🏹Trinta e dois-

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''Redençao é uma coisa engraçada, às veses é preciso ir ao inferno pra alcança-la. Às vezes vale a pena viver pelo que você morreria.''-Saulo Felinto 


O rei acordou sonolento, mas tinha dormido melhor que em muitos dias, depois da última conversa com a Olivia, ele se afastou, mas isso o custou muito como sempre, mais um mês deixando ela ter o espaço dela, e a ver nos corredores e ver que ela estava bem, que até ousou flerta com ele, o fez reconhecer que tinha sido o certo, e depois de ontem, mesmo com tudo incerto, ele pode desfrutar da companhia dela um pouco, dormir ao seu lado sempre foi o ponto alto para ele, ela era paz. Que os Deuses o punisse, mas nunca a tirassem dele.
Principalmente esses momentos, quando ela balbuciava entre gemidos o seu nome, com expressões curiosas no rosto, ele amava saber que ele era o dono dos seus pensamentos até dormindo.

—Sim, sim... Z... por Jupiter... Você...Z!— Era baixo e quase inaudível,  mas ele extemeceu e seu pau inchou na mesma hora.
Sua lobinha era impura até nos sonhos. E ele não podia deixar a mesma se aliviar somente ali.
Seus lábios foram ao queixo da jovem, modiscar a pele ali, querendo disperta-la, e quando o fez ela estremeceu, algo incompreensível saiu dos seus lábios. E ele continuou, beijou as maçãs do rosto da jovem, tocou seus lábios e ela os abriu para ele o deixando entrar e sugar sua alma junto a um beijo. Olivia podia jurar que se desfazia, não podia imagina o quanto sentia falta do toque dele, dos lábios dele, e há tanto sentia-se tão sozinha e era irracional deseja-lo depois de tudo, mas depois de perder toda e qualquer resqucio de saúde mental, não tinha muito o que reprimir ali. Ela o queria e não podia negar esse desejo ao seu proprio corpo. Em seu sonho ele era perfeito, a amava e cuidava de suas necessidades vorazmente, mas o fogo que o toque dele trás agora era desumano, Talvez  ela tenha mesmo morrido nas masmorras, e isso seja o inferno ardendo em suas veias. Ou o paraiso tem um gosto de cinzas e agridoce, as blasfemias não a levaram muito longe. Jupiter  talvez já até tenha cobrado demais a ela por isso. 

—Z..— Ela sussurrou entre o beijo e ele novamente sentiu a dor que consumia seu corpo a meses, suas bolas quase gritavam isso.

—Sim, pequena... Deixe-me ajuda-la? — Era uma suplica, um pedido tão necessitado quanto ela estava naquele segundo, Olivia não queria lembrar do passado, nem se perder no futuro que  a esperava quando saisse dali, não queria imaginar nada que não fosse aonde ele ia com a aquela lingua esfregando sua pele. E ela não protestou, só voltou a sugar os lábios dele como se a fome a consumisse e ele fosse o alimento destinado a ela. E quando o rei tocou o seio da jovem por cima daquele tecido grosso. Ela resmungou algo. E ele riu, entre os beijos. E então a ajudou a puxar o moletom para cima, arrancando do corpo da jovem.
E como sempre, não foi novidade não encontrar nada por baixo, a Oli gostava de liberdade. E ele gostava disso nela.
Ele xingou, decidido a dura o máximo que podia, mas era difícil com aquela visão perfeita, os mamilos delas estávamos duros e ele não pensou ou esperou antes de puxar um entre os dentes. Queria toma-lhe tudo que podia. E ela arfou sedenta, tanto quanto ele.
A quanto tempo eles não ficavam juntos, qual foi a última vez que a fez gemer o seu nome fora de seus sonhos?

—Eu sentir tanta falta disso, porra!— O homem quase rosnou, era dificil falar, com aquela pele macia entre seus lábios, e ela estava ali, sedenta por ele, pronta para ele. Então ele entendeu que não merecia, não era digno de esta ali, não tinha esse direito.  Por tanto dano causado a ela, em meio a toda dor que a fez passar, ele se ergueu, fazendo a Olivia protesta com a afastamento abrupto. E quando a princesa olhou nos olhos do Rei e percebeu essa luta, odio brilhou nos dela.

