wessy

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A aula de educação física foi um porre, eu passei quase o tempo inteiro treinando ao invés de jogando. Isso porque o professor Dilson decidiu nos punir por uma única atitude de um garoto da nossa turma. Que chutou a bola antes das aulas se quer começarem. O professor Dilson já deixou claro que não quer ninguém jogando bola sem antes colocarem as roupas de educação física e a chamada acabar. Então a gente ficou fazendo uma série de treinos bestas até final das duas malditas aulas.

Eu, João e Pedro prometemos dar vários socos no garoto que ficou chutando a bola mesmo eu e vários outros garotos termos ditos a ele para parar antes que o professor visse.

Depois da aula todos nós nos erguemos das flexões cansativas e saímos oara o vestiário. Alguns dos garotos estavam banhando nos quatro boxes do banheiro masculino, o que significava que uma série de outros garotos ficavam esperando. Mas tinha sempre um ou outro que passava uma grande quantidade de aerossol e perfume e colocava o uniforme da escola e saia frustado da quadra.

Eu fiquei no vestiário sozinho quando finalmente saíram do boxes. Ninguém ali esperava ninguém pois o próximo horário era recreio. Assim que eu fiquei pelado no boxe sem ligar o chuveiro, senti a porta se abrindo e alguém entrando.

Eu até xinguei alto pensando que era um dos meus amigos fazendo brincadeiras comigo, mas era uma garota.

Uma G-A-R-O-T-A.

— Oi, Wesley. — ela me cumprimentou.

Eu me encolhi assustado.

— O que está fazendo aqui Denise?

—Só queria ver o tamanho.

Ela baixou os olhos para o meu p** não estava duro então não tinha como ela simplesmente deduzir o tamanho.

Denise era incrivelmente linda, todos os garotos já disseram que ela era super fácil, até mesmo pros professores que não negavam uma carne nova.

— Deixa ele duro para mim.

— Sem chance Denise, sai daqui não pode ficar no banheiro dos meninos se um professor pegar a gente aqui estamos expulsos.

Ela colocou o dedo com uma unha postiça enorme nos meus lábios.

Então eu senti a mão dela no meu p**. Pedir ao meu cérebro para não enviar sangue para o meu amiguinho era uma das exigências que meu cérebro definitivamente não estava afim de seguir. Era sem controle, senti ele começando a endurecer aos poucos.

— Vai ficar bem duro — ela disse mas para ela do que para mim.

Denise pegou as minhas mãos e levou até as suas tet*s, que eram enormes. Tudo nela era grande. Mano, se eu realmente não aprendesse a me controlar, eu seria como...como meu pai...

Que traia a minha mãe com outras mulheres. Foi pensando nisso que eu puxei minhas mãos dos seu cheios e tirei suas mãos macias do meu p**. Meu cérebro estava entrando em água quente, eu sentia essa sensação quando estava super afim de goz*r.

— Sai daqui Denise — eu disse olhando feio para ela.

— Por que, você não gosta de mim?

— Tenho namorada, esqueceu e você conhece ela.

Como eu era duas vezes mais forte que ela, até mesmo depois de ter saído de várias séries de abdominais da aula de educação física, eu empurrei Denise para fora do meu boxe.

Eu liguei o chuveiro para tentar amolecer o meu p**. Aos poucos ele foi ficando pequeno e comportado. E mesmo não tendo ficando nunca com a Denise ou com qualquer outra mulher, eu tive a estranha sensação que trai minha namorada.

Droga. Será que eu falo para ela? Ou será que eu fico calado. Porra, minha mente começou a imaginar como seria comer a Denise neste boxe, diziam que ela era bem sorrateira. Eu ouvi história eróticas dos meus amigos que ela já se escondeu debaixo da mesa de um garoto que fez um trabalho de física para ela, ela fez o garoto go*ar no meio da aula sem que ninguém saiba.

E fora que eles falavam como era a vagi** dela. Que era bem vermelha e aguentava tudo. Meu p** foi voltando a ficar duro, mas eu tentei pensar em outra coisa...

Denise era amiga da minha namorada.

o amante ( Heteros) ( Não Revisando)Onde histórias criam vida. Descubra agora