cap 02.

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   Acordo com batidas na porta, então eu tiro a coberta de cima de mim e abro a porta sonolenta

- Levanta, você tem que fazer café a arrumar as coisas. — disse o Kaulitz me olhando. — de quem é essa roupa? — ele pergunta me encarando.

Fiz amizade com o Georg, ele me emprestou essa roupa. — respondo cossando o olho.

- Devolva. Não pegue roupas de ninguém. Não peça nada emprestado. Vai colocar a sua roupa e devolva essa para ele. Desce rapidamente por que estou faminto. — Kaulitz terminou de dizer e se retirou.

Por que esse Kaulitz não deixa ninguém me ajudar que ódio.

Fecho a porta, tomo banho e coloco a minha roupa.

- Nao tenho escova de dente.. puts. Nem vou pedir para O Kaulitz, sabe-se lá o que ele pode dizer. — saio do quarto e já vou para a cozinha preparar o café.

Tive que fazer MUITO café para todos esses homens tomarem. Também fiz pão na chapa para todos os 300 e poucos homens. E novamente eles disseram que estava uma delícia. Eu apenas sorrio. Depois do café eu arrumo a cozinha, na cozinha tinha um relógio, e ele marcava 07:44 da manhã. Eu imagino que horas eu acordei para fazer esse café que demorou horas, meu Deus. Eu ando pela academia procurando roupas jogadas pelo chao. Recolho todas as roupas e as levo para a máquina, porém percebo que não tem sabão em pó. Então caminho ate a sala do Kaulitz, e bato na porta. Recebo uma resposta que eu podia entrar então eu entro.

- Nao tem sabão em pó para lavar as roupas. — digo rapidamente, tenho medo desse cara.

- não tem o que? Fala devagar. Tem medo de mim? — ele sorri de lado.

- Nao tem sabão em pó para lavar as roupas. — digo calmamente.

- Vou mandar comprar, falta mais alguma coisa? — ele pergunta.

- Água sanitária, amaciante e arroz. — Nao digo com a cabeça baixa.

- Ok. É pra você, falta o que? — ele pergunta. Fiquei surpresa com essa pergunta.

- Roupas, shampoo e condicionador e escova de dente. — digo.

- Okay.. Pode sair. — ele diz e eu saio, voltando para a academia, varrendo e passando pano.

Era exaustivo arrumar isso. Mesmo eu arrumando sempre tem um que faz bagunça. Não me respeitam. Isso me dá ódio.. Nossa, faz tempo que eu não vejo Georg, onde ele está? Não o vi no café da manhã..

Esse pensamento logo sai da minha cabeça quando eu lembro que tenho que fazer comida. Então eu volto para a cozinha e cozinho feijão.

- Aqui o arroz. As suas coisas de uso pessoal está no seu quarto. — disse o Kaulitz empilhando sacos de arroz na despensa. Eu apenas sorrio falso e começo a cozinhar o arroz. Então ele sai da cozinha.

Para esse almoço eu faço: Arroz, feijão, macarrão, bife acebolado e cortadinho de batata. Minha especialidade.  Logo da o horário do almoço e todos os homens fazem uma fila para comer. Depois de algumas horas eles acabam de comer e vão me entregando os pratos. Olho para o relógio que marcava 14:32 da tarde. Depois que todos saem eu lavo a louça. E arrumo o lugar que eles comem.
Quando o relógio da 15:20 eu termino de arrumar tudo. Me sento numa cadeira para descansar meus braços.

- Olá novata. — um menino que é idêntico ao Kaulitz se aproxima.

- Olá. — olho para ele.

- Sua comida estava uma delícia. — ele diz.

- obrigada. — sorrio forçado.

- Sou Bill.. Bill Kaulitz. — ele estende a mão.

- Jessica Alba.. você é irmão do Senhor Kaulitz? — pergunto.

- Sim. Sou irmão gêmeo, não precisa chamar ele de Senhor Kaulitz. Chame-o de Tom. — ele se senta ao meu lado.

- Me chame se Senhor Kaulitz. Eu prefiro assim. E o que você está fazendo aqui bill? — Tom entra na cozinha, assim que olho para ele um arrepio percorre por todo meu corpo.

- Que bom te ver Tom. Senti saudade. Vim aqui conhecer a famosa novata. Cuidado.. pois tem várias pessoas querendo comer essa presa fácil. — bill diz isso é me olha.

- Nao deixarei. Por favor se retire, quero conversar com jessica. — bill sai e tom senta na cadeira que ele estava sentado. — Você deve saber que seu pai me entregou voce pela paz entre as mafias né? — eu apenas faço um sinal de sim com a cabeça. — pois bem, quero que saiba que você não significou nada. Eu vou invadir a máfia do seu pai. — escuto essas palavras sem dizer nada. Meu pai merece isso. — não vai falar nada? Assim que eu gosto. Agora vá arrumar a academia. — ele diz isso e eu apenas me retiro com a cabeça baixa.

Eu tenho medo de Tom. Ele me dá calafrios.. e seu irmão gêmeo também.

Entregada a um mafioso. -  TOM KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora