Cap 05.

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       TOM KAULITZ NARRANDO

Pra falar a verdade, eu nem sei o que eu ia dizer a Jessica, eu só queria olhar para ela, eu queria olhar em seus olhos. Eu fui meio tonto de não falar nada com nada, eu só.. queria a presença dela.

- O que você estava fazendo? — perguntou Georg na porta do quarto de Jessica.

- Te interessa? Eu que faço as perguntas. E o que voce está fazendo aqui? — pergunto o olhando.

- Eu escutei ela falando com alguém, e eu queria dormir, vim ver quem era, e pedir para ela falar baixo. — ele responde e eu sinto uma tensão no mesmo.

- Era comigo que ela conversava. Assuntos pessoais, agora que ela já foi deitar, vá para o seu quarto. Boa noite Georg. — eu saio do corredor dos quartos, e vou para meu escritório.

No meu escritório, eu podia ver tudo que acontece dentro, e fora da minha mafia. Eu tinha câmeras de seguranças a todos os lugares, até mesmo nos banheiros. Se eu seguisse regras, diria que é crime. Mas preciso manter minha proteção né?

 Mas preciso manter minha proteção né?

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        Jessica Alba narrando.

Eu estava quase pegando no sono denovo, até que ouço outra batida na porta. Não acreditei que era Tom, por que ele não bate na porta, ele apenas ordena que eu abra.

- Ah, oi Georg.. — eu abro a porta e o vejo parado na porta.

- Tem alguém no seu quarto? — ele pergunta entrando.

- que? Não, não tem ninguém, por que? — pergunto confusa.

- Por que eu estou excitado.. Preciso que você me alivie. — ele diz, e eu simplesmente fico envergonhada e com nojo.

- O que? Não. Não, definitivamente não. Por que eu faria isso? — o olho.

- Por que eu estou mandando! E o que os veteranos mandam, os novatos obedecem. — não deu tempo para eu responder, Georg apenas me puxa para perto e começa a me dar um beijo rápido e com força.

Ele estava botando tanta força em seu beijo, que acabou mordendo meus lábios e os fazendo sangrar. Eu tento sair de perto mas ele é mais forte que eu. Por que ele estava fazendo isso? Ele me ajudou.. Eu só quero paz. É tão difícil?

Georg começa a passar as mãos em meus seios, eu tento sair de perto mas ele não deixa. Ele me puxa para mais perto, e começa a puxar meu cabelo. Depois de um tempo me beijando, ele me puxa para baixo.

- Me mama. — ordenou ele. Porém eu só fiquei quieta. — VAI! — ele disse autoritário.

Eu não respondo. Não quero fazer isso, e não vou.

- SAI! me deixa em paz! — consigo acertar um soco em seu nariz, fazendo sangrar.

Assim que Georg percebe o sangue, ele começa a me dar chutes, eu estava de joelhos, então ficou mais fácil. Ele me dava joelhadas, e depois me jogou na cama. Eu não iria deixar ele me bater tão fácil, pude sentir a raiva crescendo cada vez mais. Ate que não consegui controlar, e comecei a bater nele também. Óbvio que em questão de força ele vencia, porem eu sabia me esquivar. Ter um pai mafioso tem suas vantagens..

Georg me da um tapa na cara, fazendo eu cair no chão. Mas rapidamente eu me levanto e começo a dar socos em seu rosto. Depois de um tempo brigando, ele se afasta, pude perceber seu nariz sangrando muito, e seu olho um pouco roxo.

- Eu ainda te mato. Isso é uma promessa. — ele sai cambaleando, e esbarrando em algumas coisas, a fazendo-as quebrarem.

Finalmente ele foi embora. Meu rosto ardia, não só meu rosto, mas como o corpo inteiro. Isso me deixou muito cansada. Não tenho forças para arrumar o quarto.. Nem vou conseguir dormir direito. Então eu apenas me deixo sem intenção de dormir. Mas acabo dormindo.

                              06:34 AM.

Eu acordo assustada. Eu dormi muito. O Kaulitz vai me matar!! Me levanto rápido, tomo banho escovo os dentes. E saio para a cozinha. Eu faço um café rapidinho e coloco o pão na chapa. Meu quarto não tinha espelho, então não conseguia ver como eu estava de aparência. Só sei que eu estava com o cabelo amarrado. É uma roupa de frio. Moletons que combinavam, o Tom que me deu essa roupa..

Quando o café estava pronto, e os pães estavam retirados da chapa, vejo todos os homens chegando para comer. Incluindo o Georg que me olhava com despreso, logo em seguida vejo o Tom se aproximando. Quando ele vai pegar um pouco de café, ele olha em meu rosto e sua expressão muda para raiva.

- Quem fez isso? — ele pergunta.

- Eu.. cai. Só deixa isso de lado, já foi resolvido. — eu falo olhando para o chão.

- você anda pedindo favores? Favores pode te custar caro. Não peça nada a ninguém! —

- não pedi para ninguém fazer favor para mim. Isso foi.. só uma, esquece. — olho para ele, e percebo que ele está olhando em volta, o que ele estava fazendo?

Tom Termina de olhar em volta, e seus olhos caem sobre Georg, que estava comendo com a cabeça baixa. Então tom caminha até ele calmamente e se senta ao seu lado. Quando todos os meninos que estavam tomando cafe percebem Tom se aproximando. Todos pegam suas comidas e se sentam afastados, por quê?  Eu também não sei.

- O que vc foi fazer no quarto de Jessica ontem? — ele pergunta e Georg fica em silêncio. — RESPONDE CARALHO! — O Kaulitz grita.

- Nao tem que ficar bravo comigo, tem que ficar bravo com essa vadia que nem para satisfazer prazer ela presta. — Georg finalmente fala algo.

- É? Essa "vadia" — ele faz sinal de aspas com as mãos. — Nao está aqui para te aliviar. Seu punheteiro safado. — Kaulitz saca uma arma de sua cintura e atira na cabeça de Georg.

Todos ficam surpresos. Incluindo eu, por que ele me defendeu? Pensei que ele ficaria dando risada da minha cara... O desespero tomou conta de mim denovo, porém eu me controlo. Já presenciei isso várias vezes. Já vi coisa pior, então não tem motivos para eu me desesperar.

Mas por que o Kaulitz me defendeu??  Ele gostava de mim? Ou só não aceitava que eu transava com outros?



Oi leitores. Essa fanfic está sendo reescrita por mim. Peguei inspiração do filme "MY NAME" tem na Netflix. Eu estou mudando algumas coisas! O enredo dessa fanfic era apenas para ser mudado. Não para ser semelhante ao do filme. Beijos e até o próximo capítulo.

Entregada a um mafioso. -  TOM KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora