capítulo 35 - Na mídia!

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Daniel Hall


Ouvir a verdade foi como leva um soco no estômago, nada me fazia acreditar quê a minha mãe seria capaz de abandonar um filho, não parecer nada com a doce e gentil senhora quê me criou, como fui me enganar tanto, será quê a verdade sempre esteve estampada na minha cara, só quê eu não quis vê? Mas quê realmente é verdade, como posso ser tão parecido com Damon? Somos idênticos mesmo não sendo irmãos gêmeos, ele é filho do Alexandre Hall, como eu não posso ser também?

Sinto quê tem algo faltando nessa história, mas não tô com cabeça para pensar nisso, a única coisa que quero agora é tomar uma até cair, vou para um bar, fico bebendo até quê não me aguento mas em pé, na volta para casa dirijo em alta velocidade, não sei como conseguir chegar em casa vivo, estou bêbado para caralho, vou subindo as escadas quase tropeçando, ao chegar no corredor dou de cara com a Samara, aquela menina do poço, tento sair correndo mas acabo caindo no chão, ela se aproxima de mim.


- Mas quê merda! - fala segurando em meu braço.

- Me solta sua coisa, você não vai me levar para o poço! - falo tentando sair do seu aperto .


- O quê? Mas quê merda você está falando? - me olha confusa.


- Samara eu sei quê é você, eu vi o filme, não vai me levar para o poço, antes disso eu fujo! - falo ao tropego.

Saio correndo, me tranco em um quarto qualquer.


- Daniel, parer de palhaça é abre essa porta! - grita.




Eu não sou besta, só quê eu tivesse doido para pôde abrir a porta para Samara.



- Sai pra lá coisa do diabo, em mim você não toca! Dove cadê você meu amor? - grito.

- Mas sou eu querido, você está bêbado, está falando coisa com coisa, abre essa porta! - fala.


- Você não é a minha Dove! Minha Dove não parecer o cão encarnado, você é a Samara quê quer me levar para o poço! - grito.




Ela começa a força a fechadura, entro dentro do closet e me escondo entre as roupas, não vou ficar dando mole, ela pôde querer me comer é depois jogar os meus restos no poço.

- Daniel! Daniel cadê você? Amor sou eu!



Não saio do meu esconderijo, deixo quê ela continue procurando.


- Dan! Sou a Dove! - fala sua voz está perto.



Tenho quê arrumar um jeito de fugir dela antes quê ela me jogue no poço.


- Ok! Então fique aí ,eu quê não vou te ajudar com a sua ressaca! - fala bufando.




Ela sai do closet, ouço a porta do quarto bater, espero alguns minutos antes de abandonar meu esconderijo.



- Dove! Carinho! Coração! - chamo saindo do quarto.




Ao entrar em nosso quarto dou de cara com a Cárie a estranha sentada na cama penteado os cabelos.


Procura-se uma mãeOnde histórias criam vida. Descubra agora