O meu coração batia forte no peito, ecoando o caos do campo de batalha à minha volta. O choque do aço, os gritos de agonia e o galope trovejante dos cascos fundiam-se numa sinfonia de guerra. No meio da turbulência, os meus pensamentos estavam ligados a ela — S/n, a personificação da minha esperança e a fonte da minha devoção inabalável.
Tinha-me preparado para este momento, aperfeiçoando as minhas habilidades sem descanso, não por glória ou fama, mas por ela. A memória do seu sorriso, radiante e caloroso, impulsionava-me para a frente, instigando-me a lutar com determinação inabalável.
Enquanto empunhava a minha espada contra a maré de adversários, a sua imagem surgia na minha mente, acendendo um fogo dentro de mim. Cada golpe da minha lâmina era um hino ao seu apoio inabalável, à sua crença em mim quando a dúvida obscurecia o meu espírito.
O campo de batalha era uma tela de caos, mas no meu coração havia apenas clareza — uma devoção firme em protegê-la, em assegurar que ela permanecesse incólume. Manobrei através do tumulto, desviando-me de flechas e fazendo contra-ataques, impelido por uma promessa silenciosa de regressar ao seu abraço.
S/n não era uma donzela em perigo à espera de ser resgatada; ela era uma força por direito próprio. A sua coragem igualava-se à minha, o seu espírito inabalável perante a adversidade. Era o farol que me guiava nas noites mais escuras, a razão pela qual lutava incansavelmente para preservar um futuro onde pudéssemos estar juntos.
No meio do clamor, vislumbrei-a, distante mas vívida. O seu olhar inabalável encontrou o meu e, naquele fugaz momento, o tempo parou. Era como se o caos da batalha tivesse recuado, deixando apenas a serenidade da nossa ligação partilhada.
Mas o descanso foi breve. O choque de armas arrancou-me de volta ao campo de batalha. Lutei não apenas pela vitória, mas pela oportunidade de regressar ao seu lado, de mergulhar mais uma vez no calor da sua presença. Os seus encorajamentos sussurrados ecoavam na minha mente, alimentando a coragem que percorria as minhas veias.
A escaramuça prosseguiu, cada momento que passava gravando cicatrizes na paisagem e na minha alma. Mas no meio do tumulto, o meu amor por S/n permanecia intacto, um farol inabalável no meio da tempestade. Lutei não por raiva ou ódio, mas por um amor profundo — um amor que transcendia o derramamento de sangue e a turbulência.
A batalha atingiu um clímax, o conflito intensificando-se, aproximando-se do seu ápice. Adversários caíam à minha volta, mas continuei avançando, impulsionado por uma determinação inabalável em salvaguardar o futuro que imaginava com S/n.
No meio do caos, os nossos olhos encontraram-se de novo. A sua expressão transmitia uma tranquilidade silenciosa — uma compreensão silenciosa que fortaleceu a minha determinação. Com cada golpe, cada contra-ataque, tracei um caminho para um futuro onde o nosso amor pudesse florescer sem as sombras da guerra pairando sobre nós.
O conflito gradualmente diminuiu, o campo de batalha acalmando-se numa calma estranha. A vitória era nossa, mas o meu coração ainda disparava, os meus pensamentos consumidos pela necessidade de regressar a ela, de me certificar de que permanecia incólume no meio do conflito.
À medida que o pó assentava, corri pelo campo de batalha, os meus passos acelerados pela urgência de encontrá-la. E lá estava ela, no meio do caos, a sua presença um farol de consolo num mundo dilacerado pelo conflito.
Com o coração aliviado, aproximei-me dela. Sem palavras, os nossos olhares entrelaçaram-se, dizendo mais do que meras palavras jamais poderiam transmitir. Naquele momento, no meio dos destroços da guerra, o nosso amor permanecia inabalável — mais forte do que qualquer fortaleza, resistente apesar dos desafios que enfrentávamos.
Estendi a mão, segurando a dela na minha, sentindo o calor que irradiava do seu toque. Naquele gesto simples, encontrei consolo, tranquilidade e a promessa de um futuro onde o nosso amor continuaria a vencer as tempestades tumultuosas que ousassem desafiá-lo.
No rescaldo da batalha, no meio dos destroços e das cicatrizes, o nosso amor erguia-se alto — um testemunho da devoção inabalável que alimentava cada passo meu no campo de batalha. S/n não era apenas o meu amor; era a âncora que me estabilizava no meio do caos, a razão pela qual lutava com fervor inabalável, e a promessa de um futuro que valia a pena proteger a todo o custo.
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KPOP & Dorama IMAGINES
Fiksi PenggemarEste livro vai ser só de imagines. Podem fazer o vosso pedido de imagines, de grupos, individuais ou solistas e até mesmo atores de dorama. Este é o meu primeiro livro publicado, por isso espero que me possam ajudar e dar opiniões construtivas. Espe...