Aaron fronttenelle:
Luiz me puxou para o carro, se despedindo do pessoal com um sorriso animado. Quando ele se virou para mim, seus olhos brilhavam com uma mistura de excitação e curiosidade.
— Já sei onde ele quer ir — pensei comigo mesmo, um sorriso brincando nos meus lábios. Liguei o carro e dirigi em direção a um lugar especial que ainda não tinha revelado a ele.
Depois de alguns minutos de estrada, chegamos à casa onde eu estava morando. Era uma casa modesta, mas aconchegante, situada em um bairro tranquilo e arborizado. A fachada era pintada de um tom suave de azul, com janelas grandes que deixavam a luz natural entrar durante o dia. Um pequeno jardim na frente estava cheio de flores coloridas, que Luiz sempre dizia adorar.
Quando estacionei o carro, Luiz olhou para a casa com uma expressão de surpresa e admiração.
— É aqui que você mora? — perguntou ele, com um sorriso crescente.
— Sim, é aqui. Queria mostrar para você há um tempo, mas queria que fosse uma surpresa — respondi, saindo do carro e indo até ele.
Entramos juntos, e a primeira coisa que Luiz notou foi a sala de estar. Era um espaço acolhedor, com um sofá confortável em tons neutros, almofadas coloridas e uma mesa de centro de madeira escura. Nas paredes, algumas fotos nossas e de momentos especiais estavam penduradas, cada uma contando uma parte da nossa história.
Uma estante cheia de livros ocupava uma parede inteira, refletindo meu amor pela leitura. Havia também um cantinho de música, com um violão encostado na parede e alguns discos de vinil organizados em uma prateleira.
— É lindo, Aaron. Cada detalhe tem um pouco de você — disse Luiz, explorando o espaço com olhos curiosos.
— Queria que fosse um lugar onde você se sentisse em casa também. Venha, quero te mostrar o resto — falei, levando-o pela mão.
Mostrei-lhe a cozinha, um espaço pequeno, mas bem equipado, com armários brancos e bancadas de mármore. Através de uma porta de vidro, ele pôde ver o quintal, um espaço verde com algumas cadeiras de jardim e uma pequena mesa, perfeito para noites ao ar livre.
Subimos as escadas e entramos no quarto. Era um lugar simples, mas aconchegante, com uma cama grande coberta por um edredom macio e janelas que davam vista para o jardim. As paredes estavam decoradas com algumas pinturas que eu havia feito, expressando minha paixão pela arte.
— Quero acordar todos os dias ao seu lado aqui, Luiz — disse, segurando suas mãos e olhando em seus olhos.
— É perfeito, Aaron. Mal posso esperar para começar essa vida com você — respondeu ele, me puxando para mais perto e me beijando com carinho.
Enquanto nos abraçávamos, senti uma onda de felicidade e realização. Sabia que esse era apenas o começo de algo maravilhoso, e que juntos poderíamos transformar aquela casa em um verdadeiro lar, cheio de amor e memórias inesquecíveis.
Movi meu rosto para baixo e pressionou o nariz contra o pescoço dele. Notei que o mesmo respirou fundo, estava acariciando seu pescoço, Seus braços surgiram em torno do meu corpo enrolaram na cintura solta.
Luiz fechou os olhos e quase gemeu, estava com meu nariz atrás da orelha dele, dando beijos quentes no seu pescoço, ao longo de sua mandíbula, e no sentido de sua boca. Luiz virou a cabeça e encaixou seus lábios juntos aos meus. Lambi o lábio inferior deles antes de empurrar minha língua dentro e o beijar profundamente. Sage fez um barulho, um pequeno suspiro e desabotou minha camisa.
Ajudei e em segundos descartei a camiseta, então luiz desabotoou sua calça, sentando na cama para puxar os sapatos, um por um, antes de chutar as calças e boxers fora e voltar para deitar-se no centro do colchão.
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Reencontrando o Amor (Mpreg) | Livro 2.5 - Amores perdidos e encontrados
RomanceLuis sempre foi aquele garoto que só se machucou e sofreu desilusões na vida. A primeira dessas desilusões ocorreu quando sua família o expulsou de casa ao descobrir que ele é gay. Foi como uma facada em seu coração. A segunda veio quando o homem qu...