CAPÍTULO 18

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POV VICENZO

Carregando Aurora para o quarto, começo a pensar em como parei nessa situação. Quando a vi parada na minha frente seminua, não deixando nada para a imaginação, perdi o controle. A duas semanas desde que tive que bater aquela punheta, tenho estado na corda bamba, e vê-la... porra, levou tudo de mim para me lembrar de ser "delicado".

Ela é virgem.

Prometi a mim mesmo que não a tocaria, mas aqui estou eu, colocando-a em nossa cama e mais do que disposto  a desvirtuá-la – arruiná-la.

De todas as formas torná-la minha.

Ela me olhou timidamente, deixando sua máscara confiante cair e eu me permito admirá-la, em seguida, me abaixo e dou um beijo em sua barriga descoberta. Impaciente, arranquei cada mínimo pedaço de tecido que escondesse seu corpo sexy pra caralho. Respirando fundo, sinto o cheiro da loção de amora que ela deve ter aplicado mais cedo.

Doce por toda parte. Minha.

— Separe suas pernas para mim.

Ela separa as pernas, mas apenas um pouco, e eu tenho que afastá-las mais para poder subir entre elas e me esticar. Então aprecio a boceta de Aurora. Porra. Meu desejo retorna com força total.

Abaixo minha cabeça em sua coxa. Sua pele é macia contra minha bochecha, e meus olhos encontram sua vagina perfeita.

— O que vai fazer? — ela pergunta.

— Estou tentando ajudá-la a relaxar.

Me apoiando, me inclino para mais perto. Aurora prende a respiração, seu corpo ficando tão tenso que tenho certeza que ela se partirá no meio a qualquer momento. Meus lábios roçam suas dobras aveludadas, e ela se contorce, respirando fundo.

— Relaxe.

Os olhos de Aurora estão fechados, e ela está muito quieta. Quando ela assente, volto o que estava fazendo.

Beijo o mesmo lugar, aplicando um pouco mais de pressão. Sua boceta cheira ainda mais doce e absolutamente irresistível. Mais uma vez, uma forte inspiração. Planto beijo após beijo por toda a sua boceta, dando-lhe tempo para se acostumar com minha atenção. Escovo minha palma ao longo de sua coxa e aplico uma leve pressão, querendo separá-la para que eu tenha melhor acesso.

Sentido suas pernas cedendo, finalmente, abro-a toda. A sugestão de excitação cobre sua abertura e sinto-me ficar ainda mais duro. Mergulho minha cabeça e corro minha língua por suas dobras sensíveis. A mão de Aurora dispara, espero que ela me afaste mas ela apenas segura minha cabeça, seus dedos trêmulos. Pairo sobre ela e uso a ponta da minha língua para circular seu clitóris. Ela ofega, seus dedos se contraindo. Levo meu tempo para descobrir o que ela gosta, mas ela está muito quieta e tensa, o que dificultou.

Quando passo minha língua sobre seu clitóris definitivamente funcionou. Sua respiração se aprofundou e seu corpo respondeu à minha ministração, mas depois de quinze minutos, ficou claro que ela estava nervosa demais para gozar. Beijo a parte interna de sua coxa.

— Você está pronta?

Eu sei que ela não está, mas sua vontade fala mais alto. Ela está molhada, definitivamente tão molhada quanto seu nervosismo a deixa ficar. Aurora engole em seco e dá um pequeno aceno de cabeça.

Saio da cama e tiro minha cueca. Meu pau está definitivamente pronto. Cheirar, provar e vê-la enviará uma inundação de sangue direto para ele.

— Oh merda. — ela sussurra, olhando mortificada para meu pau.

— Você vai se alongar.

Sua expressão permaneceu duvidosa, mas há uma centelha de curiosidade e até desejo em seu olhar. Foda-se, eu a terei agora mesmo.

Subo em cima dela e guio meu pau para sua entrada, movo meus quadris para que minha ponta cutucasse sua abertura. Ela prende a respiração.

— Expire.

Ela o faz, e empurro cerca de dois centímetros.

Seu rosto irradia desconforto, e ela agarra meu bíceps.

— Se for demais, diga. — eu me ouvi dizer, e quis me chutar, mas ela deu um sorriso pequeno e agradecido, e pude sentir suas paredes relaxarem um pouco.

Lentamente, deslizo mais fundo nela, mesmo quando ela fecha os olhos e exala. Ela é muito apertada, e eu sei que essa parte dói mais. Avançando, deslizo todo o caminho. Ela se encolhe debaixo de mim e ofega, sua respiração irregular.

Estremeço, tentando ficar parado, e muito certo de que suas paredes iam ordenhar meu pau a qualquer segundo. Porra, ela é apertada.

— Aurora? Como você está?

Ela olha para mim.

— Tudo bem. — ela diz trêmula. — É estranho... senti-lo dentro de mim. Realmente cheia.

Começo a me mover, pequenas investidas superficiais que se tornam gradualmente mais fortes. Ela fica tensa todas às vezes, mas não chora, não choraminga ou soluça. Não demora muito para eu chegar ao meu ponto de inflexão, e não me incomodo em me segurar.

Meu corpo enrijece, minhas bolas se expandem, e então atiro meu esperma nela. Ela respira fundo e eu paro em cima dela. E então lentamente eu tiro e saio de cima dela, deitando-me ao seu lado.

MERCILESS HEARTOnde histórias criam vida. Descubra agora