amanda - um acordo arriscado

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Cheguei na casa da Denise o mais rápido que podia. A casa dela fica bem próximo da escola o que não foi tão difícil para mim que costuma ir de pé.

A Denise mora com a mãe que trabalha em um restaurante, mas muitos dizem que o dinhero que ela sustenta a filha é com sexo. Dizem que essa mulher apesar de não estar tão bonita quanto a filha carrega uma lista infinita de sexo com outros homens. Ela sabia mais de sexo do que sua filha sabe de matemática e Denise só tirava notas boas.E  isso é o que as pessoas me falavam.

Eu gosto da Denise porque foi ela quem me deu dicas de como perder a minha virgindade com o Wessy — e mesmo que isso nunca tenha acontecido eu acho que os conselhos dela vieram a valer a pena com o pai do meu namorado.

Ela atendeu a porta usando um short curto e um top sem alça que deixava seus enormes peitos de melão caídos. Muitos dizem que Denise era uma grande gostosa, mas na minha opinião eu acho que ela tem tanto peito que lhe deixa bem sexy.

— Entra logo! — ela me puxou.

— Ai o que houve!? — exclamo, Denise tinha unhas grandes e ela não preocupou-se de cravar elas em meu braço.

—  O vizinho da frente deve está me observando pela janela, ele quer me comer!

Era sempre assim, Denise nunca falou algo diferente quanto se tratava de alguns homem que olhavam para ela. Era sempre "Aquele homem queria me comer" ou "ele pediu para ficar comigo mas eu sei que ele quer me comer". Até mesmo de pessoas que eu citava ela dizia que ele ficou afim de comer ela mas não dizia por medo.

— E você quer dar para ele? — pergunto interessada.

Denise sempre foi ótimas em assuntos de sexo. As vezes uma roda de garotos e garotas sentavam perto dela nas aulas vagas para ouvir ela citando alguma putaria que ela fez que soavam como contos eróticos. Eu até aconselhei a ela escrever e vender ("E expor minhas relações sexuais com os exs da minha mãe?, ela dizia)

— Eu já dei, mas não quero uma segunda rodada porque ele goz*ou em dois minutos e eu aguentava até uns 40 minutos.

— E o que você precisava de min?

Ela me observou.

— Me dar o seu namorado? — ela pediu descaradamente.

— Por que?

Eu realmente não pareço surpresa com o pedido apesar de poder ser brincadeira, o pior é que tinha uma parte em mim que queria dizer "quer levar ele embrulhado em presente ou sem está bom para você?"

— Não mesmo — respondo.

Ela fez beicinho.

— Dei em cima dele, e ele se recusou a ficar comigo.

Acho que agora eu sei quem o Wessy estava tentando falar quando me disse que alguem pegou nele. E por isso ele veio andando bem assustado quando eu citava Denise na conversa.

— Ah, então foi de você que ele falou para mim que estava dando em cima dele no vestiário masculino. Como conseguiu entrar no vestiário?

— Ele contou a você!?  — ela exclamou sorrindo. — Os professores de educação física sempre me deixaram ir para o banheiro.

E por incrível que pareça eu também estava rindo. Não estava com raiva dela ou coisa do tipo, não que isso me considere cum chifruda; eu só não estava afim de ter que lhe dar com um ciúmes que não fariam sentido.

— Não está com raiva, certo? — ela pergunta bobamente.

— Não, eu estou curiosa — respondo, gostaria de falar outra palavra ao invés de curiosa.

Eu tive uma ideia.

— O que você está curiosa?

— Quero que você dê em cima do Wessy.

— Acho que não vai rolar, eu peguei nele e não me quis.

Não entendi o que ela quis dizer com peguei nele.

— O que realmente aconteceu? — perguntei, o Wessy não precisou falar o que aconteceu com detalhes, mas Denise iria me contar.

E ela me contou. Falou que esperou todos os garotos e garotas sair e foi até o vestiário dos meninos e viu Wessy lá.  Fiquei até com um pouco de ciúmes, em saber que isso aconteceu, mas resolvi me controlar. Ele contou que pegou no pa* do Wessy e deixou ele bem duro.

— Quero que você tente transar com Wessy.

Denise me observa.

— Agora estou achando você interessante. Sabia que por debaixo dessa garotinha estudiosa e organizada tinha uma verdadeira vadia.

— As vezes temos que ser vadias para nossos namorados. — No meu caso, eu já estava sendo uma vadia.

Sentamos no sofá, Denise dobrou as pernas e pós uma almofada sobre as coxas.

— Porque quer fazer isso com ele?

— Wessy parece controlado demais comigo. Hoje quando sai do banheiro de toalha ele me esperou sair para conseguir mijar e ele estava de pa* duro.

— E daí?

— Se ele soubesse que eu era quem estava no banheiro porque não entrou e mijou. Eu acharia bem...excitante, ver meu namorado mijando do lado enquanto eu banho.

— Espera, ele te esperou sair? Aah, que fofo. Isso mostra que ele tem respeito por você e respeita o seu momento de se sentir mulher.

Isso porque eu só consigo me sentir mulher quando estou transado com o pai dele que aparentemente foi o único cara que percebeu que é homem. Até o meu pai fudendo a minha mãe é interessante.

— Tudo bem, eu vou ajudar a você a descobrir se o Wessy é gay.

o amante ( Heteros) ( Não Revisando)Onde histórias criam vida. Descubra agora