Procura-se uma mãe

capítulo 36- O Passado de Megan!

Megan Morreti

Sou Megan Morreti tenho trinta e dois anos, não sou casada e nem tenho família, vivi a minha vida toda trancada feito um animal,isso pela pessoa quê devia me amar e protege, mas essa pessoa tava mas para um carrasco, Daniel Morreti, o implacável delegado, irmão do famoso Publicitário Alexandre Hall, filho bastardo de Alvin Hall com a empregada, uma ninguém, Joana Morreti, uma refugiada da Colômbia.

Hanna Fernanda Hall, minha doce e querida mãezinha, me abandonou com aquele ser julgasse meu pai, tal eu a tivesse perdoado afinal ela vivia um inferno ao lado do delegado, um dia ele a espancou tanto quê no meio da noite enquanto ele estava drogado e bêbado o suficiente para não percebe o quê estava se passando debaixo dos seus olhos, ela junto o pouco de roupa quê tinha é foi embora, foi embora me deixando para trás, foi embora levando meu irmãzinho, ela levou somente ele , não eu! Por quê ela não me levou? Lembro-me quê essa pergunta ficava em minha cabeça dia e noite, será quê fui uma menina má quê nem o papai? Foi por isso que ela me deixou, por quê sou quê nem ele? Outras perguntas quê me perturbavam ao longo quê eu ia crescendo, é aquele monstro contribuiu muito para esse ódio quê sinto da família Hall crescer, ele sempre disse quê Daniel era o preferido da mamãe, por isso ela somente o levou, mas quê eu era parecida como ele, mamãe não queria uma cópia má perto dela, ela se esquecerá de mim, cheguei acreditar quê algum dia ela fosse voltar para me buscar, mas os dias foram passando até quê dias se transformaram em anos, ela nunca voltou, é eu fiquei sofrendo nas mãos daquele mostro, eu pudia suportar tudo, os tapas, os gritos, os castigos , passa dia sem comer ou beber, mas não podia suportar suas mãos nojentas sobre meu corpo, a minha primeira vez foi no meu aniversário de quinze anos, ele chegou em casa bêbado quebrando tudo, mas então sua irá tomo uma direção, ele veio com tudo para cima de mim, me bateu e violo-me , nunca gritei tanto, até quê perdi a voz, não só a voz mas a vontade de viver... minha vida um verdadeiro conto de fada!

— Como você conseguiu escapa desse verme? Como nós encontrou? — Daniel pergunta, sua expressão é de pena, assim como dos outros dois irmãos.

— O quê acha quê eu fiz? — ergo a sombrancelha.

— Não sei, hoje em dia é dona de uma casa de prostituição, como você conseguiu isso?

— Sou apenas um pião, há alguém por trás, tudo quê tenho quê fazer é negociar com os clientes! — falo.

— Ok, você gosta desse tipo de vida? A gente podemos te dar um cargo melhor aqui na empresa, tem formação em algo?

— Gosto do quê faço é ganho muito bem não me falta nada!

— Então por quê está processando a gente? — pergunta Damon, ele é bem parecido com Dan.

— Por diversão, quero vê vocês caírem, não curto esse lance de família feliz, vocês são muito doces e eu sou diabete! — irônizo.

— O quê? Qual grau? Está tomando café com açúcar agora, está muito doce? Está se sentindo bem? — Dan levantar preocupado?

— Ela está sendo sarcástica, não tem diabete de verdade! — Inácio fala frio.

— Ei não seja tão prepotente, eu tenho diabete sim, mas tomo remédio, então eu tô bem! — digo.