Isabela
(Domingo)Hoje eu, minha avó e meu irmão vamos almoçar na casa do Gabriel, e eu tô super animada, já que eu amo quando estão todos juntos.
- Já tá pronta, Isa? – minha avó pergunta ao chegar no meu quarto.
- Tô. – sorrio e me viro para ela.
- Não acha que o short tá muito curto, filha? – ela diz olhando para meu short.
- É o único que tá melhorzinho, vó. – olho para o meu short que está na altura do meio das minhas coxas. - Os outros estão tudo lavando. – olho para ela.
- Tá bom, Isa. – ela diz sorrindo. - Tá linda do mesmo jeito.
- Obrigada! – digo sorrindo para ela.
Dou uma última olhada no pequeno espelho que tem no meu quarto e vejo que estou bonitinha mesmo. Estou usando uma regata branca e um short jeans, e com meus cabelos preso em um rabo de cavalo.
Pego meu celular em cima da cama e coloco no bolso do meu short, correndo para fora do quarto e indo até a sala, onde minha avó e meu irmão me esperam.
- Até que enfim, tô cheio de fome. – Igor diz sorrindo e saindo para o quintal.
- Também tô. – sorrio e coloco meu chinelo, saindo também para o quintal.
- Ver se vocês se comportam, hein. – Minha avó diz para nós dois enquanto ela fecha a porta da sala.
- Eu sempre me comporto. – Igor diz sorrindo.
- Igor da última vez você e o Gabriel começaram a soltar palavras de carinho para o outro. – digo em deboche.
- Claro, o cara falou que me achava um nerd insuportável na minha cara. – ele diz me olhando.
- E por causa disso você tinha que falar pra ele, que ele parecia a Betty a Feia? – pergunto cruzando meus braços, enquanto ando até o portão.
- Ah, mas você sabe que ele parece mesmo. – Ele diz rindo. - Esse é o nosso jeitinho de conviver. – diz me olhando.
- Meu Deus, ainda bem que eu não ouvi isso. – minha avó diz olhando pra gente enquanto sai no portão.
- Eu quase matei o Igor, vó. – olho para ela e saio logo atrás dela. - Mó vergonha.
- Ele não tem jeito mesmo. – minha avó diz sorrindo.
- Ah, o meu jeitinho é zoar os outros. – ele diz rindo enquanto fecha o portão.
Conversamos coisas aleatórias enquanto caminhamos em direção a casa do Gabriel. Uns 15 minutos depois, chegamos em frente a casa dele. Dou algumas batidas no portão, e logo o Gabriel vem atender com um sorriso enorme.
- Oi, tô feliz que vieram. – Gabriel diz sorrindo enquanto caminha em minha direção e me dá um selinho.
- Oi, Gabi! – minha avó diz sorrindo enquanto dá um abraço no Gabriel.
- Oi, dona Maria! – Gabriel diz sorrindo. - Fala, nerd. – diz para meu irmão enquanto faz um toque de mãos.
- Fala, Betty. – meu irmão diz sorrindo.
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Paixão de Adolescente - Gabigol
Hayran Kurgude algum modo, minha alma conhecia sua alma antes que tivéssemos tido a chance de nos encontrar. (autor desconhecido)