Matteo sempre odiou a família de Isabella Martini. Movido por um desejo de vingança, ele passou anos estudando cada detalhe da vida dela, transformando-se em um stalker implacável. Descobriu seus gostos, seus medos, e armou um plano meticuloso para...
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A única tortura que gosto de sentir é a da tua boca lambuzando a minha buceta , me fazendo implorar para ser fudida.
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Eu não aguentei ver o desgraçado do Giovani tocar na minha mulher, mas a gota da água foi ver ele tentando dopar Isabella. A minha piccola nem sonha mais tem vários homens inimigos do seu pai prontos para atacar o calcanhar de aquiles do pai dela. Claro que também quero me vingar da família dela, mas a minha vingança vai ser eu fudendo a buceta dela a fazendo clamar.
Esperei que o carro da minha doce obsessão se afastasse, me aproximei de forma surdina e nocauteei a sua cabeça o fazendo cair no chão, pego ele e jogo nos ombros e o levo até no carro. Levo ele para o galpão, o amarro na cadeira. Jogo água na cara dele fazendo-o despertar.
Ele me encara sem entender, eu escolhia o melhor item para tortura-lo. Acabo escolhendo uma tesoura para língua, paro de frente para ele com gosto tampado.
-- Você achou mesmo que mexeria com Isabella e sairia impunito (impune).-- falo com ódio palpável na voz, não dou oportunidade para ele e corto a sua língua, o seu sangue espalha pela sala caindo os respingos em mim.
-- Você achou mesmo que iria dopar ela e sair impunito.-- pego uma faca, acerto em sua barriga e arrasto pela superfície e extensão da sua barriga. O seus gritos suavam como música para meus ouvidos.
Ninguém tocaria um dedo na minha piccola, e sairia impune a minha vingança. Destroço todo o seu corpo, e guardo a mão dele em uma caixa para minha princesa. Afinal, eu estava deixando o mundo mais puro para ela. Entro, em seu quarto com roupa de suja de sangue.
Assim que ela nota, caixa e abre seus olhos se arregalam com satisfação e medo. Ela leva sua mão à boca, tentando se controlar. Eu sorrio satisfeito. Missão cumprida com sucesso, a puxo pela cintura. As costas batem contra meu peitoral.
Coloco seu cabelo de lado, aproximo meu nariz do seu pescoço inalando todo o seu cheiro. O meu pau endurece com o simples contato. Ela se arrepia, a minha desliza sobre o vestido, alcançando o seu peito.
-- Eu sou único homem que pode te torturar, sou único homem que pode te caçar e acima de tudo o único que pode te foder. Se alguém aproximar do que me pertence será um homem morto.-- falo próximo a seu ouvir, mordiscando a sua orelha. Aperto o seu peito com força a fazendo desmanchar com meu toque.
-- O que faz você achar que eu te quero?-- ela pergunta ofegante.
-- Você não precisa querer, eu tenho interesse suficiente para nós dois. Se ainda você não me querer, eu te sequestro.-- falo levando a mão no seu pescoço e o apertando.
-- Você é um pazzo (maluco).-- ela fala se afastando do meu toque.
-- Eu sou maluco por você, minha piccola. Sou obcecado em você. Eu te quero a todo instante.-- falo olhando para ela, que não só tinha a visão real do meu olhar. Por que meu rosto estava coberto.
-- Se você for feio?-- ela pergunta com medo e receio.
-- Você vai ter tentar para descobrir se sou feio ou não.-- falo a pressionando contra a parede.
-- Leve essa mão para longe, antes que meu pai veja.-- ela fala me empurrando, mas no que sua mão entra em contato com meu peitoral, meu coração acelera por causa do contando.
-- Eu vou embora, mas depois estarei com você sempre.-- eu digo pegando a caixa e pulando a janela e indo embora.
Passo pela a segurança da casa do chefe da máfia, na maior tranquilidade. Chego, em casa rapidamente. Porém, assim que chego lá em casa vejo meu irmão. Assim, que me ver se levanta.
-- Você tem que se casar logo com ela, já estar passando do tempo.-- ele fala raivoso.
-- Eu estou fazendo algo, e você o que faz além de esperar?-- falo o encarando, ele era um vagabundo.
-- Ande rápido, precisamos destruir o reinado da família Martini rápido.-- ele fala tragando o cigarro.
Passo por ele vou direto pro meu quarto, tomo um banho, visto a minha roupa. Ligo a câmera para ver a minha piccola, ela se arrumava para dormir, mas era como se ela sentisse que estava sendo observada por mim. Ela vira procrastinando algum vestígios, mas assim, que ela notou que seu esforço era em vão. Ela se senta na cama, pega seu celular e digita algo.
Vejo meu celular vibrar, assim que abro era mensagem dela:
" Você não deveria me observar até na hora de dormir, mas se você quer tanto me ver revelasse".
Sorrio com a mensagem ela estava tão curiosa assim, era notório pela a forma que ela batia o pé no chão. Decido não responder, assim que ela percebe que não irei responder ela se levanta e procura pela a câmera, mas já ela não acha ela mostra o dedo do meio enquanto gira pelo o quarto.
Essa sua atitude só me faz ter interesse em você, ainda mais com esse pijama cafuna de florzinha. Se ela soubesse o quão interessado estou por ela, ela me receberia de braços abertos. Ela fala para que eu possa ouvir na câmera:
" Já que não me responde vou trancar as janelas, vai ter que se contentar em me ver só por uma tela".
Ela fala enquanto tranca a janela dos seus quartos, até parece que algo assim vai me impedir de vê-la. Ela se deita na cama, se cobre rapidamente dos pés a cabeça para que eu não possa ver ela dormindo.
Diaba, eu queria me vingar dela. Destruir a sua família, mas conhecer você Isabella me fez mudar todos os meus planos, agora eu não quero destruir só a sua família. Mas, como quero corromper a sua alma.
Eu quero você rendida a mim, queira ver você clamar por perdão enquanto a sua família e poder do seu pai cai em ruínas, você pode ser a minha destruição mas eu também serei o motivo da sua.
