capítulo 15 - Declaração!

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Dove Giovanna

Acordo com braços fortes me rodeando, abro os olhos, olho para Daniel quê dormir tranquilamente, ontem a noite nós fizemos amor, pelo menos para mim foi isso quê significa, lembro de cada detalhe dessa vez, mas sei quê posso ter cometido uma burrada ao me entregar novamente para ele, é se ele quiser fingi quê nada aconteceu como da outra vez? Não sei quê vou conseguir aguentar, parar Dove está se precipitando com esses pensamentos, vamos com calma, meu subconsciente diz, me levanto com cuidado para não acordar Daniel, vou tomar um banho.

— Posso me juntar a você? — mãos fortes seguram minha cintura.

— Me ajuda com o sabão? — peço.

Ele entrar no box comigo, lava meu cabelo, minha intimidade e esfregar o meu corpo com cuidado.

— Sua vez! — fala me passando a esponja.

— Você quer quê eu Saboó você? — fico vermelha.

— Sim tomatinho! — ri.

Começo a esfregar suas costas, minhas mãos vão descendo até chega em seu pau, quê estava duro.

— toque-o! — fala levando a minha mão até seu pau .

Em movimentos levanto começo a masturbar-lo, Dan joga a cabeça para trás e geme baixinho, não paro o movimento, apenas acelero.

— Vou gozar! Engula todo o leitinho anjo! — manda.

  Abro a boca engulindo aquele líquido branco e armago, engulo tudo .

— Boa garota! — sorri — Agora mãos na parede — ordena.

   Faço o quê mando, coloco as mãos na parede, então ele começa a meter por trás, como nunca tinha dado o rabo, doeu um pouco no início, mas logo a sensação de dor foi dando lugar para o prazer.

***

Estamos no quarto nos arrumando, coloco um vestido longo na cor rosa, com uma abertura na lateral da coxa.

  — Está linda! — fala , nós vamos buscar Sophie na escola — Vamos! — fala pegando a minha mão.

— Deixa só eu pega a minha bolsa! — falo a procurando pelo quarto.

— Você a deixo no carro ontem, esqueceu? — ri.

— Verdade, eu havia esquecido! Então vamos! Estou morrendo de saudades da minha bonequinha! — falo.

— Só se passou um dia! — fala.

— Mas para mim, parecer quê foi anos! — falo .

Saímos do apartamento, tranco a porta e seguimos par o elevador.

— Não vai trabalhar hoje? — pergunto estranhando, ele não é de falta a empresa.

— Não! Hoje eu sou todo seu! — fala.

— Bobo! — rio.

Procura-se uma mãeOnde histórias criam vida. Descubra agora