— Não ouse, parar!— Ela ameaçou. E ele não sabia por onde começar, se pelas desculpas novamente, se por quanto era fraco, o quanto era indigno de toca-la.— Se você abrir a porra da boca para qualquer coisa que não seja volta ao que estava fazendo, Zayn eu juro que vai sair daqui com outro ferimento no braço. — Ele riu, ela era a porra da perfeição, não havia menor chance dele quebra-la nunca. Ela era perfeita, mesmo depois de tudo que passaram ela ainda continua sem um pingo de medo dele. E é isso que a torna tão especial, ele nunca mais vai chegar perto de ser o que seu pai foi, nunca mais vai submeter a Oli, ao que foi feito a ele. Ele enfiaria uma bala na porra da propria cabeça antes disso, ou a deixaria enfiar. Porque o tanto que ela voltou mais forte, ele não tem  duvidas de é capaz dessa vez. Seu coração vai ser a ultima das opções para ela. Sem chance de erros. 

E ele voltou, puxando a princesa pelo amontoado de cabelos até ele, pegando seus labios abusados com as pontas dos dentes e  chupando cada pedacinho de pele ali.

— Porra, Oli. Sim... Meu pau acabou de dar cambalhotas so de imagina você comprindo suas promessas. — E ela gemeu, porque junto com as palavras devassas, ele a alcançou entre as calças e seus dedos chegaram bem onde ela o desejou desde o momento que acordou, queria mais, claro. Foi intenso demais para jovem não se solta. 

— Não brinque comigo, Magestade!— Suplicou, e ele voltou a descer aquela lingua maldosa ou bendita pelo corpo dela. Como se saboreasse cada pedaçinho daquele corpo, pobre princesa, indefesa diante daquelas mãos precisas, que sabiam  por onde transitar, e quando ele a apertou em volta do seu mamilo esquerdo, ela gemeu, fazendo a vibração daquele som ir direto ao sangue do rei, fazendo a cabeça do seu pau inchar mais um pouco.

Olivia

Era dificil raciocinar naquele instante, dizer que me desfiz em pedacinhos pequenos e finitos era pouco, quando aquela lingua cruel chegou ao seu destino, quando ele a passou em um movimento tortuoso em meu ponto, eu queria sumir e reaparecer, e talvez sumir de novo, era doloroso e prazeroso, e ele sabia me levar no limite de ambos, fazendo o que fosse, ele sempre sabia, eu não tinha me deixado querer o Zayn assim a muito tempo, mas hoje, eu estava cansada de não o querer, de lutar contra o que sinto, ver o Harry novamente, ouvir as suas desculpas foi demais, eu precisava de alivio para tudo, e eu precisava dele, e ele estava ali para mim, como sempre. 

Eu podia sentir o sorriso de satifasção em seus labios enquanto ele ousava enfiar mais de um dos seus dedos em mim, enquanto me ouviar gemer o seu nome como se não houvesse nada além dele na face da terra, que droga! Que não houvesse. O rei era cruel, via o meu desespero de querer  ele inteiro dentro de mim, mas não se pois nem um segundo fora de sua rota de me desestabiliza. 

— Z, por favor?— Eu implorei novamente, eu precisava dele, com uma urgencia que nunca sentir, por ninguem. E então sua lingua cessou, só para pressionar um pouco mais forte de novo, e eu já estava na beira e me deixei ir, quase o carregando para o abismo comigo, não lembro de quando comecei a aperta as pernas em volta do seu pescoço, mas sentir seus dedos tentando tira-las a todo custo.

—Porra, pequena... Eu morreria feliz dessa forma, mas gostaria de antes mata a saudades que tenho de você. — Dizendo isso ele voltou aos meus labios, em um beijo ardente e necessitado, e eu correspondi ainda sem fôlego, e quando o sentir pressionar a minha entrada com o seu membro eu só queria grita por mais, dele...

Ritmo era um dom  que Jupiter o tinha dado, por que em minutos eu estava naquele precipicio novamente, clamando por mais dele. Sua mão esquerda prendia a minha acima da minha cabeça, a direita machucava meu ponto sensivel e seus dentes destrocavam a pele do meu mamilo, ele sabia a quem eu pertencia, meu corpo também...

E quando pela segunda vez eu me deixe ir, ele veio comigo, em um rugido. Sentir seu corpo sobre o meu, seus dedos afagarem meus cabelos.

—Porra, Oli.. Desculpa, eu queria ter sido mais forte. — Ele estava ofegante, e eu muito mais com ele me empedindo de respirar direito. 

— Depois de tanto tempo se você me levasse uma vez só eu já estaria grata, mas  é soberbo demais para isso. — Ele sorriu, aquele sorriso cruel e gostoso que só ele sabia dar.  E eu já estava pronta para gozar uma terceira ou quarta, talvez eu pudesse morrer disso.

Então a porta do quarto foi aberta em um supetão e tudo que vi foi o rosto triste do Harry. Se eu fosse contar de todas as vezes que o decepcionei, essa com certeza era a pior.

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⏰ Última atualização: Mar 24 ⏰

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