amanda

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Depois da aula de biologia tínhamos um recreio. Mas eu passei mal pois o professor resolveu fazer una aula bem nojenta com carne de boi crua. Eu simplesmente fiquei com nojo e fui levada para fora da sala.

Assim que eu vi todos da minha sala indo embora vi o Natan se aproximando com as mãos cheias de livros.

— Trouxe seus livros — ele disse.

Eu estava tentando me sentir bem perto da sala, e deixei minhas coisas na minha carteira. Recebi os meus matériais.

— Obrigada — agradeci.

Ele ficou um pouco mais ali na minha frente, esperando que eu desse algo mais que agradecimentos. Esse garoto era muito nojento quando se tratava de ser bonzinho.

— O que você quer? — pergunto, de repente fico um pouco arrependida por ter falado com ignorância com ele.

— Eu vou fazer uma festa com alguns amigos e umas garotas, porque você não aparece.

— Natan, acha que você é único que se finge de desentendido, eu já disse milhões de vezes...

Eu estou namorando...É eu sei, você pode chamar o mane do seu namorado também.

Ele se afastou de mim sem olhar para trás. Natan era bonito, tinha um cabelo castanho claro que brilhava ao sol, era alto e adorava usar roupas pretas, usava um relógio de ouro que supercombinava com suas roupas. E seus sapatos eram esportivos da Nike.

Assim que o recreio finalmente acabou eu tive que enfrentar uma longa aula de história sobre os povos da Mesopotâmia. A professora amava explicar basicamente todos os conceitos que pareciam até fazer sentido, mas se você piscasse o olho acabava viajando na maionese.

— Ei! — disse Denise uma das minhas melhores amigas da escola. Eu adorava ela porque podia contar com qualquer coisa com ela. — Me emprestar uma caneta vermelha?

Peguei a caneta de cor vermelha e entreguei para ela.

— Cadê o Wessy? — ela perguntou.

— Acho que deve está em alguma aula, só sei que ele teve aula de educação física nos dois primeiros horários.

— Meninas, querem fazer o favor de seguir o raciocínio aqui? — pediu a professora Duda. Eu já havia me perdido no raciocínio a tempos.

Depois de história, veio geográfica e como o wessy estava pagando matéria, por isso, ele assistia aula comigo. Sentavamos bem longe um do outro. Pois todos os professores e alunos sabiam o que tínhamos a u, bom tempo e eles sempre separavam a gente s estávamos juntos.

A aula terminou mais rápido do que eu imaginei, ja que geográfica seguia a mesma vibe de história no quesito tédio.  Mas eu tive uma leve sensação de que a aula só passou rápido porque resolvi prestar apenas atenção na aula e não no meu namorado que dava leves olhadas para mim.

Tínhamos um longo recreio logo em seguida, onde a escola dava lanches ou vendia. Eu não comia o lanche da escola então não tinha necessidade em querer ir para o refeitório. Eu aproveitava o momento para conversar com Denise.

— Eu tenho que te contar uma coisa — eu iniciei enquanto caminhávamos pelo campus. A escola era aberta para quem quiser sair ou entrar, se não quiser  estudar a porta está sempre aberta, acho isso maravilhoso pois é horrível ter um porteiro na porta te impedindo de sair mesmo que você seja de menor.

Dizem que em quase todas as salas as quantidades de estudantes são poucas.

— O que fala aí — disse Denise ela estava caminhando enquanto olhava seus cílios postiços.

— Não sou mais virgem.

Denise tira os olhos do espelho e me observa com atenção.

— É, você realmente não está mais com aquela xarinha de inocente. Você deu para o Wessy? — ela perguntou interessada.

Como eu tinha certeza que Denise e wessy nunca tiveram contato juntos, eu sabia que podia mentir com segurança. Apesar de ela ser minha grande amiga, eu não queria contar para ela que na verdade eu perdi minha virgindade com o pai do Wessy.

— Foi sim — respondi com firmeza.

— Como foi? — ela queria saber.

Denise perdeu a virgindade mais cedo do que qualquer outra garota. Ela já fez várias coisas pesadas com homens e tem bastante experiência. Inclusive, ela já ficou até mesmo com o marido da mãe dela.

— Saiu sangue, mas vice sabe como wessy e bastante cuidadoso comigo, ele sempre tem manias de achar que está me machucando e eu tive que explicar para ele que era normal e que eu estaca bem. Então ele continuou e entrou e entrou...

Tentava criar uma imagem nítida e nada montadamdo wessy com a cabeça no corpo do pai dele enquanto ele me penetrava no sofá...era impossível, o pai do weesy roubava a cena fazendo minha boca saliva...

Denise me observa.

— Pelo jeito o sexo entre vocês foi bem romântico.

— Foi — menti.

— O wessy é fiel com você? — ela decide mudar de assunto de repente.

— Achp que sim, ele nunca olhou para uma garota e das vezes que rolou algo com alguma garota ele sempre me contou como uma espécie de alerta. — Falei para ela tomando o espelho da sua mão para ver o meu rosto.

— Sei — foi o que a Denise disse.

— Por quê a pergunta, a final?

— Só fiquei curiosa nessa parte da relação de vocês, achei que ele ficava calado ou...sei lá.

— Não.  — respondo, observando minhas sobrancelhas eu precisava de uma limpeza.

o amante ( Heteros) ( Não Revisando)Onde histórias criam vida. Descubra agora