wessy - traído

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Amanda estava dando para o meu pai.

Amanda estava dando para o meu pai.

Amanda estava dando para o meu pai.

Amanda estava dando para o meu pai.

Amanda estava dando para o meu pai.

Amanda estava dando para o meu pai.

Amanda estava dando para o meu pai.

Amanda estava dando para o meu pai.

Repeti oito vezes essas frases e percebi que formavam 56 palavras. Elas davam um sentido a alguma coisa. Mas eu não conseguia identificar quem era o sujeito da frase...

Apesar dos dois sujeitos serem importantes para mim.

Eu estava parado feito uma estátua, observando meu pai enfiar seu pau grande na vagina da minha namorada. Eu sempre tentei imaginar como seria o gemido da Amanda quando eu estivesse transando, e como ela parecia diferente. Era como se estivesse gostando tanto da foda que poderia cantar.

Depois de muitos minutos, eu percebi que minha mão apertava meu pau e um líquido pingava no chão, era um líquido de prazer, mas nem era eu quem estava transando.
Sem pensar, comecei a me masturbar e olhei curiosamente para o porno caseiro e ao vivo que acontecia na minha frente.

Era um bom roteiro de sexo. O pai, comendo a namorada do filho enquanto ele assisti, se masturbando atrás da porta do quarto dele. Era sensacional.

Meu pai colocou o pé sobre a cama enquanto o outro sustentava seu peso no chão. Ele entrava e saia da Amanda e um barulho das pernas do meu pai batendo nas virilhas da Amanda era ouvido bem alto.

Eu cuspo sem olhar para o meu p*u e a saliva cai certeiramente na cabeça do meu membro. Continuo a acelerar o ritmo.

Então, eles mudam de posição e eu me afasto um pouco na intenção de não ser visto.

— Que horas o Wesley disse que vinha? — meu pai pergunta sem sair de dentro dela.

— Ele não falou, está provavelmente com o João e o Pedro.

Eu não estava, Amanda. 

Ouvir meu pai falando de mim era estranho. Não parecia com aquele cara amigável que me ajudou a crescer e superar a ida da minha mãe. Agora, ele parecia um adversário lutando para a atenção de uma garota. Ele parecia… o Natan. E ele ganhou.

Meu pai ganhou a atenção da minha garota.

Fiquei observando eles sem parar de me masturbar. Estavam tão imersos no sexo que não olhavam na mesma direção da porta do quarto em que eu os observava. Se a Amanda ou meu pai virassem a cabeça para o lado só um pouquinho, eles notariam a minha presença.

Era tão... gostoso ver o meu pai fodendo a garota que eu tanto queria na minha vida. Eu poderia até sentir orgulho dele por estar transando com uma garota na cama. Só que aquela garota não era dele. Eu quem me esforcei para tê-la a mim.

Eles aceleraram o ritmo com os lábios colados. A foda deles tinha uma conexão e uma experiência que eu não deixei de perceber. Os dois já faziam sexo há muito tempo, isso eu tinha certeza. Amanda não era mais virgem e com certeza foi o meu pai quem tirou. Quando será que eles devem ter começado a se ver?

Aquela noite, quando meu pai pegou Amanda para o parque de diversões e a levou para casa. Eles com certeza tiveram alguma relação. E hoje...

Ele foi à escola com uma desculpa para encontrar um dinheiro. Perguntei aos meus amigos, eles disseram que não pegarão nenhuma caixa de ferramentas, pois os pais deles têm em suas casas. E o Natan avisou que ouviu gemidos, com certeza aqueles gemidos eram da Amanda sendo fodida pelo meu pai.

Todas essas informações que eu obtinha da minha própria suposição deixavam o meu p*u duro e prestes a explodir. E enquanto observava o sexo entre meu pau e a minha namorada. Eles avisam aquilo que eu também estava prestes a fazer...

— Vou gozar!

Eu também ia. Só que meu esperma não ia ser jorrado dentro da minha namorada. Vários jatos batem na porta e descem preguiçosamente até o chão. Meu pai desaba em cima da Amanda e os dois cessam os movimentos repetitivos e excitantes.

Me afasto do meu quarto. Havia lágrimas em meus olhos. Estava com tanta raiva de mim mesmo por ser tão idiota. Eu deveria ter sido um grande babaca que come qualquer garota e a ilude.

Pego minhas roupas e me visto rápido. Eu não podia ficar ali. Provavelmente eles iriam usar o banheiro do meu quarto. Eu deveria ter limpado meu esperma na porta. Isso não importa agora. Percebo as sacolas de compras no sofá e sinto vontade de destruí-las, penso em levá-las comigo. Resolvo deixá-las no mesmo lugar como uma prova de que estive pela casa.

Deixaria os dois preocupados com minha ausência.

Eu só quero pensar nos meus erros cometidos por minha causa. Acho que agora eu sei porque a maioria dos homens é uns babacas com suas namoradas ou mulheres. Porque, no fundo, elas merecem ser tratadas assim: como se todas fossem descartáveis.

Ou da forma mais, pior.

Eu queria que Amanda morresse. Puta desgraça de merda.

Espero que consiga pegar um filho do meu pai. E então o sonho de se tornar uma psicóloga ou merda que ela tanto quer seja interrompido por uma criança.

Maldita.

Saio da minha própria casa mesmo após ter presenciado o sexo entre meu pai e minha namorada. Eu deveria fazer um escândalo, deveria fazer confusão. Berrar com o meu pai e chamar ele de lixo e filha de uma puta. Talvez seja por esse motivo que ele se separou da minha mãe. E, será que as coisas horríveis que ele me falou da minha mãe são verdades?

Será que minha mãe já deu para o próprio pai e apanhou da mãe dela, que é minha avó? Se isso for verdade, eu digo que minha família é completamente imunda.

Se minha mãe é uma puta por ter me abandonado na infância, meu pai é um merda por trair a minha confiança. Por pegar a única mulher que achei que ele não pegaria. Eu deveria ter suspeitado, deveria ter deixado Amanda longe das garras desse homem imundo, mas imagino que não seria suficiente manter o meu pai longe da Amanda.

Ela não é nenhuma inocente.

Finalmente descobri o segredo que circulava a minha namorada. O mistério que ela dizia ter era esse:

Amanda era uma grande puta.

o amante ( Heteros) ( Não Revisando)Onde histórias criam vida. Descubra agora