o amante ( Heteros) ( Não Revisando)

wessy - goz@nd0 na aula

Denise tentou dar em cima de mim de novo na segunda feira. E eu não entendi qual era a dela.

- Cara, se essa garota insistir de novo eu acho que você deveria comer ela. Qual é... - Foi o conselho idiota que o Pedro deu.

- Eu estou fora.

Não iria dar oportunidades para Denise nem se ela fosse a garota mais irresistível do mundo. Mas o pior era que ela aparentava não querer desistir de dar em cima de mim.

Por incrível que pareça nos dois tínhamos aula de filosofia juntos e eu tentei sentar o mais longe possível dela. A professora de filosofia, era chamada pelas costas de senhorita cuspideira. E por isso ninguém sentava nas cadeiras da frente o que fazia ela exclamar no meio da aula "Gente eu me pergunto porque essas primeiras cadeiras não tem ninguém?", e a gente acreditava que aquele era o limite que sua saliva com fedor de cigarro poderia chegar.

Mas Denise foi bem astuta e informou a professora que não enxergava bem e que ia sentar ao meu lado. Os garotos e garotas da sala já estavam acostumados com os dramas dela e por isso não lhe deram atenção. E como a professora era amiga da mãe de Denise ela não fez nenhuma objeção.

Lancei um olhar desagradável para Denise e como ela não se afetava assim tão fácil por qualquer que seja o olhar resolveu falar comigo.

- Oi, Wesley - ela disse.

- Oi.

Ela pega em meu braço.

- O que você quer, Denise. Não sei se você sabe mas eu namoro.

Ela riu e mesmo que ela soubesse que eu namoro ou que eu tenha avisado ela diz:

- Deixa eu te chupar aqui, já chupei alguns garotos na aula de filosofia. E como é a aula mais entediante ninguém vai ver.

Droga, quando ela falava isso o meu pa* confirma "Sim, sim, eu aceito!" Ficando completamente duro. Era incrivel como essa garota tinha uma facilidade para ter qualquer pa* a seu favor.

Eu acredito que só esteja assim porque as únicas coisas que venho fazendo é me masturbar...eu realmente queria transar mas precisava respeitar a Amanda e isso diz respeito também com traições.

Sinto a mão dela pegando no meu pa*.

- Não, para rapaz!

- Por que não Wessy! Ninguém vai saber! Eu sei que você quer.

Eu fecho os olhos enquanto tento formular as melhores palavras.

- Amanda é sua amiga, você deveria respeitá-la. E se eu contar para ela que é você quem estar tentando dar em cima de mim. Caso não saiba, eu contei para ela que alguém deu em cima de mim no banheiro.

- Você contou para ela que foi eu? - ela fez beicinho, e isso me surpreendeu. Como não afetou nem um pouco.

- Não, não contei mas se continuar eu vou contar e a amizade de vocês pode acabar de vez, para!

Ela continua a pegar no meu pa* que estava explodindo na minhas calças.

- Você está de pa* du*o é porque quer, você está gostando, deixa eu vê-lo...

Falávamos ao sussurros enquanto a professora falava sobre a teoria de Sócrates - que acreditava que a melhor forma de transmitir conhecimento era através da troca direta de ideias através de perguntas e respostas entre duas pessoas. Eu não sei se isso fazia sentindo comigo e Amanda ou se fazia alguma coisa com Denise...

- Não, me deixa ouvir a professora e...

Então ela alcançou o zíper da minha calça, e meu cérebro me enviou uma mensagem para eu não fazer nada, afinal era uma mulher quem estava mexendo em meu corpo sem que eu pedisse. Ela conseguiu alcançar meu pa* que estava babando de tesão mais rápido do que eu pensei.

- Para Denise, por favor! - sussurrei.

Mas ela não parou e colocou ele para fora. A cabeça estava brilhante e sua mão macia fazia querer explodir.

- Go*ar para mim, Wessy gostoso. Eu sempre quis tr*nsar com você. Sabe disso.

Fechei os olhos e a deixei que ela tomasse controle do meu corpo naquele momento. A cadeira e o chão que segurava ela perderam o sentindo, eu não sabia do que se tratava a aula e nem o porque estava ali e nem mesmo o que Sócrates acreditava e qual relação isso tinha comigo.

Então eu explodi. E Denise derrubou meus lápis e se abaixou. Surtei quando senti sua boca lambendo os vestígios de espermas desciam pela cabeça, sua boca era tão macia.

Ela sorriu para mim.

- Quando estiver afim de me comer e só pedir, não vou fazer pouco caso como Amanda.

Eu olhei para ela com ódio de mim mesmo. Droga, eu trai Amanda...