Gabriel Barbosa, o famoso Gabigol, jogador do flamengo, não é conhecido apenas por fazer gols em momentos importantes no clube, mas também por ser o maior pegador do Rio de Janeiro.
E por cada dia estar com uma mulher diferente, seu nome é bastante...
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Ja que eu tô vivendo para provocar o Gabriel, principalmente depois do que ele falou. Ao chegar da balada, tomei um banho rápido, e vesti uma lingerie vermelha e rendada, do jeito que ele gosta. E fui me deitar ao lado dele.
- Puta que pariu, é maldade pra caralho. - Gabriel sussurra se aproximando de mim, e segurando em minha cintura, me puxando de encontro com ele.
- Ei. Chega pra lá. - saio de perto dele.
- Maju, nossa última noite aqui, abre mão desse orgulho e desse ego, e me dá. - ele diz com uma cara de cachorrinho pidão. E eu apenas balanço a cabeça negativamente. - Porra, Maju, por favor...
- Gabriel, não vai adiantar. - me viro de costas para ele novamente, me aconchegando na cama.
- Porra, só um boquete então? - ele pede enquanto olha para a minha bunda naquele pequeno fio dental.
- Se eu não tô querendo me satisfazer, você acha que eu vou querer te satisfazer sozinho? - olho para ele por cima do meu ombro. - Você viaja pra caralho.
- Ah, sei lá, eu tô tentando. - Gabriel diz e eu balanço a cabeça negativamente, deitando novamente no travesseiro. E após uns minutos em silêncio. E pensando que o Gabriel tinha desistido. - Eu te chupando então?
- Gabriel, eu não quero. - olho para ele brava. - Vai dormir caralho. Amanhã a gente volta para o Rio, e você vai poder voltar para as suas 300 mulheres em uma noite só. Vai poder se satisfazer a vontade. - digo, voltando a me deitar na mesma posição de antes. - Se você falar um a mais uma vez, eu vou colocar você pra dormir no chão.
- Ih, brabona. - o Gabriel diz em deboche, e eu olho para ele. - Parei, juro que parei. - ele diz e eu volto mais uma vez a me deitar como antes.
Estou com frio? Sim. Mas provocar o Gabriel, é muito mais divertido. E por isso, fico descoberta, com meu corpo todo amostra para ele.
Alguns minutos em silêncio, e com o Gabriel pensando que eu dormi, ele começa a resmungar.
- Puta que pariu, olha como a mulher dorme, só pra fuder com a minha cabeça. - Gabriel resmunga bravo. - E eu não posso nem tê-la pra mim, porque o babaca aqui, fez questão de falar merda. E ferrou com tudo.
- Gabriel, vai dormir. - resmungo brava para ele.
- Se você puder vestir uma camisa por cima dessa sua lingerie, vai me ajudar.
- Eu tô pouco me importando com você. Eu quero dormir confortável, e é isso que eu tô fazendo. - dou de ombros. - Vai dormir, só temos duas horas para isso.
- Eu queria aproveitar essas duas horas, transando. - ele diz.
- Gabriel, vai dormir no chão, vai. - aponto para o chão. - Porra, chato pra caralho.
- Você que é. Que fica me negando.
- Fico negando mesmo. Porque quando eu tava disposta a te dar, você me mostrou que eu era apenas uma opção. - digo sem olhar para ele.
