Entregada a um mafioso. - TOM KAULITZ

Cap 28.

                POV TOM KAULITZ

   Jessica gostava de brincar comigo, eu sei disso. Ela não quer que eu a toque, por que toquei em Olívia? Não faz sentido para mim. Mas se faz sentido para ela, fazer o que né?
Olívia era um passatempo. Eu só fodia com ela, quando não podia comer Jessica. Convenhamos que eu prefiro mil vezes a Jessica. Por que ela sabe manusear o sexo de um jeito inexplicável. Mas agora que ela terminou com o Bill, ficaria fácil para mim poder comer a mesma. Olívia deixaria de ser meu passatempo por enquanto, agora tenho Jessica para eu transar, então Olívia não seria mais precisa.

Quando Jessica chegou aqui, eu a tratei de um jeito duro. Eu enchia a mesma de regras, não a deixava em paz. Eu não sei por que fazia isso. Era divertido ver a mesma estressada, mas em algumas ocasiões, eu também me irritava, e acabava a batendo.
Olivia eu já tratei diferente. Não disse regras, não a bati, e nem nada. Com ela não tinha graça fazer isso. Ela era diferente de Jessica, Olivia já era mais atirada em questão de sexo, ou para conseguir o que ela queria. Jessica era o oposto. Ela era na sua, não se comunicava. Mas quando abria a boca para falar algo, Deus a segure.

- Ie, tá bem? — me aproximo de Bill, que estava com uma feição triste quando em viu chegar.

- Suave. Eu com Jessica não rolaria mesmo. — ele olha para o chão. — nem quero saber mais dela.  — ouvir aquilo me deixou animado.

- É, ela não era a garota certa pra você. — sorrio. — se alguém fudesse ela agora, o que você faria?

- nada. Ela não é mais nada minha, pode fuder com quem quiser. — ele ri fraco.

- Isso ai, deixe-a viver. Bom, se precisar de mim. Estarei em meu escritório, forte abraço! — saio do local contente.

Bill parecia não ligar com quem fudesse ela. E eu estava gostando disso. Certo era ele, ele terminou com ela, e deixou uma puta brecha para mim. Obrigada irmão!

Estava em meu escritório, até que alguém bate na porta. Antes que pudesse responder, a porta é aberta. — Oi vida, licença. — Olívia diz entrando e se sentando.

- Nao disse que podia entrar, e nem que podia sentar. — a olho.

- Relaxa ai, vim falar com você. — ela sorri fraco. — olha, tem um tempo que eu nao menstruo, e eu sinto dores na barriga, ânsia de vômito.. — eu a olho com os olhos arregalados.

Eu não podia ser pai. — Olha, você acha que está grávida? — a perguntando a olhando.

- sim, talvez eu esteja. Compra um teste de gravidez para mim.. — ela diz e eu já me levanto para ir comprar o teste. — Calma, me diz uma coisa.. se o filho for seu, você vai assumir?

- Nem sabemos se você está grávida. E nem se esse filho é meu. Em meio a 300 homens, você quer dizer que só fudeu comigo? — a olho com o maxilar travado.

- Olha, eu só transei com você esse tempo todo. Não me deitei com mais ninguém, você é o pai! — ela briga.

Eu estava irritado. — NEM SABEMOS SE VOCÊ ESTÁ GRÁVIDA OU NÃO! — grito de volta. — eu vou comprar o teste. Me aguarde.

Saio da sala, indo para a farmácia, dirigindo como louco. Não parava nos sinais vermelhos, mas chego rápido na farmácia. Pego um teste e levo para o caixa. — Transou bastante né? — uma mulher ruiva, com a roupa apertada e decotada me diz.

- Ah sim, bastante. — a olho, mas logo pego o dinheiro e dou para a mesma. — me liga depois. — entrego meu numero em um papel para a mesma, que me da um sorriso tímido.