia Sue não vai deixar ninguém comer enquanto você não vir. – gritou Quill.

Sue se aproximou de Andrea juntamente com Esme, as duas matriarcas estavam curiosas com a mulher, Andrea foi bem receptiva com as duas mulheres.

-Então você é italiana? – questionou Esme analisando a mulher de cabelos loiros.

-Sim, sou de uma cidade no interior. – disse Andrea.

-Como conseguiram viver no mesmo país de Caius Volturi e sobreviver? – questionou Esme curiosa.

-Nossas alcateias tentavam ser muito discretas e conseguimos por séculos passarmos despercebidos. – explicou Andrea. -Ah, deixe-me apresentar os garotos e garota. Esses são Mattia, Leonardo, Riccardo e Giulia, são os meus betas.

Os adolescentes acenaram para as pessoas da casa.

-Eles parecem ser tão jovens, para essa vida. – disse Sue com compaixão.

-E são. – suspirou Andrea, ela se sentia um monstro egoísta por aquilo, mas ela não queria e não podia ficar sozinha.

- Éramos órfãos e Andrea nos deu uma família. – disse Giulia seus olhos eram azuis céu e seus cabelos loiros mais puxado para um castanho, ela parecia ter pouco mais de dezesseis anos e era baixa.

Meu pecado- Leah Clearwater e Damon Salvatore Onde histórias criam vida. Descubra agora