JESSICA ALBA NARRANDO
O Por que Tom agiu desse jeito eu não sei. Mas achei super legal da parte dele. Por que ele me defendeu assim? Ele faria isso por todas as meninas, ou só foi comigo?
- Ei! Espera. — corro atrás de Tom.
- Não fale quando não mandarem você fala— eu o interrompo.
- Eu sei, eu sei. Mas só queria agradecer pelo o que você fez. Achei super legal da sua parte. Georg disse que iria me matar, confesso que fiquei com medo, mas por sua ajuda, isso não aconteceu. Obrigada de verdade. — sorrio olhando em seus olhos.
- Eu faria isso por qualquer garota. Não se empolgue. — ele diz seco.
- Mas de qualquer forma obrigada. Nem sei como te recompensar. — eu olho em seus olhos fixamente. Não pensei malícia na hora.
- Nao quero. Obrigada, volte a arrumar a tokio devilish. — ele se vira e sai andando.
Que garoto irritante. Porém fofo
Depois de ficar o dia apenas arrumando, e cozinhando. Finalmente o dia acaba. Solto um suspiro demorado. Eu só quero tomar banho, e deitar. Estou morta, com dor nas costas. Eu preciso dormir. Meus olhos estão pesados! Então vou para meu quarto, tomo banho, coloco uma roupa confortável e me deito.
Pego no sono rapidamente, mas acordo super assustada pois me assustei com as batidas na porta. Me levanto para abri-la, mas vejo que já abriram.
02:13 𝘢𝘮.
- Não durma. — disse o Tom entrando no quarto.
- Que? Por quê? — eu fico confusa.
- Por que não quero que você durma. — ele
Fecha a porta e se senta na minha cama.- Que nada a ver! Não posso dormir um pouco? — o olho com raiva.
- Nao, não pode.
- Isso e ridiculo! Totalmente ridículo! O que você tem comigo? Você vai vir no meu quarto toda noite? O que passa na sua cabeça? Por que não me deixa um segundo em paz? — digo irritada andando de um lado para o outro.
- Fala baixo. Eu só quero o melhor para você. — ele diz e eu o olho.
- O melhor para mim e não dormir, ficar cozinhando para 300 homens? Ficar TODO SANTO DIA arrumando a porquice que isso aqui é? Se for o melhor para mim, não quero nem saber o pior. — me sento olhando fixamente para tom. Meu semblante era de raiva. E ele percebeu isso.
- Fala direito comigo. Você não está falando com seu pai. Eu exijo respeito, entendeu? E se você não estiver gostando, pode ir embora. A porta fica aberta. — ele diz.
- O que adianta falar isso, sendo que se eu for embora você vai me trazer de volta? — digo furiosa.
- Que bom que você sabe. Você sobrevive por causa de mim! Seja mais agradecida. — ele diz em um tom autoritário chegando perto de mim.
- Por causa de você? — eu olho para ele incrédula. — Eu não pedi para o meu pai me entregar á você! — sinto uma vontade enorme de voar no pescoço de Tom.
- Ué, reclama com ele! Como você mesma disse, ELE te entregou! Eu não pedi você! Você veio por que ELE quis! Se quiser gritar com alguem, grita com ele! — ele segura fortemente o meu braço.
- E por que você me aceitou? — Tiro sua mão do meu braço. — Responde Kaulitz porra!
- Por que você chamou a minha atenção, sua puta! — ele segura denovo meu braço.
- FODA-SE! que muleke do caralho! Para de segurar a porra do meu braço! E eu não sou puta! Não dou pra qualquer um pra eu ser puta! Você só tá me chamando de puta por que não provou minha buceta, seu ridiculo. — falo sem pensar.
Tom fica me encarando por alguns segundos, até que ele da um tapa no meu rosto, fazendo eu cair no chão. Assim que eu caio eu coloco a mão no lugar que ele me deu o tapa. Sem acreditar eu me levanto lentamente e chego perto dele olhando em seus olhos.
- você é ridículo. Esse tapa confirma o que eu falei. Eu tenho dó de você Kaulitz sabe por que? Por que você é o ser mais desprezível que eu conheço. Consegue ser mais escroto que meu próprio pai. — assim que eu falo isso, eu saio do quarto indo para o lugar onde os homens ficam lutando. A arena.
Tom não veio atrás de mim, o que eu achei gratificante.
05:34 𝘢𝘮.Eu chego na arena, coloco as luvas e começo a socar o saco de pancadas. Desconto toda a minha raiva, fico socando o saco de pancadas por horas. Até perceber que estava amanhecendo, e mais uma vez, eu não dormi nada.
Eu tiro as luvas, e caminho ate meu quarto. Chego la, tomo banho e lavo os cabelos. Eu suei muito, e olha que estamos no inverno.Coloco uma roupa de frio, penteio os cabelos e escovo os dentes. Assim que término de escovar os dentes, eu saio do quarto e já vou para a cozinha fazer o café. Término de fazer o café ( o que é muito cansativo.) e já vejo todos os homens chegando.
- Bom dia. O que é isso no seu rosto? — um cara grande pergunta.
- Me bateram. — respondo seca.
- Credo, todo dia essa menina aparece com alguma coisa na cara. — outro homem fala e todos dão risada.
Tom estava atrás desses homens e fica meio desconfortável com esse comentario.
Todos os homens terminam de comer e se retiram da cafeteria. Então eu arrumo tudo lá, e já vou para a academia arrumar lá.
Depois de arrumar a academia, já vou fazer o almoço.Dessa vez eu faço um macarrão ao molho branco. Que estava uma delícia.
Todos os homens comem e se retiram, mas fica apenas um sentado.
- Pode sair por favor, eu preciso arrumar. — chego perto do mesmo que estava com a cabeça para baixo, e impossibilitava eu ver sua face.
- Ok, donzela. — ele levanta seu rosto, e se mostra ser Bill.
- Oi bill, por onde você andava? — pergunto.
- Eu tive que sair por um tempo, tive que ir matar seu pai. — ele disse com um sorriso entre o rosto.
Assim que ouço isso, meu mundo para por um tempo. O que ele estava dizendo é verdade? Ele realmente matou meu pai?
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Entregada a um mafioso. - TOM KAULITZ
Teen FictionJessica Alba é filha de um mafioso. Ate que um dia seu pai a entrega para a mafia rival em sinal de paz. Ele a entrega para a Tokio Devilish, cujo o chefe é Tom Kaulitz. . . . . Ib da capa: @jessy345o0