A Órfã [FreenBecky]

Reconciliação Parte-2

Pov- Becky

Fiquei alguns minutos encarando aquela linda mulher de olhos castanhos que se encontrava deitada no sofá. Mas, em um movimento rápido, Freen inverteu as posições ficando por cima de mim, e leva suas mãos para prender as minhas acima dos meus ombros.

Sem perder tempo, ela volta a me beijar e a dar pequenas mordidas em meus lábios. E em meio a esse misto de sensações eu começo a sentir a sua perna flexionando a minha intimidade que já se encontrava muito úmida.

- hum...i-isso é b-bom - falei em meio aos beijos.

Freen então sai de cima de mim e vai em direção a sua mesa. Logo depois, ela abre uma das gavetas e retira de lá de dentro uma lata de chantilly e um pequeno aparelho arredondado rosa claro.

-Vamos começar com a nossa brincadeira - ela falou e sorriu.

Ela se sentou no sofá novamente e deu uns tapinhas em suas pernas e eu entendi o recado. Me sentei em seu colo e comecei a dar beijinhos em seu pescoço e clavícula. E ela aproveitava para desabotoar a minha camiseta.

Depois de me deixar somente de sutiã, ela jogou a minha camiseta em um canto qualquer. Enquanto isso, ela olhava para os meus seios com muita obstinação.

-Uau, eles são lindos! - Depois de me deixar somente de sutiã, ela jogou a minha camiseta em um canto qualquer. Logo retirou o meu sutiã.

-Uau, eles são lindos! ela falava enquanto olhava para os meus seios com muita obstinação. Apesar de eu já ter transando com a minha namorada, ela sempre parecia ter a mesma reação de quando nós transou pela primeira vez quando olhava para os meus seios

- Ficariam melhores ainda em sua boca!

- Calma aí minha vida! Eu vou dar o que você quer.

Freen aproximou seus lábios e foi beijando meus seios aos poucos, até que ela segura um deles e então começa a chupar com vontade! Ela usava a língua para fazer flexão e dava pequenas mordiscadas. Enquanto isso a sua mão era usada para massagear o meu outro seio no qual ela dava beliscões com as pontas dos dedos.

-q-que delícia, contínua! - essas eram as únicas palavras que eu conseguia dizer.

Os barulhos que ela fazia com a boca me davam mais tesão. E minha boceta se encontrava tão molhada que eu já conseguia sentir o meu mel escorrendo nas minhas coxas.

Eu comecei a roçar nela, e ela parou de me chupar e começou a usar as mãos no meu quadril, fazendo eu rebolar nela.

-Isso minha gostosa! Tô gostando de ver - ela fala e dá uma apertada na minha bunda.

Assim que eu paro de rebolar, ela pega a lata de chantilly e então espirra aquele docê creme açucarado sobre os meus seios e começa a chupa-los novamente, só que com mais vontade.

Eu estava em êxtase. Minha respiração estava descompassada, meu corpo trêmulo e quente de desejo. Eu sentia como se estivesse em meio a um incêndio no qual Freen era a culpada.

- F-Freen eu a-acho que já tô chegando lá.

Ela então para e começa olhar pra mim com um sorriso malicioso. Sinto uma corrente elétrica me percorrer, assim que vejo ela escorregando suas mãos pra dentro da minha saia e encostando seus dedos na minha boceta.

-Você está bem molhada, Isso tudo é por minha causa? - ela fala em meio a risos.

ela começa a fazer movimentos circulares com os seus dedos, e então afasta a minha calcinha e sem nenhum aviso, ela me penetra com os dedos anelar e médio fazendo movimentos de vai e vem.