Cap 41.

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                   POV JESSICA ALBA

Meu momento com o Kaulitz foi único, e significou muito para mim, não sei se para ele significou algo, eu espero que sim.
Nosso momento de paz acabou, assim que o mesmo afastou minha cabeça. — Vamos descer, eu tenho muitas coisas para cuidar. — ele me da um beijo na testa, segura minha mão, e nós caminhamos para sair do terraço.

Descemos. — quer ir lá no escritório comigo? — ele pergunta.

- Pode ser. — vamos ao seu escritório. Chegando lá, eme fecha a porta, eu me sento num sofá, e fico encarando o mesmo assinar alguns papéis. — esses papéis são pra que?

- Vou construir uma boate não muito longe daqui, estou assinando para que consigamos a licença que precisamos. — ele continua assinando. — e quero fazer um hotel do outro lado da cidade. Um hotel, que também funcionará como boate. — ele pisca para mim.

- Uau, vai ser dono de tudo isso? — rio.

- Ja sou dono de metade dos comércios daqui dessa nossa cidade. — ele me olha. — alguns a mais não faz diferença né? — ele ri.

- É, você está certo. — rio junto com o mesmo. — Eu vou no banheiro, já volto. — mando um beijo no ar para o mesmo, que sorri.

Eu estava a caminho do banheiro, mas sou surpreendida.. — O que você estava fazendo lá dentro? — Pergunta Olivia parada em frente a porta do banheiro.

- Virou minha mãe? — rio. — Nao te devo satisfação de nada. — A olho, e a empurro para ela sair da porta do banheiro. Faço minhas necessidades, e vou ate a pia lavar as mãos. Mas olivia entra.

- Façam bom proveito rapazes. — Diz Olívia, e logo dois homens fortes, entram no banheiro tentando me puxar para dentro de uma das cabines.

Eles estavam com uma máscara preta tampando metade do rosto. Mas eu reconheci um deles, era o Gustav. Ele estava com Olivia, só podia ser.

Eu estava com medo, muito medo, mas não deixaria que eles me abusassem. Não mesmo.
Começamos a lutar em luta corporal. Eles era fortes, porém eu era mais ágil. Me lembro dos lugares que Gustav havia dito para sempre socar. Então comecei a dar chute na barriga de um, e soco no maxilar de outro.

Olivia tinha saído do banheiro, então a porta estava livre. Assim que vejo uma brecha, saio correndo em direção ao escritório do Kaulitz. Eu chego na porta do escritório, e consigo apenas abri-la um pouco. Os dois homens me seguraram e tamparam minha boca. Tom parecia ter percebido uma movimentação estranha. Os homens estavam tentando me arrastar para o banheiro, mas eu estava me remexendo muito no colo deles, Então dificultava.

Eles conseguem me levar até o banheiro, enquanto um me segurava, o outro apertava meus peitos com força, me fazendo arfar de dor. Estamos em uma cabine, até que escutamos alguém entrar. O barulho das cabines sendo abertas era muito alta, parecia que quem estivesse abrindo elas, estava com raiva. Até que chegou a vez da nossa cabine ser aberta.

- QUE CARALHO DE PORRA É ESSA? — Perguntou o Kaulitz bravo. Os homens apenas se entreolham, e ficam calados. — SOLTEM A GAROTA! — Ele grita e os homens me soltam, com medo. Corro até os braços do Kaulitz, dando um abraço, mas o mesmo não retribui. — O QUE VOCÊS IAM FAZER COM ELA?

- Nada.. — Disse um homem forte nome encarando. — Ela que nos deixou excitado, entao queríamos nos aliviar.

- Ah, eu tô ligado. — rio o Kaulitz. — ela tá com essa blusa de alça, mostrando a barriga.. — ele olha para minha blusa. — Com essa roupa é difícil se controlar né?

- Então! Essa roupa tá pedindo né? — Rio o homem. O Kaulitz da um soco em sua cara. — QUE ISSO?

- ROUPA NÃO É CONVITE! — ele da outro soco. Gustav estava tentando fugir, mas eu o seguro, e nós começamos a lutar denovo. — MULHER TEM O DIREITO DE USAR O QUE QUISER, POR QUE ROUPA NÃO É A PORRA DE UM CONVITE .— Ele da mais socos no rosto do homem que já estava caído no chão.

Eu e Gustav estavamos empatados. Ele queria me dar uma rasteira. Mas já hora que ele iria fazer isso, eu dou um pulo para cima, e em seguida dando um mortal, e para finalizar, dou um chute no rosto do mesmo que caiu no chão desnorteado. Começo a socar mais seu rosto, deixando sua cara vermelha e roxa. Eu continuava a bater no mesmo, até que Tom me põe no seu colo, e me leva até seu escritório, em seguida faz uma ligação.

- Passem aqui agora, e peguem os dois homens que estão no banheiro feminino. Com a ajuda de uma colega, demos uma surra neles. — ouvir ele me chamando de colega doeu. Ele para a ligação. — Me explica, que porra que aconteceu?

- Eu estas indo para o banheiro, mas Olivia apareceu na porta do banheiro, e em seguida esses dois homens também apareceram. — digo com os olhos marejados segurando o choro.

- eu entendo que você não gosta da Olivia, mas meter ela no meio disso, é coisa de doente! — Ele diz bravo.

- Nao estou mentindo! Acredita em mim! — sinto as lágrimas escorrerem nos meus olhos.

- Nao tem como acreditar, olha o que você está falando! Você está se escutando? Para com essa implicância besta com Olivia. — ele diz. — Para Jessica, só para. Ou eu não me responsabilizo pelo meus atos. — Ele me olha.

- Nao acredita em mim? Eu quase fui abusada, por que ela mandou eles me abusarem! — grito ainda chorando. — Eu nao tenho implicância nenhuma com ela. Pelo contrário! Ela que tem comigo! — respiro fundo, e limpo as lágrimas do meu rosto. — Ja que não acredita em mim, problema seu. — sinto um no na garganta. — Se prefere acreditar que ela é a garota santa que você tanto acoberta, tudo bem. — digo minhas últimas palavras, e saio do escritório batendo a porta e indo para o meu quarto.



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Isso me inspira a continuar trazendo mais capítulos.
Mais tarde sai mais cap!

Entregada a um mafioso. -  TOM KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora