⚜️CATORCE⚜️

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Antes de tudo quero avisar que EU não sou a favor de tortura, todo esse lance de maltratar alguém não me apetece… mas lembrem-se que isso aqui é uma FANFIC, e é de MÁFIA, no entanto terá esse tipo de cena (que foram recriadas de filmes e séries que eu já assisti.) Se você não se sente confortável em ler esse tipo de coisa eu vou deixar um emoji (⚠️) para identificar quando ele começar.

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Kim Namjoon

Nossos homens passaram quase a noite inteira comigo, tentando encontrar os dois desgraçados que ousaram atacar Jungkook em uma perseguição.

O último lugar onde foram vistos foi no desfiladeiro de Yook, um lugar pouco movimentado e pouco utilizado.

O desfiladeiro de Yook era um bom lugar para um racha, bastava um toque das mãos de Jungkook e ficaria perfeito, assim como fizemos com o local onde hoje realizamos nossos rachas.

Na verdade, é um bom lugar para se esconder, considerando que ali não havia câmeras, e a escuridão, junto com as grandes árvores, impediam um bom vislumbre.

Foram quase três horas de procura e, quando encontramos uma casa que parecia abandonada, imaginamos que ali seria um bom lugar para investigar.

E bingo.

Tentando fugir de forma desesperada, encontramos um dos dois caras que atacaram Jeon e Jimin. Não sei se ele nos ouviu chegando, mas estava claramente em modo de fuga, o que indicava antecipação aos nossos passos.

Aqui está a correção do texto:

Demos mais uma verificada no local, mas não encontramos o outro.

Voltamos para casa logo depois, mas decidimos não acordar Jungkook, já que ele dormia tranquilamente junto de Park. Ele veria nosso trabalho no outro dia.

E foi o que aconteceu. O dia mal tinha amanhecido quando ele, junto com Jimin, apareceu no galpão.

O prisioneiro era um chato, reclamava de tudo e mais um pouco.

Quando Jungkook entrou no galpão, nos desejou bom dia e com um aceno me chamou para me aproximar dele.

― Só um? - Ele me perguntou baixo quando cheguei perto.

― O outro tinha fugido, como se soubesse que estávamos atrás dele. Esse aqui, no entanto, não conseguiu escapar a tempo. Vamos ver o que ele tem a dizer; não fiz nada com ele porque queria deixar as honras para ti.

Jungkook se aproximou do cara, que não o olhou de volta; pelo contrário, virou o rosto.

― Olhe para mim.

Jungkook falou ainda calmamente, mas o homem não o fez.

Jungkook esbofeteou o rosto dele grosseiramente. Ele odiava falar com alguém e que essa pessoa não o olhasse de volta.

― Pode me bater, me torturar, quebrar minhas pernas, até me matar, mas não vai ter nada de mim.

Ele falou quase rosnando e cuspiu no rosto de Jungkook. Este levantou a mão fechada em punho para socar seu rosto, mas Jimin segurou-o pelo braço, impedindo-o.

Puxando-o para longe do homem, de modo que apenas eu e Jungkook pudéssemos ouvir, ele disse: ― Ele está apenas tentando te desestabilizar, não caia no jogo dele, faça seu próprio jogo, jogue com suas próprias cartas. ― Apontando com a cabeça para a mesinha com os materiais de tortura de Jeon, completou: ― Vamos ver quanta dor ele aguenta?

A mesinha consistia em injeções ― que podia causar certa paralisação onde aplicada, apenas para a dor não ser sentinda no momento e depois, ela viria com tudo e era bem mais doloroso que a tortura normal, ou com algum tipo de veneno que não causava a morte imediata, mas causava dor e alucinação. ― pulseira de choque ― que chegavam a disparar até 50.000 volts, eram poucos os que resistiam a ela.― e a minha preferida, as agulhas, tinham de todo tamanho e grossura, ela era usada na maioria das vezes com as injeções, colocadas fundo embaixo da um unha da “vítima” que tinha os pulsos amarrados por cima da mesa, impossibilitando a mesma de se mover.

𝕼𝖚𝖆𝖓𝖉𝖔 𝖆 𝖒𝖆́𝖋𝖎𝖆 𝖈𝖍𝖆𝖒𝖆 . - 𝕵𝖎𝖐𝖔𝖔𝖐  [⚜️]Onde histórias criam vida. Descubra agora