13° Capítulo

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Eu não sabia que teria que dividir o quarto com a Maju

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Eu não sabia que teria que dividir o quarto com a Maju. Eu realmente não sabia. Mas não vou negar que gostei bastante da ideia de tê-la mais perto de mim.

E facilitou ainda mais meus planos de finalmente foder ela. Desse jeito, vai ser mais difícil dela fugir de mim.

Agora tô tentando dormir, sabendo que ela tá dormindo aqui do lado, tão perto, com aquele pedaço pequeno e transparente de camisola, que deixou ela ainda mais gostosa que o normal.

E pra piorar minha situação, é vermelha, de renda e do jeito que eu gosto.

Puta que pariu.

Ela se mexe tanto enquanto dorme, mas tanto, que quando vou perceber, ela tá aqui, sendo a minha conchinha menor, e esfregando a bunda em mim.

E novamente... Puta que pariu.

Tô tentando pensar em velhas de biquíni fio dental, no Fabinho de cueca e piruca loira e de um chute sofrido e dolorido no saco, e nada ajuda, nada. Até porque ela não para de mexer a bunda dela em mim.

- Maju, chega pra lá um pouco. – sussurro para ela enquanto seguro na cintura dela, empurrando levemente para longe de mim.

- O que foi, Gabriel? – pergunta brava.

- Você tá esfregando a bunda em mim. – olho para ela.

- Hum. – murmura se aconchegando novamente, mais longe de mim, ainda bem.

Tento dormir, com ela longe de mim, mas é em vão, já que o meu pau tá duro, e não vai abaixar assim do nada.

- Puta que pariu. – resmungo irritado e me levanto da cama, caminhando até o banheiro do quarto.

Jogo uma água gelada no meu rosto, e tento pensar em qualquer outra coisa, mas não dá, na minha mente só aparece a imagem da Maju com aquela camisola que foi feita perfeitamente para ela.

Suas curvas ficaram ainda mais lindas e perfeitamente desenhadas, seus peitos quase escapavam pelo decote aberto da camisola e eu não tenho nem comentários para a bunda dela.

Só consigo pensar no quão gostosa ela é, e no quanto eu tô doido para tê-la completamente para mim. De sentir ela em meus braços, ouvir ela gemendo meu nome, e implorar para eu continuar fodendo, até fazer ela gozar intensamente.

É questão de honra, eu preciso fazer ela gozar pra mim. Eu preciso fazer ela pagar por cada vez que disse que eu não faço nenhuma mulher gozar. Eu preciso dela.

E porra, pensar nisso tudo não tá me ajudando nada, só tá me deixando ainda mais duro e com mais vontade de ir lá naquele quarto, e implorar para ela abrir mão do ego, e ser minha.

A minha única saída é usar as mãos, para gozar logo e ir dormir. E é isso que eu faço, fecho meus olhos, e tento ir o mais rápido e forte possível, imaginando ser ela.

Fofoca - GabigolOnde histórias criam vida. Descubra agora