Gabriel Barbosa, o famoso Gabigol, jogador do flamengo, não é conhecido apenas por fazer gols em momentos importantes no clube, mas também por ser o maior pegador do Rio de Janeiro.
E por cada dia estar com uma mulher diferente, seu nome é bastante...
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Eu sei que é errado, muito errado, eu abrir mão de todo meu ego, para simplesmente sentir o beijo do Gabriel. Mas eu não consegui me segurar. Tô bêbada. E ele é muito lindo e cheiroso. É completamente justificável.
- Vamos vencer o ego e nos entregar ao nosso desejo, Majulia. Eu preciso de você. - sussurra em meu ouvido novamente, e desce o beijo pelo meu pescoço.
O beijo que ele me deu a poucos segundos atrás, me fez ficar completamente quente. E penso na possibilidade de largar o foda-se e subir com o Gabriel. E tirar a prova se ele realmente é tão ruim assim, mas, antes de eu fazer qualquer merda que fosse, a Penélope se aproxima completamente bêbada, e em plenos surtos.
- Maju do céu, você não sabe... - aproxima da gente, bastante animada, me fazendo afastar do Gabriel. - Parai, vocês estavam...? - aponta para nós dois.
- Estávamos. - Gabriel responde entre os dentes. - Mas você atrapalhou tudo.
- O que aconteceu, Lupe? - ignoro o Gabriel e olho para ela.
- Mulher, eu fiquei com o Arrascaeta. O beijo dele é tão gostoso quanto ele, você não tem noção. - ela conta animadamente.
- Sério? - sorrio para ela. - Pelo menos uma de nós duas sentimos um beijo gostoso hoje. - provoco o Gabriel.
- Você foi a que sentiu, né? - o Gabriel pergunta sorrindo. - Pelo menos foi o que você me falou a poucos minutos atrás.
- Não me lembro. - me faço de sonsa. - Falei isso?
- Não lembra? - ele pergunta sorrindo e eu assinto. - Vem cá, deixa eu te relembrar então. - me puxa pela cintura, com uma certa força, fazendo nossos corpos se chocarem. Uma de suas mãos, sobem pelas minhas costas, até chegar em minha nuca, onde aproxima nossos rostos, enquanto ele sorri e encara meus lábios.
Nosso beijo é quente e intenso, um dos melhores que já senti na vida. Se estivéssemos sozinhos nesse momento, com certeza, estaríamos sem roupa, sentindo totalmente o auge do prazer do outro.
- Vamos, Majulia. Eu preciso te sentir. - o Gabriel sussurra com nossos lábios ainda bem próximos, enquanto desce sua mão para minha bunda. - Eu prometo que você não vai se arrepender.
- Eu não posso, Gabi. - sussurro e dou um selinho rápido nele. - A Penélope tá muito bêbada, e eu não posso deixar ela sozinha em um lugar que ela não conhece ninguém.
- Pode sim. Ela já até conheceu a boca do Arrascaeta, então, ela vai ficar bem. - Gabriel sussurra em meu ouvido, e desce os beijos pelo meu pescoço. - Por favor.
- Gabriel, realmente não dá. - encaro ele. - Mas, eu prometo, que outro dia, vou permitir que isso aconteça.
- Promete? - me encara.
- Sim. Vou fazer essa caridade por ti. - sorrio.
- Caridade? - ele sorri e me puxa ainda mais para ele, fazendo nosso corpo ficar completamente colado. - Vai ser uma caridade que você vai gozar pra caralho, e pedir de todos os jeitos para eu não parar de te foder. - sussurra em meu ouvido.
