Maria Hall " Mari"
Olá para quem não me conhece me chamo Maria Hall, sou prima adotiva de Daniel, Inácio e Damon.
Fui adota ainda bebê, pelo senhor Hall, tio dos meninos, como meus pais morreram em um acidente de carro é eles eram empregados do senhor Hall, ele assumiu a responsabilidade por mim, sendo assim passei a ser uma Hall, desde pequena eu sempre tive dificuldade para me intumar com as outras crianças, passa do tempo isso só piorou, acabei entrando em depressão e desenvolvendo um transtorno de personalidade, foi assim quê nasceu a Yara, ao contrário de mim ela não era tímida, muito pelo o contrário, seu jeito despreocupado e maldoso, me preocupava principalmente quando ela assumia o controle da minha mente.
Eram noites horríveis e torturantes, pois ela me fazia me deita com diversos homens diferentes e até mesmo me droga, acabei ficando viciada em cocaína, papai teve quê me internar em uma clínica especializada, obviamente meus primos não sabia sobre esse meu pequeno problema, eu também não queria que ninguém soubesse, por isso fiz papai promete quê não contaria para ninguém sobre a minha segunda personalidade, depois quê sair da clínica, tudo estava calmo, até ele parecer na porta da minha casa em uma manhã de sábado, com ele vinha a pequena Sophie, minha linda princesinha, a razão para mim acordar todos os dias de amanhã, era essa pequena criatura quê nem sabia ainda o quê era o significado da maldade, mas Yara viu a oportunidade perfeitamente de atacar, não sei como começo, mas sua obsessão por Daniel havia aumentado, aponto de sentir ciúme de uma bebê de apenas quatro meses de vida.
Nunca chorei tanto na minha vida, eu via minhas mãos pegarem o travesseiro e ir em direção ao pequeno ser quê ainda não conheci a sensação do medo, minhas mãos usaram o travesseiro para tentar sufoca a minha princesinha, eu chorava mas não consegui parar, Yara gritava na minha cabeça, dizia quê aquela bebê fofa não poderia toma-la o quê era dela.
Eu gritava para ela parar, tudo quê conseguia em troca era sua gargalhada alto e claro , dizendo o tão fraca eu era por não consegui nem ter pôde pelo meu próprio corpo, papai chegou na hora, conseguiu salvar Sophie das garras de Yara.
Mas me pergunto até hoje , quando alguém irá me salvar dela!
Quando conheci Dove, fiquei maravilhada, eu finalmente teria uma amiga, quem sabe alguém com quem desabafar, alguém para pôde me ajudar com Yara, mas meu plano foi por água abaixo, quando tiver uma crise de ansiedade, tudo tão rápido, Yara tomou o controle do meu corpo é então passou a odiar Dove, na mente dela , Dove tinha tomado Daniel dela e ela tinha que tirar Dove do caminho, mesmo quê isso significasse mata-la.
Eu tinha quê fazer alguma coisa, então pedi ajuda a única pessoa que acreditaria em mim, Papai , eu só não contava que ele fosse contar tudo ou quase tudo para Inácio, com isso o colocando em risco também, enquanto Yara traçava seu plano com o amiguinho maconheiro dela, tudo seria simples, que a vinda de Luanda de volta para as nossas vidas não dar-se certo, ela iria partir para o plano B, é adivinha qual era o plano B? Mata Dove! Mas as coisas sairam um pouco de controle, quando Dove acordou sem memória, uma parte de mim conseguiu reagir é convencer Yara a deixa dou ir para algum lugar longe de Daniel,mas não o suficiente para quê Yara deixasse Dove ir embora em paz , ela armo tudo, Charles, Sabrina, a Rosa e a escola tudo em plano para ficae sempre de olho em Dove.
Quando Rosa ligou dizendo da sua suspeita da gravidez de Dove , foi aí quê realmente pedir todo o controle do meu corpo, Yara enlouqueceu, tudo o quê ela queria era chegar em Dove é mata-la com suas próprias mãos.
Talvez a minha única saída para quê tudo isso tenha fim seja a morte,as infelizmente eu não tenho coragem para me suicida, então terei quê esperar alguém me mata ou me internar em um hospital psiquiátrico.
Bom essa foi a minha história, se eu morrer, podem por favor dizer ao Damon quê eu o amo? Desde os doze anos fui apaixonada por ele, mas a minha timidez e o afastamento dele me fizeram recuar, acho quê até mesmo ele me odeia, me pergunto por qual motivo, nunca dei nenhuma razão me odiar, queria ser amar e ser amada, mas acho quê isso se tornou inalcançável , isso quê Damon é para mim inalcançável .
***
Vou matar essa puta, como ela se atrever, como ela foi capaz de fazer issi comigo e a Mari? Pensei que elas eram amigas! Mas essa ratinha terá o quê merecer ou eu não me chamo Yara Hall.
— Vamos ratinha, está na hora de acordar, o quê a donzela está cansada? — debocho jogando um balde de gelo nela.
— Ahh! — grita assustada.
Solto uma gargalhada satisfatória, seu corpo treme todo de frio.
— Por quê você está fazendo isso Yara? — pergunta fingida.
— Sua puta mentirosa! Acho quê podia me enganar né? — puxo seus cabelos, ela está presa a correntes grossa em ambas mãos e pernas.
— Eu não sei do quê você está falando!
— Então você tá me dizendo quê não sabia quê estava grávida do meu homem? Quê ridículo, irei acabar contigo ratinha, mas antes tenho um pequeno presetin para você! — falo rindo.
— Quem é você na verdade? — me olha confusa.
— A mulher dê quem você destruiu a vida, agora irei fazer você paga na mesma moeda , Irei te destruir ratinha, até quê não reste mas nada da pobre e inocente Dove! — digo apertando seu rosto.
— Eu não fiz nada! — grita.
— Ah não? Como me explicar o fato de está grávida do meu marido? Hein? Essa coisa foi parar aí por acaso foi? — dou um tapa em seu rosto e bato com sua cabeça na parede, o sangue escorre rapidamente — Quê saber chegar de papo, Charles! — chamo meu amigo/amante.
Ele entra com um sorriso, ele já sabe o quê tem quê fazer.
— O quê você faz aqui? — a tonta ainda tem a burrice de perguntar.
— Não é um pouco óbvio querida? Ele é meu cúmplice! — falo rindo.
— Já posso brincar com essa delicinha? — Charles a olha com desejo.
Sinto uma pontada de ciúmes, mas eu preciso dele, então quando ele terminar o serviço, eu irei eliminar -lo, não posso deixar rastros, uma pena até quê ele era uma boa transa.
— Faça como quiser, não esqueça ela gosta com força, ratinha como sou boazinha irei te presentear com uma boa foda antes da sua morte, divirta-se! — falo saindo, ouço seus gritos de súplicas, o quê fazer aumenta a minha diversão.
— Falta pouco meu amor, logo só seremos eu e você! — falo olhando a foto de Daniel — Ninguém ficará em nosso caminho, Ninguém!
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Procura-se uma mãe
Teen FictionDaniel Hall é um homem solteiro que está procurando uma mãe para sua filha, Sophie. Ele é um pai dedicado e quer encontrar alguém que possa cuidar e amar sua filha como ele faz. Um dia, enquanto está no restaurante onde encontrar Dove Giovanna quê t...