28° Capítulo

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Isabela

Quando estamos no "erro", sempre aparece alguma coisa pra nos deixar mais nervosas que o normal.

O tanto de mulheres grávidas que eu vi só hoje, me fez ficar preocupada. Medo de eu ser a próxima.

- Oi, minha morena! – Gabriel aparece do nada em minha frente, na padaria, enquanto eu organizo as prateleiras.

- Oi, Gabi! – sorrio para ele e dou um selinho rápido. - Tudo bem?

- Sim. Vim ficar um pouco com você. – ele sorri ela mim. - Tem problema?

- Tem não. – sorrio. - Não tem treino hoje? – olho para ele.

- Não. Vamos jogar amanhã, então, deram folga hoje. – ele diz sorrindo enquanto me ajuda, entregando as coisas para eu colocar na prateleira. - Inclusive, queria saber se você vai amanhã.

- Vou sim. – sorrio para ele. - O jogo é a noite né?

- Sim, amor. Às 20 horas.

- Tá bom. Vou sim. – sorrio para ele. - Inclusive, queria saber, se você não tem aquela camisa nova, eu amei tanto.

- Tenho. Ta lá em casa. Te dou mais tarde. – ele diz sorrindo.

- Tá bom. – sorrio.

Ficamos mais um tempo conversando enquanto ele me ajuda a organizar toda a prateleira. E ao terminar de arrumar tudo, nos sentamos e ficamos esperando alguns clientes.

- Boa tarde! – um homem diz sorrindo, e rapidamente eu me levanto e vou até ele.

- Boa tarde! Tudo bem? – sorrio. – O que você deseja?

- Sim. Quero 3 reais de pão. – ele pede sorrindo e eu assinto, me afastando para pegar os pães.

Por serem 30 pães, coloco em 3 sacolas diferentes, para que não corra o risco de algum cair.

- Obrigado, lindo! – ele diz sorrindo após pegar as sacolas com os pães e me entregar os 3 reais.

- Obrigada você! – sorrio. E coloco o dinheiro no caixa, enquanto vejo o cara sair da padaria.

- Ele vem sempre aqui? – Gabriel pergunta ao me ver sentando ao lado dele novamente.

- Não. Na maioria das vezes vem a mãe dele, ou a namorada. – olho para ele.

- Esse cara tem namorada? – pergunta e eu assinto. - Dando em cima de você assim?

- Eu não vi ele dando em cima de mim.

- Então se eu chamar uma outra mulher de linda, é de boa? – ele pergunta.

- Não. Porque você não é maluco. – sorrio para ele. - Tu sabe bem o que acontece com você, se isso acontecer.

- Sei. E tenho medo. – ele diz e eu dou risada, antes de dar um selinho nele. - Eu te amo!

- Eu também te amo! – sorrio. - Eu tô com medo. – olho para ele.

Paixão de Adolescente - GabigolOnde histórias criam vida. Descubra agora