Matteo sempre odiou a família de Isabella Martini. Movido por um desejo de vingança, ele passou anos estudando cada detalhe da vida dela, transformando-se em um stalker implacável. Descobriu seus gostos, seus medos, e armou um plano meticuloso para...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"Às vezes, vivemos uma mentira sem sequer perceber, e o nosso mundo desmorona quando a verdade finalmente vem à tona." .
. . Sete anos depois...
Hoje completamos sete anos de casamento, sete anos marcados por infortúnios. Ainda não consigo acreditar que me casei com esse indivíduo insuportável. Sete anos de puro azar, eu só posso ter quebrado um espelho e não estava sabendo.
Ainda não acredito que chorei para me casar com esse bastardo, depois que me casei o meu stalker sumiu da minha vida. Eu morro de curiosidade para conhecer o homem de capuz preto, me tornei umas das maiores advogadas e o Matteo também. Montamos uma empresa de advocacia, uma das maiores da Itália.
As pessoas imaginam que eu e Matteo estávamos felizes como marido e esposa, mas na verdade eu não quero que meu pai se decepcione comigo. Ele se casou com a Victória, a minha tia se mudou depois que me casei. E ela trabalha no meu escritório também, por isso eu e Matteo mantinham essa farsa.
Nosso casamento começou a desandar por que ele escondia algo de mim a todo custo, se passaram sete anos e eu ainda não havia descoberto. Ele era um homem bipolar, mas para nosso azar eu e bastardo do Matteo tínhamos um elo maior que nosso ódio, tínhamos um filho.
O nosso pequeno Lorenzo, de cinco anos. Ele foi a melhor coisa que aquele desgraçado poderia me dar em toda a minha vida, um amor puro e genuíno. Ele despertava o melhor de mim e Matteo.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estava no escritório trabalhando, quando a porta é aberta por ele o seu cheiro ainda era o mesmo que me encantou na primeira vez, eu o odiava por isso. Ele se senta de maneira confortável na cadeira, coloca a perna sobre a mesa da minha sala.
-- Se arrume vamos sair hoje, afinal nosso filho precisa saber que os pais dele se amam.-- ele fala de maneira autoritária. Reviro os olhos, não sei como suportei esse homem por sete anos.
Finjo que estou teclando alguém no computador, o ignoro por completo. Ele fica na minha sala por horas e eu finjo que passei a tarde toda resolvendo coisas. Até que me irritei com a sua presença marcante:
