Onde está a Maiara?

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Pov Marilia

O dia no meu serviço foi um até legal por incrível que parece eu estou me dando super bem com a Naiara, ela faz brincadeiras idiotas me aperta mais eu gosto da presença dela, acho que a Maiara está conseguindo me fazer mudar um pouco não que minha vida antes não tinha alegria mais ela me faz querer ser alegre e feliz a todo instante.

- Tem que ver a Maiara jogando basebol com a gente.- César falou sorrindo.

- Você joga?- ele falou mexendo no prato dele, nós estávamos todos na mesa jantando.

- Um pouco.- Sorri tímida.

- Ela deu um banho nos meninos.- Maiara falou sorridente.- César perdeu pra ela.

- iiii nem foi assim tá.- O irmão dela resmungou.

- Você mora com seu pai?- A mãe dela perguntou.

- No momento sim.- Dei um sorriso fraco me lembrando que ainda tenho esse problema pra resolver.

- Eles são separados desde quando?

- Desde sempre.- Dei os ombros.- Conheci meu pai quando tinha nove anos.

- A-ah sim.- Ela respondeu sem graça.- Filha você não vai comer?

- Não estou com fome.- Maiara falou brincando com a comida que estava no prato, a mulher olhou pra ela um pouco preocupada.

O resto da noite foi incrível a gente jogou jogos de tabuleiro, comemos, rimos e agora eu e a Maiara estamos assistindo filme na sala porque todos já foram dormi. Ela está com a cabeça apoiada em mim, eu gosto dessa sensação que o amor traz pra gente é tão sei lá, perfeito? Eu não sinto medo dela me magoar e eu também não sinto vergonha do que eu sou não tenho mais vergonha de ser “diferenfe” ela faz isso parecer um máximo.

- Meu corpo tá doendo.- Ela resmungou.

- Quer ir pra sua cama?- Perguntei e ela concordou, a gente desligou a tv e subiu pro quarto dela.

- Já são 1:00.- Ela falou deitando na cama.- Seu pai vai te matar.

- Talvez.- Sorri e me sentei no chão, ela deitou de barriga e virou o rosto pra mim.- Você é linda.- Falei passando o polegar no rosto dela em um ato carinhoso.

- Eu amo seus olhos.- Ela falou soltando um sorrisinho fofo.- Eu também amo esse carinho.- Ela completou e eu continuei fazendo carinho no rosto dela, ela suspirou.- Ainda é cedo demais pra falar aquelas três palavrinhas?- Ela falou em um sussurro.

- Não.- Sorri sem jeito.

- Eu te amo.- Essas palavras entraram no meu ouvido como a mais bela poesia já escrita no mundo.

- Eu te amo.- Sorri e depositei um beijo calmo nos lábios dela.

- Porque você não dorme aqui?- ela falou com um sorrisinho bobo.

- Vou avisar meu pai.- Falei me levantando e ligando pro meu pai, no início ele no queria deixar mais eu insisti e ele acabou sedendo.

- Ele deixou?- ela falou sentando na cama.

- Sim.- Concordei sorrindo.- Ele vai passar aqui amanhã pra dá uma carona pra gente e trazer meus materias.

- Que bom.- Ela sorriu.- Vem cá.- Ela bateu na cama, eu tirei minha blusa e deitei com ela.

- Sabe quando a gente falou sobre futuro?- Falei me deitando e ela colocou a cabeça sobre meu peito.

- Uhum.- Ela concordou passando a unha delicadamente na minha barriga.

- Eu gosto de pensar no futuro agora.- Falei fazendo cafuné nela.- Gosto de pensar em um futuro que tenha você.

- Estou mudando seus conceitos.- Ela falou soltando um sorrisinho.

Trilha Do DestinoOnde histórias criam vida. Descubra agora