Gabriel Barbosa, o famoso Gabigol, jogador do flamengo, não é conhecido apenas por fazer gols em momentos importantes no clube, mas também por ser o maior pegador do Rio de Janeiro.
E por cada dia estar com uma mulher diferente, seu nome é bastante...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Tudo estava dando errado, todos os planos estavam indo de arrasta, mas no final, tudo deu certo, e nós estamos finalmente arrumando as coisas para irmos em nosso passeio de lancha.
- Não acha que têm muita coisa aqui não? - Gabriel pergunta ao pegar minha bolsa.
- Só o essencial. - sorrio e termino de passar o gloss. - Vamos?
- Vamos! - sorri. - Mas ainda não entendi, o que tem de essencial em levar três livros diferentes para a lancha, onde você não vai ter nem tempo pra ler. - abre a porta do quarto.
- Realmente, eu pensei que eu teria paz para ler meus livros no meu quarto, mas estou tendo que dividir com uma pessoa que é puro caos. Então, o lugar mais provável, será na lancha. - sorrio e caminho em direção do elevador, apertando o botão o chamando.
- Eu que não deixo você ler? - pergunta sorrindo. - Que eu me lembre, essa madrugada, a última coisa que você pensou, foi em ler.
- Realmente, tava fazendo coisas muito mais importantes que ler. - sorrio e entro no elevador.
- Eu tô louco pra repetir. - Gabriel diz sorrindo e se aproximando de mim, me deixando contra a parede do elevador, e iniciando um beijo lento.
- Gabi, alguém pode entrar. - sussurro para ele após parar o beijo, mas ele mostrou que não está muito preocupado com isso, já que voltou a me beijar.
Mas confesso que estou preocupada de alguém entrar, ver nós dois juntos, e eu acabar saindo em página de fofoca. Na minha não corro riscos, já que parei, mas ainda tem a Choquei e diversas outras páginas.
Mas a preocupação, logo deixou de ser por isso, e passou por ser algo ainda pior. O elevador deu ruim. Simplesmente parou, do nada.
- Puta que pariu. - coloco as mãos no rosto, tentando manter a calma e não pensar no meu pânico de lugar fechado.
- Calma. - Gabriel diz rapidamente, enquanto tenta apertar os botões do elevador. - Caralho, e agora? - me olha após todas as tentativas serem falhas.
- Liga pra aquele número. - aponto para o número que tem na porta do elevador. - E torce para eles socorrerem antes do meu pânico tomar conta de mim. - começo a caminhar de um lado para o outro, no pequeno elevador, tentando afastar os pensamentos de que estou presa.
- Calma, Maju. - me pede enquanto digita os números no celular. - Vai dar certo. - coloca o celular no ouvido, e começa a conversar com a assistência. Enquanto tento focar em não surtar. - Eles falaram que em 10 minutos, estarão aqui pra consertar. - guarda o celular no bolso da bermuda e me olha.
- Gabriel, eu vou surtar. - olho para ele e o abraço com força. - É horrível a sensação de tá presa, e não poder de jeito nenhum sair. - enterro meu rosto no peito dele, e me mantenho assim por um minuto inteiro.
- Vamos começar o exercício da respiração, Maju. - entrelaça nossas mãos, e olha em meus olhos.
- Uhum. - murmuro e começo juntamente com ele, a respirar e inspirar diversas vezes, até a minha respiração regular. - Obrigada! - sorrio fraco e abraço ele novamente.
