capítulos 32 - Papai!

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Daniel Hall

— Tivemos gêmeos! — ela fala.

— Gêmeos? Onde eles estão? — pergunto.

Um cara alto entra no quarto, sorri ao me vê, olho para ele sério, não me lembro de conhecê-lo.

— Finalmente acordo cara! — fala vindo em minha direção — Sou Ruan, amigo da Dove!

— Já sabe quem eu sou, então não preciso me apresentar, esse é o seu ex namorado, não é? — questiono.

— Sim, mas nós somos só amigos, não pense besteiras! — ela se apressa em dizer.

— Eu não disse nada! Por quê tanto nervosismo?

— Não estou nervosa, só não quero quê você intérprete as coisas errada!

— Sei... — falo com desconfiança— Bom onde está os meu filhos, quero conhecê-los!  — resolvo mudar de assunto.

— Eles estão com o Inácio, foram ao shopping, e Sophie está na casa de uma amiga! — diz, eu tinha esquecido da minha filha, como será quê ela está?

— É como ela está? — pergunto.

— Uma mocinha já, daqui há um ano estará indo para o fundamental! — fala sorrindo.

— Quê quiser eu posso ir buscar- la, você disse quê iria pegá-la agora pouco, não é ? — o tal de Ruan fala.

— Oh sim, toma a chave do carro, traga ela para cá e avise os outros por favor! — Dove fala.

— Perai, eu não deixei quê buscasse a minha filha! — falo sério.

— Daniel, isso não é hora para briga, vai logo Ruan!

— Não? Eu não conheço esse cara Dove, como posso confiar em uma pessoa quê não conheço?

— Mas eu o conheço, ele é confiável, acredite em mim, jamais deixaria uma pessoa mal intençonada chegar perto da nossa filha! — ela fala.

— Ainda não confio nesse cara, aliás o quê ele estava fazendo aqui com você? Vocês estão juntos? — pergunto a segurando pelo braço.

— O quê? Não! Como eu poderia estar com ele, quê estou aqui com você?

— Não sei...se passaram três anos né, talvez vocês tenham...

— Não termine, eu passei três anos da minha vida te esperando, todos os dias aqui nesse hospital, acha mesmo quê eu tivesse com alguém, estaria aqui?

— Talvez seja medo de perder tudo...

— Já entendi! Quê saber fique aí com as suas desconfiança, pois eu fui! — fala indo embora.

A sigo no corredor e a levo de volta para o quarto.

— Me solta! — fala .

Procura-se uma mãeOnde histórias criam vida. Descubra agora