Cap 47.

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            POV JESSICA ALBA

Eu ganhei a porra da luta! Eu estou sentimento uma felicidade imensa, não consigo descrevê-la. Pela primeira vez, a Tokio Devilish ganhou o cinturão, e eu quem o trouxe. Não imaginei que conseguiria trazer ele assim.

Agora, nesse exato momento, estou bebendo com os caras da Devilish para comemorar minha vitória. Todos nós estamos bebendo, inclusive o Tom, que parece estar um pouco bebado, almas eu estou sóbria ainda.

- E na última luta parecia que você iria perder! Você está sangrando tanto, mas mesmo assim ganhou! — Disse Jason, o novo contratado.

- Confesso que até eu achei que não levaria o cinturão, o cara era muito forte. — levo um gole de whisky até a boca. — Mas ganhei!

- Voce me surpreendeu. — diz Tom. — Trouxe o cinturão para a Tokio. — todos comemoram.

Eu sorri. — Verdade! Agora a academia pode ter a melhoria que tanto precisa. — todos dizem "verdade "  — Eu vou subir, preciso tomar um banho. — me levanto. — até mais galera! Boa sorte amanhã, por que a ressaca vai estar difícil de aguentar. — rio e saio me retirando. Mas tom vem atrás.

- Ou, vai tomar banho é? — ele diz quase caindo de tão bebado que estava. - Calmo! Vou também. — ele começa a andar do meu lado com um pouco de dificuldade. — Poderia te agradecer para sempre, você finalmente trouxe o cinturão e o dinheiro para nós, valeu de verdade seloko — ele me da um beijo na bochecha. — Mas enfim, posso dormir com você? — ele mexe em seu piercing.

- Pode Kaulitz. — rio, chegamos no quarto e eu fecho a porta. Tom tira sua roupa primeiro e vai para o chuveiro.

Eu tiro a minha roupa, e entro no chuveiro com o mesmo, que me abraça. — Você é tão linda — ele beija minha testa. — Eu poderia te comer aqui, e agora. — ele mexe em seu piercing.

- E por que não está fazendo isso? — rio.

Ele pega minha nuca, e começa com um beijo lento que rapidamente se transforma em um beijo quente, ele tira a mão de minha nuca, e começa a apertar meus peitos. O mesmo já estava duro. Com sua outra mão, ele começa a massagear minha vagina, me fazendo soltar gemidos manhosos. Ele coloca dois dedos de uma vez, me fazendo gemer. Ele começa os dedos mais fundo e rápido, me fazendo segurar sua nuca e tentar controlar os gemidos.
Ele pega minha cabeça, e começa a abaixar lentamente, me fazendo ficar de joelhos. Logo entendi suas intenções. Seguro meu cabelo em um rabo de cavalo, coloco minha boca em seu membro, e o que não cabia dentro da minha boca, eu coloco a mão massageando.  Tom segura o meu cabelo que ainda está em um rabo de cavalo, e começa a dar gemidos roucos.

Pouco tempo depois, ele goza em minha boca, e eu engulo, fazendo o mesmo dar um sorriso malicioso.
Ele me levanta, me coloca em seu colo e começa a me dar estocadas fundas. A velocidade aumenta, me fazendo gemer seu nome.   O mesmo com uma só mão me dava tapas na cara, me fazendo sentir uma dor de prazer, ele começa a chupar meu pescoço, fazendo chupãos em todo local. Eu apenas segurava sua nuca, e tombava a cabeça para trás curtindo o prazer que era imenso.
Tom me coloca no chão, levanta uma perna minha, e começa a colocar só a cabeça do seu membro.

- Não faz isso.. — digo entre gemidos manhosos.

- Você quer ele dentro de voce? — tom pergunta e eu balanço a cabeça em sinal de sim.

Ele coloca todo seu membro, indo fundo e rápido, me fazendo gemer alto. Ele da tapas em minha bunda, o mesmo soltava gemidos roucos e manhosos, meus gemidos não eram contidos pelo excesso de prazer que eu estava sentindo.

Depois de um tempo, nós finalmente gozamos, e finalizamos a transa com três selinhos. — Você me deixa louco, sabia? — ele pergunta passando shampoo no meu cabelo.

- Digo o mesmo. — rio.

Terminamos nosso banho, pegamos uma toalha, eu coloco um pijama, penteio meus cabelos, passo hidratante no corpo, e me deito. Tom optou por dormir pelado, ele diz que é melhor para se dormir assim. Ele se deita ao meu lado.

- Jessica, sobre a declaração que você fez hoje.. eu — ele não termina de dizer.

- Você?

- eu sinto o mesmo. — ele faz carinho em meu rosto. — você chamou minha atenção des da primeira vez que eu te vi.

Não acredito que ouvi isso.

- Sente o mesmo? — fico sem palavras.

- Sim! Vamos dormir, pelo amor de Deus.

Fechamos nossos olhos, e dormimos.

Entregada a um mafioso. -  TOM KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora