capítulo 23 - Sequestrada e Sem memória!

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Dove

Acordo com uma baita dor de cabeça, olho tudo ao meu redor não reconhecendo o lugar onde estou.

- Finalmente a ratinha resolveu acordar! - uma voz feminina diz.

- Quem é você? Onde Estou e o quê você quer de mim? - olho para a mulher confusa.

- Como assim quem sou eu? - pergunta furiosa.

- Bom eu não te conheço, nunca te vi na minha vida, por quê eu tô aqui? Me deixe sair, quero volta para casa! - falo quase gritando.

- Você não vai a lugar nenhum, você realmente não se lembra de mim ou tá fingindo para pôde escapar?

- Eu realmente não sei quem é você, nós conhecemos aonde ? talvez eu possa lembrar! - falo.

- Isso não te interessa, vamos fazer assim, eu te faço algumas perguntas e você me responde, mas tem quê ser sincera! - diz.


- Ok! Onde estou? Estou com sede e a minha cabeça está doendo! - digo.

- Qual é o seu nome,Sua idade, onde mora, os nomes dos seus amigos? - pergunta.


- Me chamo Dove Giovanna, tenho vinte e um ano, moro no Rio de janeiro, os nomes dos meus melhores amigos são Bia e Benício, passei no teste? - pergunto.

- Ah sim, respondeu tudo certo! Me chama Yara Sampaio, sou a sua médica, infelizmente tenho que te informar quê não está mas no Brasil, recentemente foi sequestrada por um homem muito perigoso, chamado Daniel Hall, ele lhe forço a casa-se com ele e ainda a estrupava , mas graças a Deus você conseguiu fugir mas infelizmente em meio a essa fuga acabou perdendo o controle do carro em que estava é bateu a cabeça gravemente, creio quê isso pôde ter resultado em sequelas, fazendo assim com quê você tenha perdido a memória! - Ela explica .




- Mas eu vou recuperar a minha memória algum dia ? - pergunto chocada com tudo quê ela me contou.


- Não sei , isso pôde levar anos , talvez dias ou nunca mas poderá voltar! - diz.




- Mas...


- Entendo quê seja frustrante não se lembra de nas, mas pensei nisso como uma chance de recomeçar do zero, de curar todas as feridas causada pelo aquele homem! - diz seria.



- O quê vou fazer agora? Eu não tenho ninguém, minha família estão todos mortos, e não conheço ninguém por aqui! Afinal onde estamos? - pergunto.




- Em Nova York ratinha! - diz.


- Por quê me chama de ratinha? - pergunto.


- Um apelido carinhoso, não gosta? - ri acho quê sarcástica.


- Não! Quando eu vou pôde ir embora? - pergunto, essa mulher não me inspira confiança.



Procura-se uma mãeOnde histórias criam vida. Descubra agora