Depois da escola, wessy fez o mesmo caminho até minha casa e me deixou até na porta do meu quarto. Minha mãe havia saído o que não precisou ficar impedido ele de ir paea sua casa. A gente se beijou e nos abraçamos, mas eu senti que Wessy parecia ausente apesar de estar ali, ou como se seu abraço não fosse capaz de me prender com força.
— O que foi? — perguntei para ele.
Ele me observou um pouco incomodado. De repente eu surtei, será que ele desconfiava que eu estava com seu pai?
— Você contaria para mim se alguém estivesse dando em cima de você? — ele perguntou.
Meu coração bateu forte no peito. Se ele soubesse que não era apenas "...dando em cima de você"
— Contaria — menti, o pai dele já me comeu duas vezes e eu queria uma terceira, quarta e quinta. Eu queria que ele se perdesse dentro de mim...
Eu não sei o que estava sentindo pelo William, talvez fosse paixonite adolescente, mas para mim isso soava forte demais como se ele fosse o homem que eu precisasse para a minha vida e não o filho dele.
— O que você...quer me contar algo? — gaguejei.
Wessy esperou um momento. Em seguida, pegou meu rosto com as duas mãos e olhou em meus olhos havia um brilho de súplica neles.
— Não importa o que aconteça, eu vou fazer o possível para te mostrar o meu amor — ele prometeu.
Eu deveria ter dito um "eu também" mas eu não conseguia, ou eu não podia...então resolvi ficar em silêncio. Estava feliz por Wessy não poder ler mente pois eu estava uma confusão. Mesmo assim, Wessy não se importou com o meu silêncio.
— Seja qual for a sua preocupação, Wassy. Nada...nada vai atrapalhar o que sinto por você, por favor entenda isso.
Então eu puxei ele para um beijo enquanto pensava em seu pai. Será que William era assim como Wessy todo sentimental. Provavelmente não, e mesmo que fosse não seria a mesma coisa. Sem pensar, eu pego no p*u do Wessy que me observa assustado. Sinto seu membro ficar duro, mas não havia nenhum interesse da minha parte. Era até estranho, de alguma forma eu sentia como se tudo em relação ao Wessy fosse estranho. Como se fosse um irmão ou sei lá um filho de outra mãe, mesmo que ele tenha a minha idade. Me envolver com o pai dele fez a nossa relação virar um incest0.
Depois que ele foi embora eu fiquei no meu quarto deitada na cama observando o teto branco do meu quarto. Então eu adormeci.
Quando acordei já estava de noite e aproveitei para fazer minhas atividades sentada na minha escrivaninha. Meus pais me chamaram para comer algo mais eu não estava com nenhum pingo de vontade de comer.
Eu queria ser comida.
Enquanto escrevia no meu caderno minha mão esquerda estava sobre minhas pernas e eu usava um pijama que troquei depois de acordar. Enfiei a mão em minhas calças e tentava pensar na coisa mais excitante do momento.
Ele complementarmente excitado bem na minha frente.
Levei os meus dedos até a minha vagin* e enfiei o dedo e mordi os lábios. Droga como eu queria que esses dedos fossem do pai do Wessy. Ele com certeza saberia o que fazer comigo. Era uma pena que eu não tinha o número dele.
Precisa ser criativa, fechei os olhos e tentei imaginar ele nu dentro do meu quarto. Era tão errado, tão impróprio. Eu tenho esse quarto desde criança, brinquei de bonecas e trouxe minhas amigas aqui. Nenhum homem entrou a não ser meu pai, mas ele nunca foi perverso comigo...
Uma brisa fria entrou pela minha janela e eu estremeci arrepiada, tirei os dedos de dentro de mim e olhei para a janela. Eu levei um susto quando vi o William em pessoa, o pai do meu namorado emoldurado pela janela do meu quarto.
VOCÊ ESTÁ LENDO
o amante ( Heteros) ( Não Revisando)
ChickLitAmanda tem tudo o que toda garota de 17 anos quer, ou pelo menos a maioria: um namorado perfeito, bonito, sarado e estudante, que leva ela para todos os lugares e que puxa a cadeira em um jantar. Até ela conhecer uma outra pessoa que pode estragar t...